Analisa-se as relações familiares com enfoque na violência domestica e suas relações com o direito penal. Objetiva-se descobrir os mecanismos de seletividade pautada no adultocentrismo e no gênero. Critica-se o processo de seletividade, a finalidade e utilidade do direito penal. Propõe-se a resolução do conflito por meio de uma mudança cidadã e, como primeiro passo, na proibição de castigos mesmo moderados.