Resumo

Ao abordarmos as TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação no contexto educacional é fundamental perceber o papel que a aprendizagem e as novas tecnologias desempenham dentro desta Sociedade de Informação e do Conhecimento. Assim, na sociedade actual, conceitos como aprendizagem, informação e conhecimento tornam-se indispensáveis numa escola que tem um papel decisivo na formação dos alunos.

Com o surgimento das TIC’s, mudanças ocorreram na educação. O comportamento dos professores, suas necessidades de formação para conviver com essas tecnologias seja na educação presencial ou na educação a distância, ficando atento para não apresentar posturas antigas utilizando recursos tecnológicos.

As mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade do conhecimento mostram transformações irreversíveis em todos os segmentos que, comparados com as alterações ocorridas durante toda evolução da humanidade, só tendem a aumentar, uma vez que existe uma rede de informações e conhecimentos que se multiplica e interfere directamente na actual realidade.

Novas atitudes, novos aperfeiçoamentos, novos hábitos e novos espaços surgem. A esta evolução não tem como retornar. Ela nos convida, se é que não obriga, a convivermos e adaptarmo-nos, realizando relações de entendimento para com essas modificações, ajudando-nos a compreendê-las.

 

 

 

 

 

 

 

Introdução

Para melhor entender a Metodologia do Ensino Superior devemos focalizar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão que tem sido uma das maneiras de se discutir a prática pedagógica no ensino superior, que vem enfrentando muitos desafios na sociedade actual.

  • Prática Docente;
  • Avaliação;
  • Construção do Conhecimento;
  • Relação Professor-Aluno.

Prática Docente: podemos relacionar com as expectativas de natureza moral e às competências do professor, pelo primeiro destacam-se as qualidades de respeito e postura democrática; pelo segundo a criatividade, capacidade de inovação e visão crítica e analítica.

Avaliação: que consistiria na capacidade de criticar e ser criticado, sistemática e racionalmente. Inclui a auto-avaliação e/ou auto-imagem que proporciona ao estudante detectar seus próprios limites. Em suma é o momento de reflexão e auto-análise de posturas e comportamentos.

Construção do Conhecimento: tem como ponto de partida a realidade e a constante relação teoria e prática.

Relação Professor- Aluno: destaca a forma de tratamento que consiste no respeito, honestidade, amizade e confiança, conceitos que favorecem que o conhecimento seja uma prática humanizada e marcante para os educandos.

A aplicação da tecnologia nos sistemas educacionais, nos cursos presenciais, traz em si uma revolução nos paradigmas educacionais actuais à medida que apresenta diversas oportunidades para integrar e enriquecer cursos, disciplinas, materiais didácticos, dentre outros.

É preciso realizar a gestão do conhecimento e, principalmente, aprender a construir de forma colectiva, proporcionando novos meios de interacção e comunicação entre professores e alunos. A internet insere novas funcionalidades na transmissão da informação ao individuo e possibilita a troca das mesmas através de grupos de discussão como: mensagens instantâneas, blogues, e-mails e outros.

Então, seria honesto que pensemos na grande repercussão emergida da evolução das novas tecnologias. Isso constitui certamente nos novos espaços e nas novas formas de relacionamento: de negócios, de educação, de lazer e pessoais. A importância gerada por meio disto na sociedade está propagada em todos os seus segmentos. Não se pode avaliar ou indicar com precisão onde as novas tecnologias levarão o homem, porém sabe-se das múltiplas utilizações e benefícios que elas nos oferecem principalmente na educação.

É perceptível para todos os professores que utilizam as TICs de que a educação ainda não conseguiu se adequar a mudança que vem ocorrendo na Sociedade de Informação. Para tal, seria importante reflectir e entender sobre a importância das TICs no currículo, assim como perceber o papel do professor na utilização das mesmas.

Objectivo

Com este trabalho, pretende-se identificar a importância do papel das Tecnologias de Informação e Comunicação no contexto escolar seja ele presencial ou a distância, reflectir sobre o papel das Tecnologias de Informação e Comunicação na educação, mostrando que elas não são um luxo, mas sim adaptação a uma realidade.

Sabendo-se que as inovações tecnológicas no processo educativo tem como finalidade, a de traduzir as mensagens pedagógicas a fim de instigar e ampliar os horizontes do aluno, nessa base, quanto mais se aprofunda as pesquisas e desenvolvimento de metodologias educacionais com o uso da tecnologia, mais esta se torna presente em instituições de ensino, seja através de sistemas integrados de gestão educacional ou aulas ministradas com o uso das mesmas.

Metodologia

Neste trabalho observar-se-á os ensinamentos tidos no Modulo de Metodologias de Ensino Superior, procurando perceber a importância do papel das Tecnologias de Informação e Comunicação no contexto escolar seja ao nível local, regional e nacional bem como, seleccionar, estruturar e compatibilizar a informação adequada à resolução de problemas.

Tentar-se-á mostrar que a implementação da tecnologia comparada à mudança dos paradigmas nos processos de ensino é uma tarefa relativamente simples, uma vez que é mais difícil quebrar a ultima barreira.

1.     Fundamentos da Metodologia de Ensino

Tem como função a de estudar a educação e seus fundamentos históricos, epistemológicos, pedagógicos e metodológicos, e desenvolver as competências de planear, executar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

Pontos fortes:

  • Identificar e resumir as principais questões e abordagens sobre educação, processo de ensino-aprendizagem, formação de docente e relação professor-aluno, desenvolvendo as competências de reflexão e análise crítica necessárias no exercício do ensino-aprendizagem;
  • Destacar, no contexto das abordagens pedagógicas, os aspectos relativos à educação no seu todo, salientando a sua obrigatoriedade;
  • Identificar e analisar os requisitos legais a serem cumpridos e os domínios pedagógicos e técnicos necessários para o exercício do ensino na educação;
  • Identificar e resumir os principais aspectos históricos e legislativos atinentes ao ensino Moçambicano, bem como analisar, durante toda a disciplina, as possibilidades de aplicação dos conteúdos, habilidades e competências estudados, desenvolvendo a capacidade de utilizá-los;
  • Identificar e estudar os principais instrumentos e estratégias de planeamento, de execução e de avaliação utilizados no processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo as competências e habilidades tocante à sua adequada utilização;
  • Trabalhar, como opção pedagógica, o processo de ensino-aprendizagem pela resolução de problemas, desenvolvendo as competências e habilidades concernente à sua adequada utilização.

Pontos Críticos:

O autor pensa que a percentagem de professores que utilizam as TICs ainda é muito reduzida, pois pode ser justificado por alguns factores:

  • Nas licenciaturas os professores não recebem formação da informática de base;
  • Os professores que estão em sala de aula não se actualizam;
  • As condições das escolas são desencorajadoras da utilização maciça das TICs. São poucas salas preparadas para esta finalidade e quando possui, só disponibiliza-se poucos computadores ligados a internet;
  • Alguns professores que procuram aprender alguma coisa sobre as TICs deparam com a dificuldade de entender o que são as TICs, como funciona um computador, o que é o correio electrónico, como digitar imagens e prepará-las para publicação em páginas de internet, como ligar um modem, etc. Este panorama afasta aqueles que gostariam de saber como utilizar as TICs.

2. A Tecnologia

A educação passa por transformações em seus modelos pedagógicos, onde a principal função do professor era transmitir a informação que lhe foi dada. Com a consolidação da globalização e a crescente inovação tecnológica, as formas pedagógicas tradicionais estão sendo revistas.

Pode-se perceber a grande acção da tecnologia em nosso quotidiano, já é natural, para todas as demais actividades que realizamos, desde o simples pagamento de uma conta até um curso que necessitado para aperfeiçoar o nosso conhecimento.

A tecnologia vai além de equipamentos. Kenski (2008) acrescenta que espaços ou produtos são utilizados como suporte a diversas acções. Como exemplo, ele cita as chamadas tecnologias da inteligência: "Construções internalizadas nos espaços da memória das pessoas e que foram criadas pelos homens para dai avançar no conhecimento e aprender mais.

A linguagem oral, a escrita e a linguagem digital "dos computadores" são exemplos paradigmáticos desse tipo de tecnologia". (KENSKI, 2008 e LÉVY, 1993).

3.     Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC)

As TIC’s são conjuntos de recursos tecnológicos que, se estiverem integrados entre si, podem proporcionar a automação e a comunicação de vários tipos de processos existentes nas actividades profissionais, no ensino e na pesquisa científica, na área bancária e financeira, religiosa, entre outras, ou seja, são tecnologias usadas para reunir, distribuir e compartilhar informações. Como exemplo pode-se citar recursos como: blogues, websites entre diversos softwares e equipamentos de comunicação.

As Tecnologias de Informação e Comunicação, passaram a ser mais do que um luxo, e sim encaradas como uma necessidade, um pressuposto essencial para a realização de qualquer actividade profissional, embora que essas vantagens oferecidas, tem o seu efeito negativo devido a proliferação de conteúdo malicioso pela internet, que afecta a sociedade, economia, pesquisa entre outros casos que possam dificultar a busca pela informação.

Segundo Canjundo (2008), nós presenciamos, há alguns anos o uso intenso da Internet por todos os segmentos da sociedade, e isto faz com que inúmeras áreas sofram mudanças em termos de inovação, criatividade, produtividade e conhecimento, criando a busca por novas formas na quebra de paradigmas tradicionais nas áreas de finanças, educação, segurança, transportes e outras.

Direccionando o assunto para a área educacional, nos próximos tópicos serão apresentados às relações das TIC’s e educação, a gestão das TIC’s, estratégias que envolvem a utilização das TIC’s na educação.

3.1. As TICs na Educação

A área educacional pode ter ganhos das TIC’s, agregando a qualidade e a criatividade, tudo em prol de conquistar o aluno, ou seja, despertar dentro dele a curiosidade pelo assunto abordado, fazendo com que isto se fortaleça desde a educação básica até às pesquisas científicas, passando pelo ensino à distância.

As TIC’s aumentam o tamanho da sala de aula, a autonomia do professor na disponibilização de arquivos e na criação de ambientes que propiciem a interacção entre alunos, professores e até mesmo outros interessados no assunto, através da utilização de meios electrónicos para transmissão e gravação de conteúdos educacionais, quebrando barreiras entre os mais variados idiomas e culturas, independente do local e horário, criando meios para o indivíduo construir seu conhecimento. (CANJUNDO, 2008).

Numa visão académica pode-se adoptar as TIC’s em contexto educacional, oferecendo uma maior integração professor/aluno, através de páginas na internet educacionais, sendo um canal directo entre alunos, professores, coordenadores e directores, disponibilizando o acesso à informações referentes à presença, notas, conteúdos das disciplinas ministradas, dentre outros serviços disponibilizados através da página educacional na internet.

3.2. Gestão das TIC’s

A gestão das tecnologias de informação e comunicação consiste, na adopção das melhores práticas, nas quais, sejam capazes de estruturar de forma eficaz os processos de gestão e operações, além de agrupar todos os procedimentos de TI - Tecnologia de Informação com a rotina da instituição de ensino.

Cada vez mais, a área de TI está alinhada as práticas educacionais, sendo cobrada e requisitada para oferecer soluções de apoio, colaboração e viabilização de acções que tornem possível o alcance dos objectivos da instituição.

Segundo Porto (2006), em uma reflexão entre a escola e as tecnologias, observa o potencial educativo da mesma, remetendo a rapidez, recepção individualizada, interactividade e participação, realidade virtual e digitalização/ideologia na construção do conhecimento.

O conjunto de mecanismos, gerido pela tecnologia de informação, auxilia na análise e tomada de decisão, garantindo que a área de TI suporta as estratégias globais da instituição. Desta forma, as áreas de tecnologia de informação deixam de ter um enfoque apenas tecnológico, e passam a ter um papel estratégico e facilitador na transição para a busca de diferenciais competitivos pelas instituições de ensino.

Segundo Canjundo (2008), o quotidiano escolar e a aprendizagem dos alunos são factores importantes que devem ser levados em consideração no uso justo e correctos das TIC’s. As inúmeras situações em que usamos estas tecnologias devem ser motivos de questionamentos e reflexão sobre quais são as reais contribuições que elas trazem ou de que forma elas podem influenciar na evolução destes processos educacionais.

É esperado um aumento nos programas de formação, tanto de professores quanto de gestores escolares, incorporando as TIC’s na escola, fazendo com que tenham contacto permanente com os processos envolvidos, conheçam as inúmeras possibilidades da utilização destas tecnologias no ensino, e inovem as formas de organização e disseminação da informação na escola.

3.3. Estratégias de uso das TIC’s

Trabalhar com projectos, estudos de caso, fóruns de discussão, pesquisas em grupo, e outros métodos, são estratégias que viabilizam a cooperação numa determinada página de internet educacional. Algumas dessas ferramentas devem ser de uso constante dos alunos, de modo que os mesmos fiquem mais próximo da realidade virtual.

A utilização de um grupo de discussão é uma excelente estratégia para manter um espaço aberto para análises, confrontes de ideias ou mesmo para gerar novas discussões, deixando uma pergunta ou tema para discussão de ideias e pontos de vista referentes ao assunto abordado em uma determinada aula.

4.     Internet e Redes de Aprendizagem

Existe um número significativo de professores que desenvolvem projectos e actividades mediados por tecnologias, porém, a grande maioria das escolas e professores ainda está com dificuldades em como utilizá-las adequadamente.

Segundo Moran (2010), a apropriação das tecnologias pelas escolas passa por três etapas. Na primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar o que já existia manualmente, como o desempenho, a gestão, para automatizar processos e diminuir custos. Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projecto educacional. A terceira, com o amadurecimento da sua implementação e o avanço da integração das tecnologias, as universidades e escolas repensam o seu projecto pedagógico, o seu plano estratégico e introduzem mudanças significativas como a flexibilização parcial do currículo, com actividades a distancia combinada as presenciais.

4.1. Internet como instrumento no processo de ensino-aprendizagem

Neste caso podemos considerar a internet como um aglomerado de redes, com computadores e celulares interligados por IP’s - Protocolos de Internet, o que permite o acesso rápido às informações e a todo o tipo de transferência de dados, seu uso como uma forma de interacção no processo de educação, ampliando a comunicação entre o aluno e o educador.

Segundo Cruz (2009), a educação com o auxílio da Internet, ajuda na quebra das barreiras geográficas, culturais e socioeconómicas, tendo em vista que, de qualquer ponto do planeta as informações disponíveis podem ser acedidas. Sendo assim, a internet proporciona a uma democratização da educação.

Ao utilizar-se a internet no processo de ensino-aprendizagem, o mais importante é destacar como a rede será utilizada quanto à originalidade, à criatividade, à segurança, dentre outros aspectos, devido estes tópicos, serem estabelecidos dentro de cada sala de aula, por cada professor.

5.     Capacitação do Docente

A exigência na capacitação docente e renovação contínua dos seus conhecimentos pedagógicos e técnicos, tem como objectivo desenvolver qualidades necessárias e criar um modelo individual de actuação docente, de modo a lhe oferecer capacidade e qualidade para a disciplina que irá ministrar. Deste modo, destacam-se habilidades a serem aperfeiçoadas como: expressão oral e técnicas de exposição; planeamento de aulas e palestras; avaliação; manuseio de tecnologias diversas; comunicação escrita; pesquisa e orientação.

A tecnologia poderá ajudar o docente a conquistar o aluno e enriquecer a aula.
Nesse novo contexto a docência terá como exigência não apenas o domínio do conhecimento referente à disciplina a ser ministrada, mais também domínio de metodologia e práticas educacionais alinhadas a tecnologia da informação e comunicação.

6.     O Futuro da Educação

A educação tende a se adaptar às necessidades das sociedades. O grande desafio actual é como se adaptar às grandes mutações sociais, culturais e económicas criadas pela inclusão das novas tecnologias no meio académico, sendo assim, a adaptação são indispensáveis, e urgentes, por outro lado, deve-se observar de que modo adaptar os educadores as tecnologias existentes, para que possam ser úteis no processo de ensino-aprendizagem, provendo o despertar no interesse por assuntos novos.

Os maiores desafios não devem ser vistos como de natureza tecnológica, mas sim, de natureza social, cultural e económica.

A grande quebra de paradigma está na transição do chamado ensino tradicional, baseado em aulas expositivas, conteúdos exemplos, lista de exercícios e apontamentos para a utilização de recursos tecnológicos que ofereçam ferramentas úteis a uma prática pedagógica consciente e concisa nos seus objectivos.

Considerações Finais

Como no passado, o momento em que vivemos, há uma expectativa muito grande de que as TIC’s, irão oferecer soluções rápidas para melhoria na qualidade da educação. Contudo, a educação não depende somente da tecnologia, do contrário as soluções já estariam em acção há muito tempo. Deve-se acreditar que a instituição de ensino, em relação às TIC’s, necessita estar inserida num projecto de reflexão e acção, utilizando-se de forma significativa, tendo uma visão aberta do mundo contemporâneo, bem como realizando um trabalho de incentivo às mais diversas experiências, pois, as diversidades de situações pedagógicas permitem e renovam a reconstrução do processo ensino-aprendizagem. Temos que utilizar cada vez mais as TIC’s em nossa sociedade, mais também redimensionar o papel da escola, como professor

Para que esse novo sistema tenha efeito, faz-se necessário prover mudanças e concentrar os esforços em pessoas chaves, ou seja, os professores, que devem ser capacitados para a nova metodologia de ensino tornando-se assim agentes da educação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referências Bibliográficas

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CANJUNDO, G. Sabe o que são TIC’s. Disponível em:
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CRUZ, C. F. B. A internet como ferramenta no ensino e aprendizagem. Disponível em:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies, Consultado em: 01 mai. 2013.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia de Ensino Superior. 3 ed. São Paulo: Atlas 1997

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Disponível em: http://www.ice.edu.br/, Consultado em 26 de abr. de 2013.

LEVY, Pierre. Cibercultura. Disponível em: http://www.scribd.com, Consultado em 26 de abr. de 2013.

MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. Disponível em:
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Plano Estratégico da Educação 2006-2010/11

Plano Estratégico da Educação 2012-2016

PORTO, T. M. E. As tecnologias de comunicação e informação na escola. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000100005, Consultado em em: 04 mai. 2013.