Função Social da Escola
Publicado em 12 de junho de 2010 por juliano vilmar dos santos
Juliano Vilmar Dos Santos
Orientador Educacional
Função Social da Educação
RESUMO
Essa pesquisa tem como objetivo debater a função social da educação, o qual foi feita através de uma entrevista com uma professora do Ensino Fundamental, bem como a problematização do currículo de Geografia da turma do 8° ano Ensino Fundamental,e a importância que tais conteúdos representam para nossos alunos .
Palavras-chave:
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho resulta de uma pesquisa de campo e bibliográfica, requisito de avaliação na disciplina de Prática Educativa, no curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
O paper tem como objetivo principal trazer a função social da escola. Veremos que uma escola compromissada com o seu papel na sociedade deve se preocupar com as crianças que passam por suas mãos, transmitindo não apenas o currículo escolar, mas também desenvolvendo a criticidade, o questionamento, a sede por aprender, a criatividade, etc.
Analisaremos a disciplina de Geografia do 8 ° ano e qual a função Social que cada conteúdo representa. Questionarei a professora se na sua opinião todo o conteúdo da Grade de Geografia tem importância para a vida social e o que esse conhecimento traz de benefício para os nossos alunos.
2 Função Social da Escola
Às vezes, nós profissionais da educação, somos indagados sobre qual a importância da escola. Muitas vezes, até por nossos alunos que inocentemente dizem aquelas belas frases de sempre: Para que estudar isso; Meu tio nem estudou e vive muito bem; A escola não serve para nada, etc. São frases que à vezes escutamos mas que por ignorância ou por não dar muito interesse a pergunta não a respondemos.
Primeiramente, temos que esquecer a escola do passado, onde era destinada somente as elites da sociedade que sendo instruídos manipulavam os analfabetos. Depois, já com o acesso de toda a população na escola, do ensino baseado no medo, e do mecanicismo, em que o professor era o dono do saber e o aluno apenas era um ouvinte. Porque como nos traz Walzer (1999 ) se a educação fosse meramente reprodutora não haveria necessidade de existirem, para além da instituição da família, as instituições escolares, uma vez que a família parece cumprir perfeitamente o papel reprodutor de um conjunto de hábitos, costumes e tradições. Nota-se que a educação da escola não busca apenas reproduzir o que foi deixado pela sociedade de legado, mas também construir sujeitos críticos e aptos a entender o que nos rodeia no mundo atual.
Além de se compartilhar com este pensamento, TORRES (2006), enfátiza que “uma das funções sociais da escola é preparar o cidadão para o exercício pleno da cidadania vivendo como profissional e cidadão. Se pode delinear esta preparação não como apenas o repasse aos alunos dos conteúdos constantes nas matrizes, mas preponderantemente no fato de que o aluno deve interagir com seu meio ao estudar, por exemplo Geografia, e saber que tipo de clima predomina em sua cidade, qual o tipo de solo que pisa. Também pode se exemplificar esta interação quando o aluno visualiza as mídias sobre meio ambiente, e sabe qual é a origem da água que consome e onde ela é descartada; que em frente a sua escola é um ponto de poluição sonora; que o lixo que está na calçada provoca enchentes.
Temos que formar cidadãos que interajam com os conteúdos ensinados e não apenas recebedores de conteúdo. No mundo atual, a escola preocupada com o papel social tem que se preocupar com a formação do individuo enquanto cidadão e repensar a sua forma de ensinar os seus alunos, deve mostra caminhos, bem como mostrar como procurar tais caminhos. A escola deve intermediar no processo de ensino-aprendizagem, deve dar suporte ao aluno para que construa suas próprias teias do conhecimento. Deve despertar no aluno, também a criatividade, a motivação pelo estudo, pelo que ele representa na sociedade e que o estudo é umas das formas de reverter as desigualdades sociais.
2.1 ANALISE DO CONTEÚDO DE GEOGRAFIA
Visto a função social da escola, passaremos agora a analisar o conteúdo da disciplina de Geografia do 8 ° ano e qual a sua importância para os nossos alunos. Trabalharei pelo conteúdo central de cada bimestre e logo após a opinião da professora. O conteúdo central do primeiro bimestre é o Espaço Geográfico Mundial. A professora comentou sobre a importância de conhecer as mudança que ocorreram no mundo após a Segunda Guerra Mundial . È importante para sabermos como o Capitalismo se disseminou, o que havia por traz das lutas entre o Capitalismo e o Socialismo, porque há riquezas em alguns países e em outros há tanta pobreza,etc. Entender com isso, que o cidadão precisa estar preparado a lidar com as novas tendência do trabalho, ser qualificado, fazendo a diferença com criatividade, dinamismo, criticidade, etc. São atributos que o cidadão precisa estar apto a fim de sobreviver com o perfil econômico do momento. Por fim, a professora disse que todo ano eles vão a uma fábrica para conhecer o trabalho em grande escala. Outra característica do Capitalismo.
No segundo bimestre, os alunos estudam os aspectos físicos do Continente Americano. Este conteúdo é muito importante para que o aluno possa se localizar enquanto sujeito no lugar onde vive, bem como entender os aspectos físicos dos outros países, entendendo as peculiaridades mais marcante de cada país como: vegetação, clima, fenômenos naturais mais comuns, etc . Ter consciência do papel do homem na natureza, os fenômenos físicos que estão ocorrendo nos dias atuais por cauda dele e refletir que somos nós que poderemos construir um futuro mais equilibrado ecologicamente. contra de determinada região.
No terceiro e quarto bimestre são vistos respectivamente a América Central e a América do Sul. Nestes bimestres, são vistos os países mais emergentes de cada região e todo o aspecto socioeconômico. O aluno é questionado a comparar a região Norte e a do Sul e ver as diferenças e semelhanças mais marcantes entre eles. È feita uma análise de cada sociedade, sua cultura, a localização das principais indústrias bem como a distribuição de riquezas.
Segundo a professora de Geografia, o conteúdo do 8 ° ano é muito importante para a formação do sujeito enquanto cidadão. Embora alguns achem este conteúdo desnecessário, que muitas de nossas crianças nunca iriam usar este assunto na vida, ele contribui para a formação do sujeito na sociedade, pois conhecendo os aspectos sócio-políticos em todas as suas vertentes, o sujeito constrói uma visão crítica da sociedade, e passa a ser atuante quanto aos deveres e quanto aos direitos que possui enquanto cidadão.
Entretanto, a professora relatou que o conteúdo é apenas um norte para o professor, pois embora a função social da escola esteja ligada ao currículo escolar , quem cumpre verdadeiramente a função social da escola é o professor em sala de aula. Será ele que irá transformar meros assuntos curriculares em fonte de conhecimento, trará no aluno a sede por aprender, em desvendar o que não é dito, em despertar o aluno envergonhado ou sem interesse do fundo da sala e mostra os caminhos da sabedoria, a valor de cada aula dada. Sendo que como já foi relatado acima, de nada funcionaria a escola se tivesse a única função de transpassar a cultura da sociedade aos seus alunos , pois isso a instituição familiar já a faz muito bem. A escola do milênio de nada ajudará os nossos alunos se agir desta maneira, e apenas contribuirá para formar sujeitos marginalizados e sem nenhuma expectativa de vida.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho da Prática Educativa é muito importante para o futuro educador. Sendo que o contato com um professor que já atua em sala de aula, vivenciando as suas experiências, o que ele pensa sobre a função social da escola, contribuíram na formação do Eu professor. Claro que não podemos ser ingênuos e crermos que apenas uma mera conversa com um profissional da educação deixarão o futuro professor compromissado com o que faz. Também sabemos que poderíamos ter entrevistado um professor que não visse nenhum papel social da escola, mas, mesmo assim, já teria valor o presente trabalho. Valor este que serviria de exemplo de como não deve ser o papel do professor na educação e, se por acaso concordarmos com tal opinião, que sejamos sensatos e procuremos outra profissão.
Vimos através de referências bibliográficas que a escola não é mera reprodutora de conhecimento e sim participante junto com o aluno na construção do conhecimento. Temos que reaver a forma que ensinamos os conteúdos para os nossos alunos. Será que não é mais uma informação? Que poderia muito bem ser lida em casa em frente de um computador ou assistida em frente de uma TV ! Ou não, busquei sentido para os alunos no que ensinei, me tornei indispensável no processo-ensino aprendizado, porque fui o mediador do conhecimento e o aluno conseguiu criar as suas próprias trilhas do conhecimento. E é isso que precisamos, chega de alunos dependentes, precisamos de cidadãos questionadores, pensativos, que saibam debater sobre os mais variados assuntos que convergem a nossa sociedade.
Logo, cabe a nós futuros professores levantar a bandeira por uma melhor educação. Chega de procurar desculpa para que a escola fique de mãos atadas e de apontar culpados. A única esperança de muitas crianças de saírem da miséria ainda é através de uma educação de qualidade. Que mostre que além da pobreza que habita a sua casa existe um mundo que pode ser explorado, que o mundo do conhecimento abri as portas para uma expectativa de vida melhor, desperta interesses antes desconhecidos e o aluno passa a não aceitar a situação por qual sua família vive,.O aluno irá percebendo que essa mudança está a seu alcance e que ele com a ajuda do professor poderá adquirir conhecimentos e habilidades que certamente mudarão o seu futuro enquanto cidadão.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: Ed. ASSELVI, 2008.
TORRES, Sueli. Uma função social da Escola. http://www.fundacaoromi.org.br /homesite/news.asp?news=775. Capturado em 10/07/2010.
M: Walzer, Esferas da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Orientador Educacional
Função Social da Educação
RESUMO
Essa pesquisa tem como objetivo debater a função social da educação, o qual foi feita através de uma entrevista com uma professora do Ensino Fundamental, bem como a problematização do currículo de Geografia da turma do 8° ano Ensino Fundamental,e a importância que tais conteúdos representam para nossos alunos .
Palavras-chave:
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho resulta de uma pesquisa de campo e bibliográfica, requisito de avaliação na disciplina de Prática Educativa, no curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
O paper tem como objetivo principal trazer a função social da escola. Veremos que uma escola compromissada com o seu papel na sociedade deve se preocupar com as crianças que passam por suas mãos, transmitindo não apenas o currículo escolar, mas também desenvolvendo a criticidade, o questionamento, a sede por aprender, a criatividade, etc.
Analisaremos a disciplina de Geografia do 8 ° ano e qual a função Social que cada conteúdo representa. Questionarei a professora se na sua opinião todo o conteúdo da Grade de Geografia tem importância para a vida social e o que esse conhecimento traz de benefício para os nossos alunos.
2 Função Social da Escola
Às vezes, nós profissionais da educação, somos indagados sobre qual a importância da escola. Muitas vezes, até por nossos alunos que inocentemente dizem aquelas belas frases de sempre: Para que estudar isso; Meu tio nem estudou e vive muito bem; A escola não serve para nada, etc. São frases que à vezes escutamos mas que por ignorância ou por não dar muito interesse a pergunta não a respondemos.
Primeiramente, temos que esquecer a escola do passado, onde era destinada somente as elites da sociedade que sendo instruídos manipulavam os analfabetos. Depois, já com o acesso de toda a população na escola, do ensino baseado no medo, e do mecanicismo, em que o professor era o dono do saber e o aluno apenas era um ouvinte. Porque como nos traz Walzer (1999 ) se a educação fosse meramente reprodutora não haveria necessidade de existirem, para além da instituição da família, as instituições escolares, uma vez que a família parece cumprir perfeitamente o papel reprodutor de um conjunto de hábitos, costumes e tradições. Nota-se que a educação da escola não busca apenas reproduzir o que foi deixado pela sociedade de legado, mas também construir sujeitos críticos e aptos a entender o que nos rodeia no mundo atual.
Além de se compartilhar com este pensamento, TORRES (2006), enfátiza que “uma das funções sociais da escola é preparar o cidadão para o exercício pleno da cidadania vivendo como profissional e cidadão. Se pode delinear esta preparação não como apenas o repasse aos alunos dos conteúdos constantes nas matrizes, mas preponderantemente no fato de que o aluno deve interagir com seu meio ao estudar, por exemplo Geografia, e saber que tipo de clima predomina em sua cidade, qual o tipo de solo que pisa. Também pode se exemplificar esta interação quando o aluno visualiza as mídias sobre meio ambiente, e sabe qual é a origem da água que consome e onde ela é descartada; que em frente a sua escola é um ponto de poluição sonora; que o lixo que está na calçada provoca enchentes.
Temos que formar cidadãos que interajam com os conteúdos ensinados e não apenas recebedores de conteúdo. No mundo atual, a escola preocupada com o papel social tem que se preocupar com a formação do individuo enquanto cidadão e repensar a sua forma de ensinar os seus alunos, deve mostra caminhos, bem como mostrar como procurar tais caminhos. A escola deve intermediar no processo de ensino-aprendizagem, deve dar suporte ao aluno para que construa suas próprias teias do conhecimento. Deve despertar no aluno, também a criatividade, a motivação pelo estudo, pelo que ele representa na sociedade e que o estudo é umas das formas de reverter as desigualdades sociais.
2.1 ANALISE DO CONTEÚDO DE GEOGRAFIA
Visto a função social da escola, passaremos agora a analisar o conteúdo da disciplina de Geografia do 8 ° ano e qual a sua importância para os nossos alunos. Trabalharei pelo conteúdo central de cada bimestre e logo após a opinião da professora. O conteúdo central do primeiro bimestre é o Espaço Geográfico Mundial. A professora comentou sobre a importância de conhecer as mudança que ocorreram no mundo após a Segunda Guerra Mundial . È importante para sabermos como o Capitalismo se disseminou, o que havia por traz das lutas entre o Capitalismo e o Socialismo, porque há riquezas em alguns países e em outros há tanta pobreza,etc. Entender com isso, que o cidadão precisa estar preparado a lidar com as novas tendência do trabalho, ser qualificado, fazendo a diferença com criatividade, dinamismo, criticidade, etc. São atributos que o cidadão precisa estar apto a fim de sobreviver com o perfil econômico do momento. Por fim, a professora disse que todo ano eles vão a uma fábrica para conhecer o trabalho em grande escala. Outra característica do Capitalismo.
No segundo bimestre, os alunos estudam os aspectos físicos do Continente Americano. Este conteúdo é muito importante para que o aluno possa se localizar enquanto sujeito no lugar onde vive, bem como entender os aspectos físicos dos outros países, entendendo as peculiaridades mais marcante de cada país como: vegetação, clima, fenômenos naturais mais comuns, etc . Ter consciência do papel do homem na natureza, os fenômenos físicos que estão ocorrendo nos dias atuais por cauda dele e refletir que somos nós que poderemos construir um futuro mais equilibrado ecologicamente. contra de determinada região.
No terceiro e quarto bimestre são vistos respectivamente a América Central e a América do Sul. Nestes bimestres, são vistos os países mais emergentes de cada região e todo o aspecto socioeconômico. O aluno é questionado a comparar a região Norte e a do Sul e ver as diferenças e semelhanças mais marcantes entre eles. È feita uma análise de cada sociedade, sua cultura, a localização das principais indústrias bem como a distribuição de riquezas.
Segundo a professora de Geografia, o conteúdo do 8 ° ano é muito importante para a formação do sujeito enquanto cidadão. Embora alguns achem este conteúdo desnecessário, que muitas de nossas crianças nunca iriam usar este assunto na vida, ele contribui para a formação do sujeito na sociedade, pois conhecendo os aspectos sócio-políticos em todas as suas vertentes, o sujeito constrói uma visão crítica da sociedade, e passa a ser atuante quanto aos deveres e quanto aos direitos que possui enquanto cidadão.
Entretanto, a professora relatou que o conteúdo é apenas um norte para o professor, pois embora a função social da escola esteja ligada ao currículo escolar , quem cumpre verdadeiramente a função social da escola é o professor em sala de aula. Será ele que irá transformar meros assuntos curriculares em fonte de conhecimento, trará no aluno a sede por aprender, em desvendar o que não é dito, em despertar o aluno envergonhado ou sem interesse do fundo da sala e mostra os caminhos da sabedoria, a valor de cada aula dada. Sendo que como já foi relatado acima, de nada funcionaria a escola se tivesse a única função de transpassar a cultura da sociedade aos seus alunos , pois isso a instituição familiar já a faz muito bem. A escola do milênio de nada ajudará os nossos alunos se agir desta maneira, e apenas contribuirá para formar sujeitos marginalizados e sem nenhuma expectativa de vida.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho da Prática Educativa é muito importante para o futuro educador. Sendo que o contato com um professor que já atua em sala de aula, vivenciando as suas experiências, o que ele pensa sobre a função social da escola, contribuíram na formação do Eu professor. Claro que não podemos ser ingênuos e crermos que apenas uma mera conversa com um profissional da educação deixarão o futuro professor compromissado com o que faz. Também sabemos que poderíamos ter entrevistado um professor que não visse nenhum papel social da escola, mas, mesmo assim, já teria valor o presente trabalho. Valor este que serviria de exemplo de como não deve ser o papel do professor na educação e, se por acaso concordarmos com tal opinião, que sejamos sensatos e procuremos outra profissão.
Vimos através de referências bibliográficas que a escola não é mera reprodutora de conhecimento e sim participante junto com o aluno na construção do conhecimento. Temos que reaver a forma que ensinamos os conteúdos para os nossos alunos. Será que não é mais uma informação? Que poderia muito bem ser lida em casa em frente de um computador ou assistida em frente de uma TV ! Ou não, busquei sentido para os alunos no que ensinei, me tornei indispensável no processo-ensino aprendizado, porque fui o mediador do conhecimento e o aluno conseguiu criar as suas próprias trilhas do conhecimento. E é isso que precisamos, chega de alunos dependentes, precisamos de cidadãos questionadores, pensativos, que saibam debater sobre os mais variados assuntos que convergem a nossa sociedade.
Logo, cabe a nós futuros professores levantar a bandeira por uma melhor educação. Chega de procurar desculpa para que a escola fique de mãos atadas e de apontar culpados. A única esperança de muitas crianças de saírem da miséria ainda é através de uma educação de qualidade. Que mostre que além da pobreza que habita a sua casa existe um mundo que pode ser explorado, que o mundo do conhecimento abri as portas para uma expectativa de vida melhor, desperta interesses antes desconhecidos e o aluno passa a não aceitar a situação por qual sua família vive,.O aluno irá percebendo que essa mudança está a seu alcance e que ele com a ajuda do professor poderá adquirir conhecimentos e habilidades que certamente mudarão o seu futuro enquanto cidadão.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: Ed. ASSELVI, 2008.
TORRES, Sueli. Uma função social da Escola. http://www.fundacaoromi.org.br /homesite/news.asp?news=775. Capturado em 10/07/2010.
M: Walzer, Esferas da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2003.