François Hollande e, Dilma Rousseff, Presente  brasileira  em visita  a França, defendem um conselho de segurança econômica.
 
A presidente do Brasil tomou conhecimento do programa do eixo Paris-Berlim. O qual não é mais um fundo de divergências entre François Hollande e Angela Merkel, ao contrário, ela saiu, convencida da importância das parcerias transatlânticas  entre Paris e Brasília.

Dilma Rousseff e  François Hollande discutiram vários assuntos socio-econômicos de forma aberta, tratando do papel da Fundação Jean-Jaurès e do Instituto Lula, em homenagem ao ex-líder do Brasil.

Os dois líderes de esquerda lançaram um apelo  de ordem e do progresso social, diante de uma platéia  de políticos, de estrelas do antigo tenor do PS,  Lionel Jospin e  Pierre Mauroy, além de  sindicalistas e empresários.

 François Hollande chamou para  uma "nova governança da globalização": e do " papel a desempenhar pelos progressistas para  construir uma alternativa política do liberalismo. Alertando sobre os excessos do capitalismo financeiro ". O Chefe do Estado francês indagou também sobre  "o emprego "como" prioridade "desta" agenda progressista "focando sobre o papel dos jovens na progresso da sociedade.  Defendendo o imperativo de" crescimento sustentável e  da proteção ambiental “. François Hollande propôs uma nova temática de trabalho  " no cenário internacional, em todas as instâncias, do G8, do G20,  considerando que nenhuma decisão de ser  tomada ou discutida  sem analisar o impacto sobre o emprego a curto ou a longo prazo "

 Ele também sugeriu a idéia, apoiada por Dilma Rousseff, a criação de "um conselho de segurança econômica e social" em ocorrência o modelo das Nações Unidas  pela paz.

Na Europa, o bloco franco-brasileiro levantou uma série de perguntas sobre o futuro dos acordos e dos investimentos.  A resposta é como atender os projetos de  infraestruturas socio-econômicas, na  área de transporte e na melhoria de areoportos, bem como nas obras de trasporte coletivo  TGV.

 A Presidente do Brasil disse que esta parceria estratégica não deve ser afetada pelas políticas de austeridade,  sobretudo as que agravam a recessão e afectam o comércio internacional. "Os cortes de gastos radicais comprometem  o crescimento e o bem-estar social", a Presidente saudou o engajamento do seu homólogo francês, pelas iniciativas do Pacto de Crescimento e do Banco público de Investimento.

Na véspera de uma reunião de ministros das Finanças da zona euro, Dilma Rousseff  participou do semnário França – Brasil, exprimindo sobre o verdadeiro união e do papel do “bancário ", contra as dificuldades que prejudicam os mercados, uma questão que divide Paris e Berlim.

A Presidente saiu defendendo  BCE, conforme  a França, considerado como um modelo da emissão de obrigações comuns.

No quadro de reformas, Paris e Brasília compartilham a mesma visão, preocupados a  melhorar a competitividade, contra o desemprego e a falta de recurssoss. Tal situação é do  desafio porque ameaça as estruturas socio-econômicas dos países emergentes.

Em fim o Fortalecimento da cooperação franco-brasileira é sem dúvida um passo favorável, nas relações políticas e comerciais entre os dois paises e com Africa, em ocorrência a política francesa da vizinhança,previligiando os programas  de desenvolvimento e crescimento social. São formas utilizadas para influenciar os conflitos intercontinentais, que ameaçam os negócios entre os países em detrimento dos  crimes organizados dos grupos terroristas e dos separatistas dos campos de refugiados, do sara ocidental, considerados fatores geradores da instabelidade do norte da Africa e do Mali.

 Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador Univeristário