FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DESAFIOS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A Influência da Língua Inglesa nos Segmentos: Acadêmico, Social, Cultural e Político.

Arnaldo Mangueira Ribeiro*

RESUMO
Este artigo tem como objetivo principal demonstrar a importância de alcançar a fluência na Língua Inglesa como ferramenta essencial para lograr êxito nos segmentos acadêmico, social, cultural e político. Serão mostrados aspectos que evidenciam o valor dessa língua como instrumento para acesso ao conhecimento e as informações de maneira mais globalizada, oriundas de pessoas com diferentes formas de criar, sentir, pensar e conceber a realidade, propiciando ao indivíduo uma formação mais abrangente e mais sólida. Para a consolidação desse artigo, serão abordados os objetivos propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Básica Brasileira para a Língua Estrangeira; o tratamento dado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96) para a Língua Inglesa na Educação Básica; dados históricos e estatísticos sobre a língua em questão; como funciona na prática, em linhas gerais, o ensino da língua inglesa na educação básica no Brasil e as prováveis alternativas para que a prática docente da língua inglesa nas escolas se aproxime de um "formato ideal", oferecendo aos alunos, condições de aplicarem na sua vida profissional e pessoal, o que internalizaram na sua vida acadêmica com a aquisição da habilidade funcional na Língua Inglesa.

Palavras-chave: Importância. Língua Inglesa. Habilidade Funcional. Globalizada. Prática Docente.







* Graduado do Curso de Letras (Português-Inglês) ? Faculdade de Tecnologia e Ciências ? FTC EAD
Capitão da Polícia Militar de Pernambuco ? Chefe da Seção de Provas do Campus de Ensino Mata (Academia de Polícia Militar de Paudalho ? Pernambuco)
Instrutor das Disciplinas de Relações Interpessoais e Língua e Comunicação, nos cursos de Formação de Soldados, Cabos, Sargentos e Oficiais da PMPE.
INTRODUÇÃO

Este artigo permitirá refletir sobre a necessidade da prática docente da língua inglesa com maior eficiência e eficácia, de acordo com as considerações apresentadas no texto abaixo, fruto de pesquisas realizadas e de experiências vivenciadas, as quais apontam para o imperativo do indivíduo obter a habilidade funcional na língua inglesa, e a partir de então, encontrar-se inserido no mundo globalizado do conhecimento e das informações que circulam através da língua mais utilizada no planeta para fins acadêmicos, profissionais e políticos.


Uma Breve Abordagem: O que é Língua e a Metodologia Ideal para o Aprendizado da Língua Inglesa

Para o tema abordado, julga-se útil falar sobre o que é a Língua e como se deve focar o estudo de uma língua diversa da materna.
Das pesquisas realizadas, vale salientar o enfoque que SCHUTZ (2009) apresenta para Línguas:

Línguas podem ser definidas como sistemas (fundamentalmente orais) de representação cognitiva do universo através dos quais as pessoas constroem suas relações. São habilidades criadas por sociedades humanas, portanto inerentes ao ser humano e semelhantes a ele próprio. Ao contrário das ciências exatas, línguas são sistemas complexos, arbitrários, irregulares, mostrando um acentuado grau de tolerância a variações, repletos de ambiguidades e em constante evolução aleatória. [Disponível em http://www.sk.com.br. Acessado em 18.08 2010]

Sobre a metodologia ideal para o aprendizado da Língua Inglesa, sabe-se do emprego de maneiras tradicionais onde o aluno é levado a armazenar informações e conhecimento a respeito da estrutura gramatical da língua, predominantemente na sua forma escrita e ainda deve memorizar vocabulário, frases e expressões de forma mecânica e repetitiva.
SCHUTZ (2009) revela a importância de vivenciar situações reais de interação em ambientes de língua e cultura estrangeira para desenvolver familiaridade com a língua na sua forma oral e assimilá-la naturalmente, com o auxílio de docentes que não trabalhem com a língua-mãe dos alunos, e com esses alunos assumindo o papel de aprendizes protagonistas.

Dados Históricos e Estatísticos sobre a Língua Inglesa

A Expansão britânica no século XIX, impulsionada pela Revolução Industrial e o crescimento do poderio sócio-político econômico e militar norte-americano a partir das duas grandes guerras, foram fatores que tornaram o conhecimento da língua inglesa essencial aos países envolvidos nesses relevantes momentos históricos, pois a Inglaterra e os Estados Unidos são países que têm o inglês como língua materna.
Dados estatísticos revelam o inglês como língua materna falada em todos os continentes por cerca de 800 milhões de pessoas. Além disso, em pesquisas realizadas por SCHUTZ (2009), há estimativas de que 85% das publicações científicas do mundo, 75% de toda comunicação internacional por escrito, 80% da informação armazenada em todos os computadores do mundo e 90% do conteúdo da Internet são veiculados na Língua Inglesa.
Ainda com base nos apontamentos de SCHUTZ (2009),

Acrescente-se a isso a redução de custos de passagens aéreas, o que aumenta contatos internacionais em nível interpessoal. Em paralelo, a atual revolução das telecomunicações proporcionada pela informática, pela fibra ótica, e por satélites, despejando informações via TV ou colocando o conhecimento da humanidade ao alcance de todos via INTERNET, cria o conceito de autoestrada de informações. Estes dois fatores bem demonstram como o mundo evoluiu a ponto de tornar-se uma vila global, e o quanto necessário é que se estabeleça uma linguagem comum. [Disponível em http://www.sk.com.br/sk-ingl.html.Acessado em 10.08.2010]

Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Básica Brasileira para a Língua Estrangeira.

Cabe enfatizar o que os Parâmetros Curriculares Nacionais falam sobre o significado de aprender línguas. Diferentemente do que ocorre em outras disciplinas do currículo, na aprendizagem de línguas, o que se tem a aprender é também, imediatamente, o uso do conhecimento, ou seja, o que se aprende e o seu uso devem vir juntos no processo de ensinar e aprender línguas.
Ao ensinar uma língua estrangeira, é essencial uma compreensão teórica do que é a linguagem, tanto do ponto de vista dos conhecimentos necessários para usá-la quanto em relação ao uso que fazem desses conhecimentos para construir significados no mundo social.
Conforme ALMEIDA FILHO (2004), o ensino de inglês nas escolas regulares produz resultados menores do que aqueles esperados e previstos pela legislação em vigor. A meta principal para o ensino de línguas estrangeiras, de acordo com os PCN, é a comunicação oral e escrita, que o documento entende como "uma ferramenta imprescindível no mundo moderno, com vistas à formação profissional acadêmica ou pessoal". A ênfase dada a esse tripé ? o profissional, o acadêmico e o pessoal ?, deve-se ao contexto de um mundo globalizado, onde o conhecimento eficaz de línguas, seja a materna, a nacional ou as estrangeiras, funciona como um meio de realização do indivíduo.
Por outro lado, Os PCN de língua estrangeira para o ensino fundamental, minimizam a importância do ensino das habilidades orais e entendem que somente uma parcela da população tem a oportunidade de usar línguas estrangeiras como instrumento de comunicação oral. Nesse campo, sabe-se que competências esperadas do aprendiz não podem privilegiar apenas uma habilidade. Espera-se hoje, que o indivíduo seja capaz de falar, ler, escrever e entender uma língua estrangeira sem muitas dificuldades, considerando-se que as novas tecnologias e a dinâmica no surgimento de novas informações, exigem desse indivíduo muito mais do que era exigido nos séculos passados.
Ainda segundo os PCN de Língua Estrangeira para o ensino médio, para os jovens e adultos exercerem a cidadania, é necessário que se comuniquem, compreendam, saibam buscar informações e sejam capazes de interpretá-las e de argumentar a partir delas, o que implica o desenvolvimento de todas as habilidades linguísticas. CRISTOVÃO (1999, p.34, 39-51) enfatiza que o uso dos PCN de Língua Estrangeira pelos professores de línguas não garante a compreensão e a aplicabilidade das ideias propostas por esse documento em sala de aula, uma vez que não podemos esperar que as ações dos professores mudem com a simples leitura do documento.

É essencial entender a presença das Línguas Estrangeiras Modernas inseridas numa área, e não mais como uma disciplina isolada no currículo. As relações que se estabelecem entre as diversas formas de expressão e de acesso ao conhecimento justificam essa junção. Não nos comunicamos apenas pelas palavras; os gestos dizem muito sobre a forma de pensar das pessoas, assim como as tradições e a cultura de um povo esclarecem muitos aspectos da sua forma de ver o mundo e de aproximar-se dele. Assim, as semelhanças e diferenças entre as várias culturas, a constatação de que os fatos sempre ocorrem dentro de um contexto determinado, a aproximação das situações de aprendizagem à realidade pessoal e cotidiana dos estudantes, entre outros fatores, permitem estabelecer, de maneira clara, vários tipos de relações entre as línguas estrangeiras e as demais disciplinas que integram a área.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96) e a Língua Inglesa na Educação Básica.

A Lei nº 9.394 ? Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 20 de dezembro de 1996, traz a seguinte normatização para o ensino de línguas estrangeiras:
O Art. 26, § 5º estabelece o seguinte: Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição.
Quanto ao ensino médio, o Art. 36, inciso III estabelece que: Será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das possibilidades da instituição.
A primeira observação a ser feita é que o ensino de Língua Estrangeira não é visto como elemento importante na formação do aluno, como um direito que lhe deve ser assegurado. Ao contrário, frequentemente, essa disciplina não tem lugar privilegiado no currículo, sendo ministrada, em algumas regiões, em apenas uma ou duas séries do ensino fundamental. Em outras, tem o status de simples atividade, sem caráter de promoção ou reprovação. Em alguns estados, ainda, a Língua Estrangeira é colocada fora da grade curricular, em Centros de Línguas, fora do horário regular e fora da escola. Fora, portanto, do contexto da educação global do aluno.
Sobre essa situação, STEVENS (2003) defende que :

Alguns colégios e até mesmo faculdades têm delegado a escolas de idiomas a competência para ensinar, aos seus alunos, a língua estrangeira, um dos componentes curriculares de seu projeto pedagógico. Essa terceirização faz com que o ensino de LE fique descolado do projeto educacional, impedindo-se um trabalho integrado com os demais conteúdos. (STEVENS, 2003, p.53)

Como funciona, de fato, o ensino da Língua Inglesa na Educação Básica Brasileira.

Atualmente, o ensino de línguas estrangeiras no Brasil é oferecido em contextos distintos de escolas regulares, públicas e particulares e, ainda, em escolas de idiomas.
Na maioria das escolas regulares, as aulas abordam essencialmente regras gramaticais, utilizando-se de truques, dicas e gabaritos de concursos vestibulares. A disciplina não é valorizada e os conteúdos são repassados de forma rápida e superficial. Observa-se ainda ausência de conversação: aprender língua estrangeira exige treino do aparelho fonador, exige prática constante, contextualizada de quatro habilidades: expressão oral, escrita, leitura e compreensão auditiva.

Destaca-se o texto onde SCHUTZ (2004) expõe o seguinte:

Ainda um aspecto bastante relevante a considerar, já esboçado anteriormente, diz respeito às competências a serem atingidas nos cursos de línguas. Atualmente, a grande maioria das escolas baseia as aulas de Língua Estrangeira no domínio do sistema formal da língua objeto, isto é, pretende-se levar o aluno a entender, falar, ler e escrever, acreditando que, a partir disso, ele será capaz de usar o novo idioma em situações reais de comunicação. Entretanto, o trabalho com as habilidades linguísticas citadas, por diferentes razões, acaba centrando-se nos preceitos da gramática normativa, destacando-se a norma culta e a modalidade escrita da língua. São raras as oportunidades que o aluno tem para ouvir ou falar a língua estrangeira. Assim, com certa razão, alunos e professores desmotivam-se, posto que o estudo abstrato do sistema sintático ou morfológico de um idioma estrangeiro pouco interesse é capaz de despertar, pois se torna difícil relacionar tal tipo de aprendizagem com outras disciplinas do currículo, ou mesmo estabelecer a sua função num mundo globalizado. [Disponível em http://www.sk.com.br/pcn.html. Acessado em 18.08 2010]

Os próprios PCNs de Língua Estrangeira acrescentam a necessidade de considerar o fato de que as condições na sala de aula da maioria das escolas brasileiras (carga horária reduzida, classes superlotadas, pouco domínio das habilidades orais por parte da maioria dos professores, material didático reduzido a giz e livro didático etc.) podem inviabilizar o ensino das quatro habilidades comunicativas acima citadas.
STEVENS (2003), de forma pertinente, observa que :

O texto dos PCN, em vez de enfatizar a necessidade de se criarem condições para que a obrigatoriedade do ensino de Língua Estrangeira na LDB de 1996 e a consequente necessidade de mudança nas condições de seu ensino alterem o contexto adverso gerado pela legislação anterior, fornece justificativas para a não realização do enunciado. Nos PCN, a inclusão de habilidades orais no currículo é condicionada à possibilidade de uso efetivo da língua pelo aprendiz, como se isso fosse totalmente previsível de antemão. (STEVENS, 2003, p.53)

Alternativas para a prática docente da Língua Inglesa: em busca de um formato ideal

As alternativas apresentadas para a obtenção de resultados mais satisfatórios na prática docente da língua inglesa levarão em conta a realização de aulas em horários diversos do ensino regular ou em horário regular para escolas com aulas em tempo integral.
Certamente, diante das tecnologias que se encontram disponíveis aos estudantes dentro e fora do ambiente escolar, o docente deve enfatizar em suas intervenções pedagógicas, o uso de recursos audiovisuais modernos visando atrair mais a atenção dos alunos e dinamizar as aulas.
Essa mudança de postura docente implica também:
- Utilização de Estratégias de Leitura do tipo: Skimming, Association, Reading for detail, Scanning, lexical guessing, Inferring words from contexto, Finding references;
- Utilização de dicionário monolíngue;
- A aplicação de leituras e interpretação de textos atuais, com costumes e valores da cultura dessa língua (retirados de revistas e jornais escrito na língua inglesa);
- Intensificação do uso da internet para navegar em páginas da língua;
- Aulas com exposição de filmes na língua inglesa, sem legendas, para que os alunos elaborem resumos desses filmes em inglês;
- Aulas com uso de músicas atuais e do contexto dos alunos;
- Intensificar os diálogos (conversação) em sala de aula, visando também quebrar a timidez e o acanhamento dos alunos;
- Desenvolver atividades lúdicas;
- Procurar textos na língua inglesa relacionada às outras disciplinas e dentro dos conteúdos que serão abordados na respectiva série;
- Pagamento de cursos de idiomas pelo governo, em horário diverso das aulas regulares (ainda que caracterize pagar duas vezes pela aula de inglês);
- Procurar manter a comunicação em sala de aula somente na língua inglesa (desenvolvimento da habilidade oral como uma das prioridades);
- Aulas de inglês ministradas desde o início da alfabetização do aluno;
Sobre as aulas de inglês para crianças, CHAGURI (2005) apresenta a seguinte visão:
As crianças assimilam uma Língua Estrangeira, em particular o Inglês, com maior naturalidade quando começam mais cedo, pois dessa forma poderão dedicar mais tempo ao aprendizado da língua alvo, acumulando um conhecimento maior e mais sólido. Algumas das razões para o ensino da Língua Inglesa para criança deriva-se da sua curiosidade, sendo este um grande fator de motivação, que é essencial ao aprendizado. As aulas de Língua Inglesa para crianças que frequentam as séries iniciais devem ser bastante lúdicas, principalmente para as crianças mais jovens. No ensino da Língua Inglesa, de início, não se deve perseguir a perfeição, mas sim animar o educando a tentar se expressar na língua em estudo. [Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acessado em 10.08.2010]

- Maior exigência dos cursos universitários de graduação e pós-graduação para conceder a licenciatura em inglês, visando habilitar professores verdadeiramente capazes (maior preocupação acadêmica);
- Planejar as aulas com vistas, também (infelizmente não se pode fugir das regras gramaticais exigidas nos concursos vestibulares), à promoção das habilidades funcionais dos atuais estudantes e futuros profissionais.
Logicamente, para tais melhorias, deve-se estar ciente também da necessidade de aumentar a carga horária da disciplina, com um planejamento voltado para a interdisciplinaridade.
Ao pensar-se numa aprendizagem significativa, é necessário considerar os motivos pelos quais é importante conhecer-se uma ou mais línguas estrangeiras. Se em lugar de pensarmos, unicamente, nas habilidades linguísticas, pensarmos em competências a serem dominadas, talvez seja possível estabelecermos as razões que de fato justificam essa aprendizagem.























CONSIDERAÇÕES FINAIS

Face ao que foi exposto ao longo dessa produção textual, percebe-se que a construção das habilidades funcionais na língua inglesa, requer reformulações nas normas da educação (PCN e LDB), nas bases curriculares acadêmicas que habilitam docentes, bem como, nas estratégias de ensino atuais e no trabalho de conscientização para que os estudantes internalizem que a aprendizagem da língua inglesa é um instrumento essencial de compreensão do mundo, de inclusão social e de valoração pessoal.
Além disso, as escolas e os educadores devem se nortear para fato de que, ao aprender inglês, o estudante reaprende a estruturar o pensamento, desta vez nas formas de uma nova língua. Usa mais os ouvidos do que os olhos, e cada um desenvolve de acordo com seu próprio ritmo, num processo que produz habilidade prática, comunicação criativa, e não necessariamente conhecimento. É comportamento humano, fruto de convívio, de situações reais de interação em ambientes da cultura estrangeira. O aprendiz é protagonista e não espectador, e sua realidade faz parte do contexto em que a comunicação ocorre.

















REFERÊNCIAS

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. "Ontem e Hoje no Ensino de Línguas no Brasil". In: STEVENS, C.M.T. Caminhos e colheitas: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil. Brasília: Ed. UnB, 2004.

ALTMAN, Cristina. A pesquisa linguística no Brasil (1968-1988). 2. ed. São Paulo:
Humanitas/FFLCH/USP, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.

CHAGURI, J. P. A Importância do Ensino da Língua Inglesa nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. In: O DESAFIO DAS LETRAS, 2., 2005, Rolândia, Anais... Rolândia: FACCAR, 2005.

CRISTOVÃO, V. L. L. Dos PCNs-LE à sala de aula: uma experiência de transposição didática. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas, IEL, n. 34, 39-51, 1999

MIRANDA, Débora Fernandes de. Parâmetros curriculares nacionais de ensino fundamental e de ensino médio para língua estrangeira: leitura articulada e percepção de professores. Campinas. 2005. 129 p. Dissertação (Mestrado) ? Unicamp, Campinas, SP, 2005.

PAIVA, V.L.M.O. A identidade do professor de inglês. Revista da APLIEMGE. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

STEVENS, C.M.T e CUNHA, M.J. Caminhos e Colheitas: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil. Brasília: UnB, 2003. p.53- 84



REFERÊNCIAS DIGITAIS
www.sk.com.br/pcn.html;
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/REALIDADE.PDF
http://www.sk.com.br/sk-ingl.html
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RL/article/viewFile/29/20
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
http://www.linguaestrangeira.pro.br/artigos_papers/ludico_linguas.htm
http://www.exploringabroad.com/pt/significa-ingles.htm
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br