FOLHA SECA
Publicado em 17 de junho de 2010 por Lúcio brito
Tudo quieto.
Silêncio profundo.
Sozinho em meu quarto
Pensando estou.
Lá longe escuto
Uma homofonia de som
De violino a tocar
Que logo se esvai.
Já não escuto mais.
Novamente a quietude.
Abro a janela, olho,
Tudo insular.
De repente uma folha cai
Quebrando o silêncio
Já em noite alta e
Vagueia por entre as ruas
Passando aqui e acolá,
Some de minhas vistas
Já não a vejo mais.
Uma folha seca
Que já não vive.
Silêncio profundo.
Sozinho em meu quarto
Pensando estou.
Lá longe escuto
Uma homofonia de som
De violino a tocar
Que logo se esvai.
Já não escuto mais.
Novamente a quietude.
Abro a janela, olho,
Tudo insular.
De repente uma folha cai
Quebrando o silêncio
Já em noite alta e
Vagueia por entre as ruas
Passando aqui e acolá,
Some de minhas vistas
Já não a vejo mais.
Uma folha seca
Que já não vive.