Teoria Concussa

por João Pedro Lima Vieira

18/07/2013

Campos incompreensíveis e quase místicos chamados de dimensões, o tempo, o espaço e outras. Estas teriam sido criadas em milionésimos de segundos após a maior explosão em muitos aspectos... O big bang.

As partículas não são formadas por mias pontos, mas sim cordas como implica a teoria das cordas, o que “gera essas cordas”, “como seriam elas?” ou “onde estão os grávitons?” são grandes mistérios, e por que a física quântica e a teoria da relatividade não se batem?

Estas dimensões não devem ser vistas apenas como um tecido puramente teórico e ilustrativo, mas como novas “coisas” em um formato, não de cordas, não de partículas, mas como o “tudo” como um local onde todo o resto aconteça sem sair dela mais sem realmente estar apenas nela(s).

Porém, não quero insinuar tais ideias, mas algo mais esperado...

A composição das partículas:

Assim como é na teoria das cordas, as partículas subatômicas não seriam compostas por menores e menores partículas esféricas, mas sim por cordas, mas não algum tipo de corda monodimensional, porém estas seriam ondas, propagadas por suas dimensões pertinentes, estas são por sua vez classificadas em algumas dezenas ou centenas, que podem ser divididas por suas “origens em comum”.

A origem das partículas:

De onde vêm estas ondas formadoras de partículas? Como e por que elas se agrupam? Estas são umas das questões que você pode estar se fazendo, como você deve se lembrar, no começo deste artigo falei brevemente sobre as dimensões, a teoria que estou prestes a revelar é que essas “cordas-ondas” seriam o resultado de choques entre estas dimensões, e pela frequência que elas ocorrem e COMO estas ocorrem são gerados, novos comprimentos de onda.

Por exemplo, os fótons. Imagine que logo no começo duas dimensões se choquem, e estas produzam ondas que se agrupam por afinidade gerando partículas eletricamente carregadas, pelo seu tamanho ou “facilidade de produção” estas partículas foram geradas em números enormes em breves frações de segundos após a criação das dimensões, rapidamente todo o espaço estava repleto deles.

Outras colisões teriam gerados outros comprimentos de onda, que se juntaram para virar os quarks, bósons, neutrinos e outras ilustres partículas.

Temos então que as ondas resultantes dos choques das dimensões se juntam por “afinidade” para formar cordas que por sua vez formam partículas maiores...

Mas, ainda temos um grande problema. De acordo com a física quântica toda força é provocada por partículas, porém a teoria da relatividade de Albert Einstein nos diz que a força da gravidade é na verdade uma distorção no espaço-tempo que faz com que outros corpos sejam atraídos para o epicentro desta distorção, e não por pequeninas partículas “imaginarias” (grávitons).

Porém se levarmos em consideração o suposto choque das dimensões teremos que: A distorção provocada por tal colisão (que é constante) gera cordas-ondas que se combinam formando a matéria tal ocorrência provoca uma segunda distorção em outras dimensões que geram grávitons, porém a ocorrência e duração de todas as partículas no universo são ínfimas, toda via, sua breve existência dentro das dimensões, fazem que partículas iguais sejam geradas pelo mesmo processo e a substituam.

O universo continua em expansão, pois suas dimensões continuam se chocando para formar mais e mais cordas-ondas, e números incríveis de fótons, e grávitons que se acumulam nas “cortinas de higgs” fazendo com que toda matéria que tenha massa tenha também um campo de grávitons por uma breve fração de segundos, para deixarem de existir e serem “repostas” por novas partículas iguais à ultima.

A teoria de um segundo universo que provavelmente sofreu ou sofrerá com o big crush, nos força então a teorizar uma dimensão a mais ou a menos neste universo, este teria provocado um desequilíbrio no “ecossistema das partículas” desencadeando uma não reposição exponencial das partículas que deixaram de existir.