Após o decreto do aumento dos Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI), o governou repensou a respeito do caso e decidiu zerar as tarifas até dia 31 de agosto. Guido Mantega, ministro da Fazenda, impôs medidas que fizeram com que fosse resgatada a situação de 2008. Durante aquela fase o governo tomou atitudes na ausência do mercado automotivo. A medida favorece os veículos populares nacionais com motor 1.0, que antes pagavam 7%, e agora ficarão isentos do IPI.

O IOF, Imposto sobre Operações Financeiras, também foi submetido a mudanças. Guido Mantega declarou que o IOF, será reduzido de 2,5% para 1,5%, porém essa mudança não possui prazo de validade. Complementando, o capital destinado ao Banco Central, vindo dos outros bancos, está livre para controle da inflação e salvaguarda dos negócios.

Essas alterações tem fim de que as grandes instituições financeiras diminuam a dificuldade de acesso ao crédito, que está restrito desde o ínicio do ano, após o aumento do índice de inadimplência. De acordo com o Banco Central, o número de pessoas com dívidas atrasadas, há mais de 90 dias, aumentou para 5,7%, maior taxa registrada das série histórica desde o ano 2000. A restrição ao crédito foi considerada pela Associação das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) como um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento da indústria nacional no ano de 2012.

 

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