APRESENTAÇÃO


Neste texto descritivo, há destaques de fragmentos que irá relacionar os estudos sociolinguísticos e a língua materna, onde propicia uma reflexão a qual centralize o ensino de linguagem, visto que esse ensino deve articular em si pontos significativos, tais como posicionamento político, envolvimento social e contextos históricos que devem ser considerados pelos docentes, para que as mudanças educacionais se efetivem e se estabeleçam. É nessa vertente que será conduzido esta análise dos estudos advindos da Sociolinguística que podem contribuir para melhorar a qualidade do ensino da Língua Portuguesa, uma vez que a mesma além de levar em conta, fatores internos à língua (fonologia, morfologia, sintaxe, semântica), propõe alternativa de levar os alunos a uma apreciação da diversidade linguística da sociedade e ao reconhecimento do padrão como uma variedade entre outras, apropriada a certas situações e propósitos sociais.

A SOCIOLINGUÍSTICA E A LÍNGUA MATERNA


“Saussure no início do século XX, descreve a língua como um “fato social”.” (p. 14); isso porque a língua corresponde à parte essencial da linguagem e só um indivíduo não seria capaz de modificá-la, por esse motivo é descrevida como fato social. “Para ele, quando uma mudança linguística pudesse ser percebida, observável na língua, é porque ela já tinha ocorrido ou sido finalizada.” (p. 15); a mudança linguística era impossível estuda-la e não tinha como percebê-la em processo de mudança, por ser variável.
“Os pesquisadores propõem um modelo de língua com heterogeneidade ordenada, [...].” (p. 17); é entendido que a língua sofre variações constantemente por ela ser heterogênea. Conscientizamos que “A língua não serve apenas para que possamos transmitir ou receber informações; ela serve para estabelecer e manter relacionamentos com outras pessoas.” (p. 18). O uso da língua é essencial para que se tenha uma comunicação entre as pessoas, mesmo sendo variável, é de fato importante o uso, favorecendo a interação em meio à sociedade.
“[...], a língua é um conjunto de variedades.” (p. 19), ela sofre mudanças inerentemente, isso é inevitável, pois estamos sujeito a conhecer pessoas novas de vários lugares, na qual vai variar o modo que cada indivíduo fala. O “[...], dialeto é toda e qualquer variedade linguística de uma mesma língua [...]” (p. 21); ou seja, qualquer produção linguística de qualquer falante, sempre vai esta inserida em uma variante dialetal. Independente de grupos sociais, “[...], a língua varia geograficamente, [...]” (p. 22). De acordo com a área em que o falante se encontra, irá variar, isso depende do contexto social de certo local.
“Da mesma maneira que hoje as gírias são típicas de grupos jovens, o eram no passado [...]” (p. 27). Anteriormente, as gírias já tinha uso efetivo, toma-se como exemplo as pessoas de idade que acabam revelando a gírias do seu tempo jovem, mas esse tipo de linguagem evoluiu e a tendência é evoluir mais.


De acordo com Labov (1992), “é possível afirmar que o fato de as mulheres evitarem variações estigmatizadas e privilegiarem as de prestígio social é uma tendência universal.” (p. 28). Hoje há muitas pesquisas que comprova esse fato, pela simples maneira que a mulher tem de se comunicar, da forma mais delicada, deixando assim diferenciado os traços na mesma língua entre o homem e a mulher.
“É de conhecimento unânime que a escola atua sobre o comportamento do indivíduo de modo geral.” (p. 31); na escola que se aprende a conviver em grupo social, as convenções sociais, pois a escola investe no indivíduo sob vários aspectos, o que muitas vezes não aprenderia no meio familiar. “Segundo os parâmetros, o ensino deveria levar ao conhecimento do aluno as outras variedades de sua língua e lutar contra todos os tipos de preconceitos linguísticos oriundos de um ensino tradicional que considera apenas uma variedade como correta em prejuízo dos demais”. (p. 43); todos os professores deveriam levar em consideração a fala que cada aluno tem de se expressar, não que seja errada, mas isso é devido à língua ser variável, fazendo com que cada um fale de maneira diferente.
“[...] Literalmente, inculta significa não culta ou sem cultura, [...], configura um contrassenso, pois não existem pessoas desprovidas de cultura.” (p.44); na verdade essas pessoas tem cultura, elas apenas mantêm a língua materna, considerada diante dos que “sabem muito”, sem conhecimento, vista de maneira preconceituosa, fazendo presente o preconceito linguístico.
Todos “[...] aqueles que sabem ler e escrever sabem falar corretamente são, portanto, cultos.” (p. 46); o indivíduo que domina a escrita e a leitura é de fato instruída, que sabe se comunicar de forma adequada, a forma certa diante dos gramáticos, uma pessoa que tem conhecimento avançado, adquirido com base nos estudos, se ele ler bem, escreve bem, assim é um ser classificado como pessoa da norma culta, que domina a língua. É importante frisar que “[...] O que é certo para uns pode não ser para outros.” (p. 56); é uma noção confusa entre o certo e o errado, dificilmente uma pessoa irá concordar com a mesma opinião que outro opina, sempre irá surgir uma desavença entre duas ou mais pessoas, levando em conta que “Da mesma maneira que não existe uma forma

correta de falar (ou escrever), não existe uma região que tenha uma variedade melhor que a de outra.” (p. 57); há quem diga que existe uma variedade melhor que a outra, engana-se, isso é mito. Nenhuma região é melhor que outra, são apenas distinta, mas não melhores.
“[...], não há como estragar uma língua, pois ela é de fato social e, como tal, vai refletir o que a sociedade é, o que a pessoa é.” (p. 59). Como dito anteriormente, a língua varia por ser heterogênea, dependendo do indivíduo, se é instruído, claro que irá falar de uma forma, se não tem estudo, falará de outra maneira. Assim, “[...] Cada pessoa utiliza mais de uma variedade e as disponibiliza conforme a necessidade (ou conveniência).” (p. 62); isso ocorrerá de acordo com o local e a ocasião em que o indivíduo se encontra, a fala dele vai ser variável sem dúvida.
Em seus discursos, Labov (1968) já dizia que esse é um universo aparentemente caótico mesmo, mas passível de sistematização e análise (pág 75). Por isso, a sociolinguística tem por objetivo apresentar formas, análises e sistemas que mostram os variantes presentes em duas ou mais expressões em um mesmo contexto, e que não existe duas formas para uma mesma informação.
Rita coloca que “a variável é sempre dependente de outros fatores” (pág. 77), tais fatores, tantos linguísticos ou extralinguísticos faz com que a variável se apresente de várias formas, tornando-a variável dependente. Para identificá-la, é preciso sistematiza-la através de um levantamento de dados da língua em determinado corpus, expor a mesma como objeto de estudo de maneira mais detalhada, analisar os fatores condicionantes de cada uma delas, buscar informações sobre as possíveis diferenças socioeconômicas, e encontrando respostas para todas as indagações.
A língua é um sistema heterogêneo, pois é um fator social (pág. 80), e apesar das regras variáveis existirem em maior número, existe aqueles que não sofrem nenhuma modificação. Esse conjunto se faz presente em qualquer língua, seja brasileira ou não, cabe a sociolinguística estudar apenas aqueles que causam desordem na compreensão da língua.

Para se avaliar um fenômeno na língua, primeiro temos de defini-lo, depois determinar o corpus e, na sequência, montar esse corpus (...). Determinado isso, temos de definir se faremos a análise a partir de dados da língua oral ou escrita (...). Determinado o assunto e o corpus, passa-se à sua construção (pág. 83). Logo as falas monitoradas e espontâneas devem ser trabalhadas de forma clara e objetiva na mente do pesquisador. Esse corpus segue princípios, e a pesquisa passa a ser inscrita em nível quantitativa por possuir valores, responsabilidade e honestidade.
As duas situações de fala, monitorada e espontânea, devem estar sempre bem claras na mente do pesquisador, se o seu objetivo é estudar o vernáculo do informante (pág. 83). Deve haver cuidado, atenção, e não permitir que o entrevistador iniba o participante, para que tudo ocorra com naturalidade, onde a pesquisa segue os parâmetros do comitê de Ética.
Para obtermos resultados em tempo real ou mesmo em tempo real de curta duração, temos de recorrer ao corpus de língua escrita, haja vista a não existência de gravações antigas [...] (pág. 96). O corpus ajuda o pesquisador a definir os resultados através da análise da língua, fazer assim um histórico da fala e compará-la aos dias atuais.
Logo, (...) com duas variantes, a amostra é binária; com três tenária; e com mais de três, eneária (pág. 97). Os pesos relativos da variação presente na língua pode ser avaliada de ponto zero a um ponto. Caso as amostras seja binária, a avaliação será ponto cinco, ternária ponto trinta e três e se eneária, com ponto vinte e cinco. Conforma Naro (2003, pág. 25), “o progresso da ciência linguística não está nos números em si, mas no que a análise [dos números] pode trazer para o nosso entendimento das línguas humanas”. Se for levantado hipóteses e não extrair deles o máximo de informações, as conclusões passam a ser artificiais.
Qualquer definição que é atribuída a língua sem estudos reais, ela passa a ser mora porque novas teorias surgem e podem demonstrar o oposto dos conceitos apresentados anteriormente.

As GTs são uma “(...) fotografia da língua, registraram-na em dado momento e, além disso, apresentam juízes de valor, que podem não corresponder à realidade da língua” (pág. 120). Hoje, as pesquisas sociolinguísticas apresentam a real situação momentânea do Português e suas mudanças. Rita ainda mostra a evolução do sujeito pronominal usual, que não condiz com as normas da gramática tradicional, identificando primeiramente pela fala dos jovens e em seguida, das pessoas mais velhas, concluindo que a redução de marcas do paradigma flexional originou ou abrigou a explicitação do sujeito pronominal.
Botassini (1998), objetivando estudar o comportamento do preenchimento do sujeito pronominal das primeiras pessoas (eu e nós) na língua falada do Estado do Paraná, analisou 96 entrevistas do projeto Varsul e obteve 24.181 ocorrências (...) (pág. 124). Ele considerou aspectos como ; tempo e modo verbal, tipo de oração, sexo (feminino e masculino), faixa etária entre 25 a 49 anos e acima de 50 anos, grau de escolaridade e etnia. Na analise desse material, a autora constatou o uso frequente do pronome eu do que nós. Isso levou o desejo de se fazer pesquisa a partir de corpus de língua escrita, no intuito de haver comparações não só em números mais também no conhecimento.
Gibbon (2000) realizou uma análise com 36 entrevistas do projeto Varsul, em Florianópolis, e encontrou 743 ocorrências de contexto de futuridade(...) (pág. 135). A vriável foi analisada no presente do indicativo, na forma perifrástica e no futuro sintético. Nas primeiras hipóteses levantadas, ele concluiu que é possível ver que, nos dados de língua falada, independentemente se mais ou menos formais, o que predomina são as perífrases e que há uma diferença nos dialetos em determinada região.
Assim, as falas dos anos 1990, o futuro perifrástico praticamente suplantou o sintético, o que nos mostra que estamos diante de grandes mudanças que tende a ser continuo, e o tempo futuro representado pelo presente do indicativo exige contextos mais específicos para acontecer e que mantém uma estabilidade quanto ao seu uso.

Se a língua está sujeita a variações, também o está ás mudanças que essas variações podem ocasionar. Alguns fenômenos variam, variam até que acabam mudando definitivamente o estatuto da variável em questão, mas, da mesma maneira que algumas variações chegam a uma mudança, com outras, isso não acontece. Em outras palavras: toda mudança desencadeia-se de um processo de variação, mas nem toda variação acaba, em mudança linguística (...) (pág. 156). Os processos de variação acontecem com os fatores estruturas sociais e de cada ponto do espaço linguístico. Em uma mesma comunidade linguística, e num mesmo falante, coexistem duas formas: a original inovadora, que é desaparecimento gradual do fortalecimento de motivações sociais.
De fato em estudos diacrônicos pode - de ver que algumas variantes desaparecem e outras se firmam; em estudos sincrônicos em tempo aparente, é possível prever ou mesmo flagrar uma mudança em curso. Assim, os estudos devem ser feito com falantes de grupos etários diferentes, o resultado das faixas etárias que dizer a possibilidade de uma mudança ou não, e que. Toda variação é subconsciente, está abaixo do nível da consciência.
Os fatores condicionantes, linguísticos e extralinguísticos, informam quais as condições favoráveis, aquelas que propiciam as mudanças. Conforme vimos anteriormente, há muitos estudos na área da sociolinguística, na pratica, como se chega aos fatores condicionantes para os fenômenos de mudança em andamento (...) (pág. 158). Segundo o tema, fatores condicionantes são aqueles dos quais a variação depende para acontecer, os que as fazem existir. Esses fatores são levantados por meio de muito a pesquisas, a partir de hipóteses levantadas pelos pesquisadores interessados no estudo de cada fenômeno.
No entanto com muitas pesquisas sobre da mudança linguística, revela-se que as crianças não falam o dialeto dos seus pais, e sim o dos grupos de indivíduos um pouco mais velhos. Essas hipóteses ou mudanças devem se entrelaçar com outras que ocorrem tanto na estrutura linguística quanto na sociedade. Assim mudanças linguísticas ocorrem em certas línguas e em certas épocas e, a partir do momento em que a mudança está encaixada na estrutura linguística, ela vai passar pelo processo da avaliação e também as variações se estendem por longos períodos, por gerações. E muitas variações sequer

chegam a esse ponto, já que toda mudança linguística origina-se de uma variação.
A língua é viva, assim por ser viva, varia e muda. Diante disso, não podemos dizer que existe uma gramática pronta, seja de que língua formal, em outras palavras tem, de fato, é uma constante gramaticalização, entre outras significações, perda das funções linguísticas das palavras (...) (pág. 163). Podemos percebe, quando uma palavra muda de classe, na língua, essa ação recebe o nome de gramaticalização, diante deste fato, de parâmetro mencionado. A gramaticalização e o processo pelo qual as palavras gramaticais são construídas, desta forma é um fenômeno da língua que mostra como as formas passam de estatuto lexical para gramatical; exemplo disto são as preposição, como tipo, mercê, gente, que originalmente eram substantivos, e hoje alguns ainda são, que passam por varias modificações desde os séculos atrás, até momentos atuas.
Uma serie de informações sobre a língua e, obviamente, sobre a língua portuguesa. Vimos que, por serem vivas, as línguas mudam estão em constante variação, e essas variações algumas vezes, transformam-se em mudanças (...) (pág.174). Essas mudanças são produto de grandes transformações iniciadas há muito tempo as variações, com o passar do tempo, passou a se modifica através das mudanças nominal. Essa mudança pode ser visualizada pelo linguista pelo pesquisador. Podemos percebe que as línguas não mudam nem para melhor nem para pior, simplesmente mudam o sistema das línguas se mantêm em equilíbrio enquanto as transformações ocorrem dentro dele sem alterá-lo.
Os objetivos da disciplina língua portuguesa tem por objetivo, em todas as series desvendar como funciona a linguagem humana em todas as suas possibilidades e proporcionar todas as são discentes percepção para tendê-las tanto na oralidade quanto na escrita devemos proporcionar aos alunos que é língua, também discutir sobre o comportamento da sociedade, dos indivíduos de modo geral, diante de todas as possibilidades que a língua nos oferece (...) (pág. 183). Os alunos precisam tornar-se um falante ativo da língua, que fala e escreve não uma pessoa capaz de decorar regras. O dominar a língua culta não significa dominar regras, assim não se pode negar que a escola é a responsável

pela melhoria do desempenho linguístico dos alunos, no entanto, é de nossa responsabilidade propiciar as crianças o contato e a apropriação ao dialeto culto, pois é ele que permitirá o acesso á cultura é a tradição de uma sociedade letrada.
Os professores “Precisam possibilitar aos nossos alunos que sejam usuários competentes da língua (...) “(pág. 188). Possibilitar essas questões sobre a língua; devemos fazer com que os alunos decorem regras gramaticais que nos, sim como professores. Precisamos saber gramática para passarmos para os alunos, e não cobramos deles, é bom mestra a eles, ou fazê-los lembrar de que as obrigações sociais exigem que nos adaptemos linguisticamente ás situações. Também precisamos ter a sensibilidade de entender nossos alunos, e a obrigação e o conhecimento suficientes para não agir de maneira a deixados traumatizado ou sentir-se discriminado.
Há algum tempo sabe-se que o professor não é apenas uma pessoa que tem como função transmitir conteúdos, mas sem um mediador entre o saber e o aluno, ou seja, seu papel é de facilitador e de orientador da aprendizagem (...) (pág. 188). Quando falamos facilitador sabemos que o professor precisa ter conhecimento do conteúdo que era passar para os alunos e ter o conhecimento de conquista seu público com mediador. O professor tem que se fazer necessário conhecer a realidade social em que os alunos estão inseridos, se é que o professor não faz parte dela isso tudo não é simples, assim transmitir o conhecimento é bem difícil. Todo professor precisa ter a consciência de que os alunos provenientes de classes sociais menos favorecidas e de regiões distantes dos grandes centros sociais menos favorecidos, e de regiões distantes dos grandes centros urbanos mostram dificuldades em relação ao dialeto da escola. Assim, quando maior a distancia dos centros urbanos, maiores são as dificuldades dos alunos aprenderem a linguagem padrão.
A partir da variação linguista é possível transformam em objetivo de estudo todos os textos produzidos pelos alunos, de qualquer serie orais ou escritos (...) (pág. 194). A partir do que já estudamos, sabemos que a variação é governada por fatores linguísticos extralinguísticos. Sendo assim não devemos agir com indiferença diante dos textos produzidos por nossos alunos. Todos nós

sabemos que dominar a escrita é um processo lento requer paciência é uma atribuição pessoal; é preciso que o aluno quisesse se adequar. Professor deve ter paciência e, além disso, percebe qual o processo hipotético que gerou tal possibilidade de escrita do aluno.

CONCLUSÃO
Este fichamento possibilitou-nos ver o ensino de Língua Portuguesa como algo muito mais amplo dos conceitos tradicionais da gramática ensinado nas escolas. Isso não significa que devemos abandonar o ensino da língua culta, pois continua sendo a variante predominante no mundo letrado que cerca nossos educandos e todos os seres sociais, por isso é necessário ser trabalhada em sala de aula para ser utilizada em situações em que é requerida. Mas é necessário também que se trabalhem outras variedades para que o aluno compreenda o funcionamento da linguagem. É preciso mostrar aos estudantes esta flexibilidade da língua. Essas considerações finais nos leva a crer que as variações presentes na nossa comunicação devem ser reconhecidas e trabalhadas nas salas de aulas de modo que não haja privilégios e nem preconceitos. Elas devem servir de exemplo aos educandos que a língua é dos homens, por eles manipuladas, mas que uma norma existe em seu entorno, e dominando esta norma, estamos mais preparados para viver em um mundo competitivo.

BIBLIOGRAFIA
SILVA, Rita do Carmo Polli da. A Sociolinguística e a Língua Materna / Rita do Carmo Polli da Silva. (Série Língua Portuguesa em Foco) - Curitiba: Ibpex, 2009.