No mundo moderno enfrentamos casos de (ficção, sofisma e veracidade).

A primeira; criação da imaginação, uma invenção fabulosa.

 

A segunda; Um discurso tendencioso, cuja intenção, reside numa ideia de erro. Esse discurso tendencioso, que Sócrates tanto combatia em seu tempo, chamados de sofistas.

 

A terceira: Veracidade - a mais difícil, claro que há as expressões e regras que dificultam o bom comportamento. O Homem, sempre ardiloso em suas ações para subtrair algo em seu ego.

E perguntamos.!

 
Até quando somos capazes de criar, imaginar, ludibriar e fazer o que é correto se não formos penalizados, xingado e crucificados? Nossos atos têm sua sentença.

 

Os exemplos de nossos antepassados e representantes, deste o nosso descobrimento, que friso com desdém, os que representam o povo não se dão o luxo de bons comportamentos, atitudes e lisura.

 

Aí, você pergunta! Por que no Brasil isso e costumeiro.
-Será nossa cultura?

 

- O que aconteceu com nosso povo. Nossas raízes, que tanto lutaram para nossa independência?

 

Muitos dizem que nós brasileiros esquecemos muito rápido o que fazemos ou cumprimos. Tem certo sentido. Que não sabemos e vivenciamos a uma semana. Se votamos, esquecemos em quem votamos.

 

Isso, afirmo como fato. Mas, nem tudo está perdido. Aqui e acolá encontramos um ou outro com atitude digna. E como diz bom samaritano. "Faça o bem sem olhar a quem". É apenas questão de tempo.

 

Na vida o que querermos são as experiências adquiridas ao longo de nossa caminhada. Assim, na ficção ou realidade, as bem-aventuranças batem a porta de todos.

 

É só uma questão de tempo! E o que você é, deixa de fazer, com seus atos... Eles terão um julgamento final.