No início dos séculos XVI podemos dizer que o único sexo visto como líder era do sexo Masculino. O poder de sempre pertencia ao marido, como protetor da família, cabendo à esposa somente cuidar da casa e dos filhos. As mulheres eram como “as rainhas do lar”.

           O grande início da mulher no mercado de trabalho aconteceu de fato com as I e II Guerras Mundiais, pois com os homens nas frentes de batalha, as indústrias se utilizaram da mão de obra que havia disponível (mulheres e crianças). E Com o fim das guerras, muitos homens não voltaram, ou mesmo os que voltaram estavam feridos para assumir suas funções no mercado. E coube então à mulher assumir o papel antes ocupado por eles e agora por elas. E esta participação da mulher no mercado de trabalho não parou mais de crescer e se solidou e temos hoje um exemplo como nossa Presidenta Dilma Rousseff

          A presença feminina hoje na alta direção dos negócios (empresárias, presidentes, diretoras) pode ser medida em porcentagem inferior ao público masculino, mas curiosamente, não há nada desse negócio de jeito feminino ou jeito masculino de liderar. Porem suas estruturas emocionais e comportamentais, entre o homem e a mulher é rigorosamente as mesmas. Contradizendo o ponto comum, dentre as mulheres a tomada de decisão "objetiva" e enfoque de risco foram até um pouco mais intensos do que entre os homens, num caso, e quase iguais no outro.

          A educação das mulheres talvez seja uma boa explicação para a cada dia mais estarem conquistando o mercado de trabalho. Em uma pesquisa feita pelo o IBGE, mostrou que a escolaridade média das pessoas do sexo feminino em áreas urbanas é de 9,2 anos. Já a dos homens não passa de 8,2 anos de estudo.

          Podemos definir em uma simples comparação homens e mulheres são como braço esquerdo e direito. Quando um fica fora da batalha, o corpo todo perde. Mas os dois juntos, precisam se coordenar para poder vencer a batalha. A liderança feminina deve se livrar daquele ressentimento das minorias, e ser altiva e natural.

        E apesar de toda essa garra e luta as mulheres ainda continuam sendo mãe, esposa, profissional, amiga, dona do lar e conseguindo administrar tudo ao longo do tempo e a cada dia melhor e principalmente conquistando ainda mais espaço no mercado.

        A todos as mulheres desejo força e muito amor no coração de vocês.

Juliana de Oliveira Santos 

Faculdade FNC 5° Semestre

Orientador: Esther Cosso