FAZER OU NÃO FAZER?

 

Imagine  uma pessoa  em um restaurante luxuoso desfrutando os melhores cardápios,   tendo  a opção de não pagar a conta? Ou entrar em uma concessionária, escolher um carro sensacional,  totalmente grátis? Ambas as situações, quem iria  protestar?

Ter a  liberdade de escolha, obter  vantagens na aquisição de  mercadorias sem qualquer custo pode  não ser  saudável para um economia capitalista,  mas é o sonho de consumo de qualquer   pessoa.

Por falar em escolha,  aumentou o número de   motoristas  que recusam   fazer   o teste do bafômetro;   tal fato  se justifica  porque muitos  infratores podem negar a   fazer o teste. Não  se pode  fazer prova contra si mesmo,  portanto, quem será retrógrado? O bafômetro é um instrumento  importante para comprovar o que está óbvio, mas   infelizmente,  torna-se frágil considerando o  modo de utilização.

Na atual circunstância, pode-se    criar o  bafômetro que capta o bafo no ar,   no mar ou na selva,  a recusa em  realizar o teste compromete a sua  eficácia, tornando-o um mero acessório.

Realizar ou não o teste do bafômetro?  Diante dessa problemática,  existe uma gama de valores que não combinam com um cérebro encharcado de álcool. Nem sempre a liberdade de escolha é a melhor opção.