Fazendo Opções: Tentar vale apenas
Publicado em 02 de agosto de 2009 por Eudes Gomes
“O hábito do cachimbo torna a boca torta”
Provérbio popular
Atualmente, no mundo inteiro se exige dos sistemas educativos mais e melhor. O mundo solicita mais responsabilidade de todos os segmentos da sociedade, dar resposta às exigências de desenvolvimento econômico e social. Devemos, também, dar resposta às exigências culturais e éticas. Temos ainda que vencer o desafio da tecnologia que, como os riscos eventuais que isso comporta, constitui uma via de acesso ao século XXI. Todos esperam, pois algo da educação. Pais, empresas, coletividades locais, governos e, evidentemente, crianças e jovens, todos põem a esperança na educação.
Devagar evoluímos, já conseguimos a inclusão digital e outros. Já a educação, parece que essa inclusão vai ser a mais difícil, porém na questão do ensino avançamos. Hoje, muito mais pessoas freqüentam uma sala de aula. O problema é que sentá-los em carteiras escolares não resolve nada. As estatísticas e resultados do MEC/Inep de aferição da qualidade do ensino no Brasil são lastimáveis:
- 33,11 % dos alunos da rede pública paulista chegam a 6ª série sem saber ler, 28.06% não sabem escrever.
- 59,44 desses alunos lêem, mas não entendem o que está escrito.
- Situação lamentável de saber que tudo é verdade- Queremos isso para nossos filhos? E nossos alunos, Como ficam?
Os dados acima revela que os professores precisam assumir seu papel, embora, sabemos que a educação não pode fazer tudo. É preciso que se façam opções que podem ser difíceis, sobretudo quando está em busca da qualidade. São opções de sociedade e de princípios que podem ser adotados na sua unidade escolar e no seu plano docente. Estou me referindo ao currículo. O currículo proposto em que todos os setores da escola deverão está empenhados no mesmo objetivo, ou melhor, cumprir sua parte na ação educacional na sala de aula. Por isso, devem ser claros ao avaliar o desempenho do aluno, motivar os alunos pelo gosto da leitura e outros instrumentos. Por exemplo. A área esportiva deve dar sua contribuição para a formação da disciplina. Pois, o aprendizado e respeitos às regras das modalidades esportivas devem ensinar a disciplina, a ética, a tolerância e tantas outras virtudes dos esportes.
Vamos pensar um pouco!!!
Será que o planejamento do ano letivo foi de fato cumprido com sucesso? Será que todos os alunos sabem com clareza para onde a escola está caminhando e o que quer conseguir com seu alunado?
É importante que, desde de cedo, o professor assuma o papel de transformar seus educandos em sujeitos sociais numa sociedade em constantes conflitos, trata-se de pensar em um currículo em ação que diz respeito àquilo que é efetivamente ministrado pelos professores e estudantes. O currículo desafio é aquele que vai além daquilo que foi planejado, sendo que o grande desafio de qualquer pessoa e de qualquer instituição é superar os próprios limites.
Para 2008, penso em uma escola mais atuante, contudo, deve haver coerência entre as opções e as estratégias adotadas no espaço social. Entre estas estratégias, a escola pode incluir os recursos oferecidos pela sociedade para inovar e assegurar também uma regulamentação do conjunto da educação numa concepção voltada para o futuro dos alunos, estabelecendo prioridades e fazendo opções.
Prof. Francisco Eudes Gomes
e-mail; [email protected] Fone celular 11 7122 8187
São Paulo – 2009
Provérbio popular
Atualmente, no mundo inteiro se exige dos sistemas educativos mais e melhor. O mundo solicita mais responsabilidade de todos os segmentos da sociedade, dar resposta às exigências de desenvolvimento econômico e social. Devemos, também, dar resposta às exigências culturais e éticas. Temos ainda que vencer o desafio da tecnologia que, como os riscos eventuais que isso comporta, constitui uma via de acesso ao século XXI. Todos esperam, pois algo da educação. Pais, empresas, coletividades locais, governos e, evidentemente, crianças e jovens, todos põem a esperança na educação.
Devagar evoluímos, já conseguimos a inclusão digital e outros. Já a educação, parece que essa inclusão vai ser a mais difícil, porém na questão do ensino avançamos. Hoje, muito mais pessoas freqüentam uma sala de aula. O problema é que sentá-los em carteiras escolares não resolve nada. As estatísticas e resultados do MEC/Inep de aferição da qualidade do ensino no Brasil são lastimáveis:
- 33,11 % dos alunos da rede pública paulista chegam a 6ª série sem saber ler, 28.06% não sabem escrever.
- 59,44 desses alunos lêem, mas não entendem o que está escrito.
- Situação lamentável de saber que tudo é verdade- Queremos isso para nossos filhos? E nossos alunos, Como ficam?
Os dados acima revela que os professores precisam assumir seu papel, embora, sabemos que a educação não pode fazer tudo. É preciso que se façam opções que podem ser difíceis, sobretudo quando está em busca da qualidade. São opções de sociedade e de princípios que podem ser adotados na sua unidade escolar e no seu plano docente. Estou me referindo ao currículo. O currículo proposto em que todos os setores da escola deverão está empenhados no mesmo objetivo, ou melhor, cumprir sua parte na ação educacional na sala de aula. Por isso, devem ser claros ao avaliar o desempenho do aluno, motivar os alunos pelo gosto da leitura e outros instrumentos. Por exemplo. A área esportiva deve dar sua contribuição para a formação da disciplina. Pois, o aprendizado e respeitos às regras das modalidades esportivas devem ensinar a disciplina, a ética, a tolerância e tantas outras virtudes dos esportes.
Vamos pensar um pouco!!!
Será que o planejamento do ano letivo foi de fato cumprido com sucesso? Será que todos os alunos sabem com clareza para onde a escola está caminhando e o que quer conseguir com seu alunado?
É importante que, desde de cedo, o professor assuma o papel de transformar seus educandos em sujeitos sociais numa sociedade em constantes conflitos, trata-se de pensar em um currículo em ação que diz respeito àquilo que é efetivamente ministrado pelos professores e estudantes. O currículo desafio é aquele que vai além daquilo que foi planejado, sendo que o grande desafio de qualquer pessoa e de qualquer instituição é superar os próprios limites.
Para 2008, penso em uma escola mais atuante, contudo, deve haver coerência entre as opções e as estratégias adotadas no espaço social. Entre estas estratégias, a escola pode incluir os recursos oferecidos pela sociedade para inovar e assegurar também uma regulamentação do conjunto da educação numa concepção voltada para o futuro dos alunos, estabelecendo prioridades e fazendo opções.
Prof. Francisco Eudes Gomes
e-mail; [email protected] Fone celular 11 7122 8187
São Paulo – 2009