FAMÍLIA E ESCOLA, BASE SOCIAL E PILASTRA FUNDAMENTAL NA ESTRUTURA DE UM PAÍS.

                      Não ha formação social, não há estrutura estatal, não há ideais concretizados se não passar o cidadão, pela estrutura organizacional da escola. A educação aprimora-se nas bases da escola, portanto, não há base educacional, se não aquela, que inicia no seio da família.

                   Cada ser humano traz em si, uma bagagem de conhecimentos naturais, de técnicas de desenvolvimento que irá lhe acompanhar desde o nascimento e até o final da vida, neste ínterim, como ponto norteador desta vida repleta de sonhos, ideais, descobertas e evoluções, encontra-se a família como primeiro plano.

                 Pilastra essencial da evolução, a família se torna um instrumento de tanta importância, que não só à luz do Direito Natural, mas também ela está protegida por leis especiais como a CONSTITUÇÃO FEDERAL, ensejando no plano do ” saber” e evolução da pessoa, o ponto inicial.

                 Não se há pensar somente na família como algo afeto apenas as questões patriarcais, laços interligados por nomes, sangue ou qualquer tipo de afinidade, mas sim, pensar na família, como algo que a cada período vai se projetando para preparar os sucessores na busca pelo conhecimento do então “mundo novo”.

                 Passado o período da preparação para o mundo, vem com o lapso temporal do crescimento, a fase da escola, sendo este, inegavelmente o período fundamental onde se vislumbra a harmonia entre Família e Escola nas bases da educação.

                 É na educação infantil, nos primórdios do crescimento, também chamado por alguns Doutrinadores como “primeiros passos do saber”, que o pequeno sêr, de forma amorosa e disciplinada inicia sua trajetória rumo ao desenvolvimento cultural, social e intelectual..

                 A Constituição Federal, em seu art.206 e incisos, protege de forma expressa a educação, estabelecendo regras que se inicia desde a formação precoce, até o final, culminando com a formação acadêmica, portanto, embasado na Lei maior, os entes Federativos (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) mantém escolas infantis, creches e profissionais altamente capacitados que irão converter-se em ponte de suma importância, juntamente com a família, na formação e construção do conhecimento do cidadão.

                 Neste ínterim, família, escola e ideais, comungam juntos uma mesma dialética e com objetivos simétricos: o crescimento social, intelectual e profissional do cidadão.

               Portanto, este conjunto harmônico e transcendente da família com a escola, transmuda-se em um só corpo e mente onde, a base fundamental denominada família, se funde com a pilastra estrutural “escola” amealhando para o cidadão, desde a infância, uma carga de “saber”, preparando-o através do tempo e do conhecimento adquirido, um futuro mais cotejado de vantagens e praticidades naquilo que se propõe quanto às finalidades almejadas pela família e a escola.

 Por:        

 Geane Lucia Quinot 

Aline de Almeida Leite Fabbris

Ilhane Terezinha Giotti