Extension in librarianship
por Dandara Baçã de Jesus Lima

Resumo: Apresenta a através de relato de experiência, importância do bibliotecário nas atividades de extensão universitária, partindo da experiência na prática de extensão do Projeto Rondon promovido pelo Núcleo do Projeto Rondon da Universidade de Brasília. A experiência do Projeto Rondon propicia que o conhecimento construído na universidade seja disseminado em canais não convencionais e interdisciplinares. Essa navegação por outras áreas do conhecimento forma um sujeito com responsabilidade social e capacidade de intervenção, nas questões da sociedade. Surgido em meados da década de 1960 o Projeto Rondon foi concebido para fazer o elo de ligação entre a universidade e a comunidade. Pretende discutir as lacunas durante a formação que repele o bibliotecário de sua função social. A área social da biblioteconomia fica restrita às bibliotecas públicas e fica esquecida na formação do dentro da universidade. Reflete sobre a importância da inserção do profissional nos interiores do país.
Palavras-chave: Biblioteconomia; Projeto Rondon; Formação profissional; Bibliotecário; Extensão; Bilblioteca

Introdução
A informação segundo Brookes (1980 apud PEREIRA, 2008) é um elemento que provoca transformações nas estruturas do indivíduo, ? estruturas que podem ser subjetivas ou objetivas, ?formadas por conceitos que estão ligados pelas relações que o indivíduo possui, ou a sua ?imagem do mundo?, sendo a informação uma parte de tal estrutura.

As ditaduras sabendo disso controlam os meios de comunicação, restringindo-a a visão do Estado. Países como China e Cuba onde existe o domínio do Estado sobre o povo, a informação é controlada pelo Estado. Segundo Lima (1977) a capacidade de ler introduz no agrupamento humano uma dimensão nova, muitas vezes incompatível com o estado de dominação que tanto proveito traz aos que usurparam privilégios dos membros da comunidade. Lima (1977) relata que os ditadores de todos os tempos jamais gostaram de livros: um ferrabraz da revolução espanhola dizia que pegava um cabo do revolver sempre que ouvia a palavra "cultura".

A informação somente cumpre sua missão quando consegue alterar o estado cognitivo das pessoas. Ela não pode ser qualificada como boa ou ruim, mas é qualificada de acordo com a necessidade que ela atende. Se um indivíduo precisa descobrir o código genético ou precisa saber o que vai acontecer na novela, para ele informação será o que preencher essa lacuna, não importando a visão de outros. Um povo livre precisa de meios de comunicação livres, precisa de produzir, disseminar e armazenar as informações que ele julga importante.

No Brasil a taxa de analfabetismo segundo as perspectivas do governo federal vem caindo nos últimos anos, mas a formação desses novos "letrados" o forma somente para saber assinar o nome e ler alguns textos. O número de analfabetos funcionais não para de crescer, esses indivíduos apesar de terem mais anos de estudos não sabem compreender um texto. Advindos de uma educação precária, onde os professores são heróis da educação, que tem que mesmo não tendo muitos anos de estudo, tem que dar aulas para turmas com séries diferentes, professores que tem que enfrentar uma classe sem cadeiras, alunos com fome, com histórias de violência entre tantos outros desafios.

A educação brasileira é deficiente nos centros e precária nos interiores. Não é um simples problema regional, mas antes um problema cultural. O governo não investe na educação, na cultura, no patrimônio histórico. A educação é grande força motriz do processo de desenvolvimento. Os brasileiros não têm uma tradição de olhar também para esses pólos. Os professores são os funcionários públicos que recebem os menores salários, são construídas mais pontes que escolas, são feitos mais pistas que bibliotecas.

A maior parcela de leitura no Brasil fica reservada a uma leitura de resumos, de revistas, de livros de entretenimento, de sites. A internet não conseguiu fazer com que as pessoas buscassem mais o conhecimento, mas com a popularização desse meio de comunicação as pessoas buscam mais os sites relacionados a redes de relacionamento, sites de entretenimento, site de vídeos e sites de busca. No futuro esse perfil tende mudar.

O cenário das bibliotecas públicas brasileiras
Bibliotecas são vistas como depósitos de livros, bem diferente da visão do período medieval, onde as bibliotecas tinham um caráter divino. Quando aconteceu a explosão da publicação de livros logo após a invenção dos tipos móveis por Gutemberg, existia uma corrida pelo próximo exemplar, pelo próximo livro publicado, uma verdadeira paixão pelo livro. A sociedade passou por profundas transformações desde então nos últimos anos houve a ascensão da era do conhecimento. As informações estão disponíveis em diferentes suportes, na internet é possível saber qual a moeda da Groelândia e o vestido da primeira dama dos Estados Unidos. No decorrer da história aconteceu uma desvalorização da biblioteca. Quando Napoleão invadiu Portugal Dom João VI trouxe toda a biblioteca real, pois reconhecia o valor não do patrimônio econômico somente, mas cultural.

Não basta jogar os livros em prateleiras e escrever biblioteca na frente de um prédio, é preciso uma mudança de cultura. Onde não existe o hábito de valorizar o conhecimento é preciso demonstrar que ele é importante e explicitar os benefícios da biblioteca para a comunidade. Os bibliotecários estão engajados numa luta pela valorização das bibliotecas públicas, mas ao invés de valorizar toda a cultura do conhecimento, eles estão buscando somente conquistar espaços de mercado, e a questão da informação não se resume a quem está capacitado a fazer a disseminação, mas a quem tem a vontade de compartilhar a informação. Na sociedade em que vivemos todos produzem e consomem informação ao mesmo tempo, não basta reivindicar postos de trabalho é preciso esforçar-se para a mudança da cultura.

O Plano Nacional de Extensão Universitária, define que a extensão, é a atividade acadêmica capaz de imprimir um novo rumo à universidade brasileira e de contribuir significativamente para a mudança da sociedade. Este novo rumo seria o retorno do conhecimento à sociedade, uma resposta social do investimento da sociedade no universitário. A sociedade de um modo geral passou por uma profunda reformulação, distâncias foram encurtadas pela internet, relações de poder entre países se fragmentaram deixando de ser bipolar, a questão ambiental se torna cada vez mais relevante, as mulheres, negros, homossexuais e as minorias estão recebendo maior espaço na sociedade e o conhecimento se tornou a única moeda inquestionável, dentre outras milhares de mudanças.

Diante dessa nova roupagem da sociedade emergem problemas que antes eram irrelevantes diante de outros maiores, por exemplo ninguém se preocupava com o meio ambiente durante a inflação. As disparidades de acesso à informação e conhecimento são enormes em nossa realidade social brasileira, e a universidade como elite do pais não pode ficar indiferente às estas disparidades, o estudante universitário tem acesso à nata do conhecimento e é seu dever social compartilhar essas informações. O Plano Nacional de Extensão Universitária reconhece a extensão como uma via de mão-dupla, com transito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. A sociedade precisa da universidade, mas a universidade precisa da sociedade também, não basta construir conhecimento em tubo de ensaio e este conhecimento não ser aplicável na sociedade, é preciso que este conhecimento seja útil para a transformação da sociedade.

A universidade de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases tem por finalidade os seguintes tópicos: formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; dentre outras finalidades.

A extensão cumpre esses papéis listados acima, ela prepara o estudante para participar no desenvolvimento da sociedade brasileira, pois nas atividades da extensão este trabalha na direção deste desenvolvimento aplicando o conhecimento apreendido na sala de aula, levando o seu tubo de ensaio para a comunidade. O estímulo ao conhecimento dos problemas do mundo presente acontece na prática extensionista, pois não se joga o conhecimento nas pessoas como se inserisse dados no computador, a extensão sempre é um local de compartilhar, e assim se apreende a realidade brasileira. E a extensão é a janela que consegue difundir o que é criado na universidade, são frestas que levam luzes às escuras ruelas de ambientes incultos.

Toaldo (1977 apud CALDAS; BARBOZA, 1995) cita cinco benefícios para os estudantes, decorrentes do seu engajamento em projetos de ação comunitária e prestação de serviços à comunidade: o conhecimento da realidade, a formação prática, o treinamento interdisciplinar, a consciência social e a motivação e maturidade. Os benefícios do conhecimento da realidade e da formação prática já foram debatidos acima, o treinamento interdisciplinar é alcançado com o compartilhamento com extensionistas de diferentes áreas do conhecimento. A consciência social é despertada com a atividade direta com a comunidade, interagindo com esta ele acorda para os problemas sociais vigentes. A motivação e a maturidade são frutos do trabalho como extensionista que constróem um sujeito pensante e capaz de interagir com a sociedade.

Extensão na área de biblioteconomia
De acordo com Caldas e Barboza (1995) a extensão proporciona ao estudante o conhecimento da realidade profissional e lhe desperta a consciência e o compromisso social. Na área de biblioteconomia verifica-se uma grande defasagem da área extensionista, esta área sendo restrita somente ao estágio curricular. Durante o curso devido às características socioeconômicas dos discentes, o estágio é uma alternativa econômica para alguns desde o primeiro semestre, no final do curso na Universidade de Brasília existe a obrigatoriedade do estágio curricular 1 e 2, onde são percorridas todas as seções e tipos de bibliotecas, mas chegando a este estágio curricular o estudante já tem experiência e conhecimento do que seria apreendido durante este período, e estágio se torna dispensável.

Caldas e Barboza (1995) julgam que a extensão é o caminho para consolidar a consciência social e cívica do estudante de biblioteconomia. Por outro lado, as atividades de extensão podem tornar-se formas de divulgação da profissão e abertura do mercado de trabalho. Durante a formação acadêmica foca-se no mercado da administração pública, e outros mercados profissionais são deixados de lado. O bibliotecário não é chamado para o seu papel social, o reconhecimento financeiro é mais exacerbado que social.

Ortega y Gasset (2006) salienta que pode surgir uma nova missão do bibliotecário, incomparavelmente superior a todas as outras, até hoje ela tem se ocupado principalmente do livro como coisa, como objeto material, a partir de hoje terá que cuidar do livro como função viva: terá de exercer a política do livro e tornar-se domador do livro enfurecido. Este livro enfurecido seria a informação viva, a informação sem censuras, como hoje vislumbramos. Esta opinião é compartilhada por Morigi; Vanz; Galdino (2002) que acreditam que não basta apenas realizar procedimentos técnicos (classificar, catalogar e indexar), estes sem dúvida, são muito importantes para a formação do profissional. Entretanto ainda segundo estes autores os bibliotecários devem ir além destes saberes e atividades técnicas, precisam buscar elementos teóricos ligados às ciências humanas que fortaleçam a sua condição de cidadãos e profissionais.

O saber técnico não pode ser o único saber da profissão do bibliotecário, na formação deste se foca muito na parte técnica como sendo o âmago da profissão, e outros conhecimentos, outros saberes, outras fronteiras por assim dizer não são ultrapassadas. Se prende a uma formação que forma técnicos e não profissionais capacitados para a concorrência no mercado de trabalho, disputando-se ainda com profissionais de outras áreas do conhecimento. Vergueiro (1988 apud MORIGI; VANZ; GALDINO, 2002) aponta que falta ao bibliotecário brasileiro a consciência de que a biblioteca pode atuar como instrumento de mudança social, apontando o caminho que conduza para a modificação de alguns pressupostos filosóficos e éticos da profissão, a começar por aqueles que defendem a neutralidade da mesma. Os que defendem a neutralidade da profissão esquecem que esta é defendida por leis que determinam a permanência do bibliotecário no mercado de trabalho.

Vieira (1983) salienta algumas limitações do universo profissional do bibliotecário:

? o tecnismo impera como valor da formação profissional (enquanto na universidade) e do próprio exercício da atividade bibliotecária, transformando a biblioteconomia em corpo sem espírito, em uma profissão cuja filosofia, é confinada dentro dos estreitos limites de um pobre e defasado código de ética;
? o isolamento dentro de uma técnica tão limitada e simples, empobrece a área enquanto campo de conhecimento e enfraquece o grupo profissional enquanto classe lutando por identidade, respeito, emprego e salário;
? o conhecimento biblioteconômico apresenta-se como um produto acabado e, assim, em área tão dogmática , pouco se cria, raramente se inova e ousar é proibido;
? embora teoricamente um trabalhador da área social, o bibliotecário não se faz sentir como necessário pela sociedade, seja pelo simplismo de sua proposta profissional, seja pelo seu alheamento às questões sociais e políticas relevantes à comunidade ao país ou mesmo pela baixa qualificação desse profissional para o diálogo substantivo com os usuários de áreas especializadas.

Projeto Rondon
Surgido em meados da década de 1960 o Projeto Rondon foi concebido para fazer o elo de ligação entre a universidade e a comunidade. Quando o conhecimento se prende a tubo de ensaios, ele não pode se tornar inovação. O conhecimento precisa ter uso, as pesquisas não são o fim em si mesmo, mas o meio de alavancar o desenvolvimento da sociedade. Propicia que o conhecimento construído na universidade encontre canais não convencionais. Essa navegação por outras áreas do conhecimento forma um sujeito com responsabilidade social e capacidade de intervenção, nas questões da sociedade.

O conhecimento precisa sair do tubo de ensaio, e no Projeto Rondon o conhecimento vai à praça pública, onde é discutido, apreendido e até mesmo rejeitado. Automaticamente o conhecimento gera aceitação ou repulsa, mesmo que necessário e é preciso jogo de cintura para fazer com que o conhecimento seja atrativo.

A extensão cumpre esses papéis listados acima, ela prepara o estudante para participar no desenvolvimento da sociedade brasileira, pois nas atividades da extensão este trabalha na direção deste desenvolvimento aplicando o conhecimento apreendido na sala de aula, levando o seu tubo de ensaio para a comunidade. O estímulo ao conhecimento dos problemas do mundo presente acontece na prática extensionista, pois não se joga o conhecimento nas pessoas como se inserisse dados no computador, a extensão sempre é um local de compartilhar, e assim se apreende a realidade brasileira. E a extensão é a janela que consegue difundir o que é criado na universidade, são frestas que levam luzes às escuras ruelas de ambientes incultos.

De acordo com Caldas e Barboza (1995) a extensão proporciona ao estudante o conhecimento da realidade profissional e desperta-lhe a consciência e o compromisso social. Na área de biblioteconomia verifica-se uma grande defasagem da área extensionista, esta área sendo restrita somente ao estágio curricular.

O Projeto Rondon no curso de biblioteconomia se insere na demanda de formação social do curso e abre a visão do estudante para a realidade das bibliotecas brasileiras. Para quem estuda na Universidade de Brasília a visão de bibliotecas são as bibliotecas especializadas, com recursos informacionais, humanos e finaceiros, nas cidades satélites é possível ver o caos biblioteconômico, mas não se vê esses espaços como local de trabalho. Com a distância do bibliotecário da sua função social na vida estudantil e profissional, a participação em projetos durante a formação acadêmica permite a formação de um "bibliotecário social".

A experiência da autora no Projeto Rondon se refere às suas experiências nos municípios de Cabeceira Grande ? MG, Tupanciretã ? RS e Itapirapuã ? MG, nos períodos respectivos de janeiro de 2009, julho de 2009 e fevereiro de 2010.

No Município de Cabeceira Grande, observou-se a necessidade de implantar uma biblioteca que atendesse as demandas educacionais, culturais e sociais dos cidadãos. Criar um ambiente que possibilite o acesso ao conhecimento, despertar o interesse pela leitura e a capacidade criativa. Para as crianças e jovens em idade escolar a biblioteca será um referencial para pesquisas e trabalhos escolares. Os jovens poderão no espaço e com o acervo da biblioteca estudar para as provas de vestibulares e ter acesso à literatura.

Nestes três municípios observamos que o acervo não foi tratado nem processado, os profissionais não são especializados e não receberam nenhuma formação. As bibliotecas são espaços ainda pouco usados pela comunidade, devido à falta de espaço e de acervo, pois o acervo que está disponível é inexpressivo com relação ao número de habitantes. Não existem nesses municípios política de seleção, todos os livros que são doados são incorporados ao acervo. Também não contam com informatização do acervo, não tem um programa computadorizado que permita o empréstimo e reserva de publicações. Os serviços de referência e atendimento ao usuário também não são realizados, por não contarem com um programa computadorizado, os funcionários desconhecem o material que compõem o acervo e não sabem informar ao usuário quais são os assuntos que compõem o acervo.

As comunidades demonstram interesse em ver a biblioteca organizada. Em Palmital de Minas ficou muito claro o desejo da comunidade de ter uma biblioteca que atendesse às suas demandas informacionais, fizemos uma seleção de livros e a comunidade coletou os livros que foram descartados.

Considerações finais
Conclui-se que existe a necessidade de reestruturação das bibliotecas nestes municípios que atendam ás comunidades e ofereçam serviços voltados ao processo de ensino-aprendizagem, incentivo á leitura e desenvolvimento cognitivo. Nestes municípios é evidente a necessidade de um bibliotecário, mas o mercado de trabalho para esse profissional nestes municípios é fechado, a profissão ainda é desconhecida e os gestores não encontram motivação para contratar um profissional especializado, e também o bibliotecário não anseia por trabalhar nestes espaços. O Projeto Rondon é uma solução para suprir a lacuna de um profissional da informação nestes municípios, não por conta dos 15 dias que se passa neste município, mas por este profissional ser capaz de levantar a necessidade de organização da informação, ser capaz de mostrar aos gestores a capacidade do bibliotecário e como ele é necessário para o município.

De acordo com nossa experiência no Projeto Rondon conclui-se que é necessária uma interiorização da biblioteconomia, assim como Guimarães Rosa promoveu a interiorização da medicina, a extensão deve promover a interiorização da biblioteconomia, levando o profissional a adentrar neste mercado de trabalho pouco explorado.

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