Explicação da existência da cor negra e branca entre os humanos no nosso planeta.

Edjar Dias de Vasconcelos.

A questão da cor da pele humana, durante muito tempo o negro foi entendido ideologicamente como fizesse parte de uma raça inferior, o que se sabe hoje, o que existe é a espécie e não a cor. A evolução, sobretudo dos mamíferos resultou de um elo em comum muito distante, o que se entende por comparação de elo de DNA.

 Os estudos recentes defendem a seguinte tese, pessoas tidas como claras arquetipicamente brancas, os europeus têm a pele clara como medida de segurança biológica na ação evolutiva como refletância da energia solar, do mesmo modo a pele negra ou pele de qualquer outra cor.

 A questão da cor como resultado da pigmentação da pele exposta ao sol define-se pela proporção de energia ou quantificação de hidrogênio recebido da luz sol pela queima do mesmo, por intermédio dos raios solares.

 Explica-se cientificamente, Isso aconteceu biologicamente na evolução em razão da adaptação ao meio. As diferenças são básicas até entre os povos brancos da civilização europeia, a Europa do sul em comparação a Europa da norte.

 As diferenças relativas são proporcionalmente entendíveis pela tonalidade da cor, nada é de certo modo exatamente igual, quanto mais o sol estando distante da terra, mais brancas serão  as pessoas.

Geoastrofisicamente percebem as caracterizações diferentes, dados às quantificações da vitamina D impostas ao organismo humano pela proporcionalidade do hidrogênio solar, à cor da pele existe a sua tonalidade com a finalidade de proteger as pessoas a não desenvolverem certos tipos de doenças.

 Entre elas o surgimento do câncer de pele, propício à pele branca em clima tropical.  A razão de o negro ser negro em certas regiões do planeta.   

 A relação da pigmentação da pele do corpo resultou da exposição ao sol semelhante ao povo da Europa, o processo se deu devido ao mecanismo de evolução, caracterizações diferentes da mesma raça, no processo de evolução em adaptação ao clima.

 A epiderme é uma camada quase transparente, conseguintemente, permite que os tecidos subjacentes brancos se tornem visíveis, tipicamente da evolução na região climática.

O que acontece então com os vasos sanguíneos entrelaçados entre o tecido adiposo que produz a cor necessária associada à pele clara ou negra ou de qualquer outra significação dependo do meio da adaptação, produto da biologia evolutiva.

 Pigmentos conhecidos como carotenos etimologia técnica ou carotenos da mesma denominação encontrados na gordura que produzem cientificamente o efeito amarelo, o que é típico de certos grupos humanos encontrados em certas regiões climáticas no planeta, motivo de diversas tipificações humanas referentes à cor.

Já as pessoas de pele negra a epiderme é repleta de melanossomos, evoluídas em certas regiões de clima tropical que leva obrigatoriamente ao escurecimento da pele com maior dosagem de vitamina D.

Outro exemplo à distribuição da cor da pele de grupos étnicos indígenas, antes das colonizações, típica das origens de climas asiáticos e transferidos para as Américas, continua ainda significativamente com características semelhantes.

 Entre as hipóteses que procuram explicar a cor branca, o nível de variação do meio a adaptação adequada à denominada radiação ultravioleta.

 Como os humanos mudaram para fora dos trópicos, por intermédio de constantes diásporas africanas, fenômeno que levou as diversidades das cores de pele.

 Defende-se que o mecanismo da seleção natural em cada região do planeta, possibilitou a penetração ultravioleta suficiente para a produção da vitamina D.

 Promocionalmente de acordo com a quantificação de hidrogênio produzido pelo sol dando obviamente a produção evolutiva da pigmentação da pele.

 Pela lógica da evolução e da seleção natural Efeitos da carência de vitamina D também são explicações dadas a certas tipificações de pele, por exemplo, a seleção para diminuição da vitamina, produz cor diferente da negra.

 A explicação que a cor da pele é uma explicação quantitativa em acordo com as características escuras para com a cor branca, o que determina como fundamento poligênico sobre a influência de vários genes.

 Foram apontados como os responsáveis pela variação da cor da pele entre os africanos e subsaarianos e populações não africanas, como representantes de uma fração substancial da diferença em unidades de melanina entre os europeus e os africanos.

A melanina entre brancos e negros foi estatisticamente indicada como fonte das diferenças da cor da pele nas populações asiáticas, isso qualitativamente, diferenças em proporcionalidades.

  Um estudo realizado recentemente concluiu que a pigmentação clara em populações europeias e asiática evoluiu de forma independente uma da outra através de diferentes mecanismos genéticos.

 O que significa que a pele clara, provavelmente, surgiu algum tempo após a migração inicial para fora da África em tempos históricos distintos.

 Mas não sabemos até que ponto o estudo corresponde cientificamente com a verdade, apenas uma hipótese, a qual não deve ser descartada.

 A mutação resultou na versão de pele clara, estima-se que se originou na Europa nos últimos 12.000 anos atrás, o que particularmente acho muito pouco, alguns cientistas imaginam até 100 mil anos.

Indicando que pelo menos um dos genes responsáveis pela cor da pele pálida em europeus surgiu há relativamente pouco tempo, isso possivelmente devido às diversas variações.

 Mutações nos genes foram apontadas como a causa das variações na cor do cabelo e nos tons de pele dos humanos, tais como cabelo amarelo ou vermelho.

O que se sabe por essas variações, com a queima do hidrogênio do sol, a diminuição da melanina pela diminuição da vitamina D, num futuro não tão distante para evolução todos os negros vão evoluir para transformarem suas peles negras em brancas.

Isso acontecerá exatamente na medida em que o sol perder significativa energia de hidrogênio e caminhar em direção a sua transformação em um grande buraco negro no universo, o que aconteceu com milhares de estrelas que tem a mesma composição química do sol.

 Observação: a mais de 30 anos estou estudando as variações genéticas por diversas literaturas, as razões científicas das tipificações da cor.

 Edjar Dias de Vasconcelos.