O homem jamais poderá ser a medida de todas as coisas não por ser dotada de uma consciência empírica, a qual a concebe e a admiti tal qual um composto de impressões recebidas pela nossa faculdade cognitiva e estimulada tão somente pelas impressões dos sentidos.

Naturalmente, tem sua peculiaridade ancorada às qualidades sensíveis atribuídas ao homem que pode ser definida como a convicção da "dignidade humana".  Esta, portanto, baseada na insistência sobre os valores humanos: racionalidade e liberdade, além da aceitação de suas limitações que é própria da natureza humana: falibilidade e fragilidade.

Obviamente o conceito explanado atesta a capacidade da obra de arte, do fruidor e expectador de experimenta-la esteticamente e aprecia-la de maneira exclusivamente pessoal.

Uma coisa é certa nossa avaliação ante uma obra como produto final de nossas intenções corresponde a uma trama de desejos ínfimos e a ideia de um estado de equilíbrio mais eloquente revelará e denunciará seu conteúdo pragmático e simbólico .

Sem dúvidas a poética da materialidade cria-se pela necessidade do homem que se converte em necessidades concretas de sua existencia: criar é, portanto, uma forma de comunicar-se com outros seres humanos.

Sei, contudo que a experiencia estética jamais deve voltar-se para si, mas sim revelar um encontro com o expectador um veradeiro estímulo as suas ações agrassivas que a nós é a todo custo inerentes

De modo que, o enfrentamento ante a obra o afete em três componentes: forma materializada; seja no campo das ideias ou em seu conteúdo, a fim de que esse três elementos de apreciação entre no que denominamos gozo estético da arte.