Exercício Físico no Controle da Hipertensão Arterial
Publicado em 27 de junho de 2010 por Camila Ferreira Faria
Exercício Físico no Controle da Hipertensão Arterial
De acordo com Silva et. al (2006) o exercício físico associado ao controle da pressão arterial é um importante instrumento no tratamento não medicamentoso da doença, seguindo o pressuposto de que o exercício melhora significamente a qualidade de vida desses pacientes.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crônicas não transmissíveis são atualmente a principal causa de mortalidade no mundo. A hipertensão arterial apresenta grande risco de morte precoce, partindo daí é importante o controle adequado da pressão para que haja diminuição dos índices de morte. (SILVA, et. al, 2006).
O III Consenso Brasileiro de Hipertensão arterial cita como medidas não-farmacológicas para controle da pressão, redução do peso corporal, diminuição da ingestão de sal e adesão a prática regular de exercício físico. (MION JR; PIERIN; GUIMARÃES, 2001)
Para Nunes, Figueiroa e Alves (2007) a melhoria de hábitos alimentares e freqüência de atividade física adquiridos na infância e adolescência permanecem na vida adulta e contribuem para menor risco de aparecimento de doenças crônicas.
Embora tenha sido bastante comentado o tratamento não farmacológico (sem utilização de medicamentos) ele tem falhado muito em decorrência da falta de persistência dos pacientes. Tomando como base essa informação torna-se necessária mais atenção por parte dos profissionais de saúde no sentido de enfatizar a importância do exercício físico orientado para administração dos níveis de pressão arterial. (MION JR; PIERIN; GUIMARÃES, 2001).
Sendo assim o sucesso da intervenção não-medicamentosa na abordagem da hipertensão arterial depende também da mudança do estilo de vida do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MION JR, D.; PIERIN, A M. G.; GUIMARÃES, A. Tratamento da hipertensão arterial ? Respostas de médicos brasileiros a um inquérito. São Paulo, julho, 2001. Revista da Associação Médica Brasileira.
Disponível em: www.scielo.br
NUNES, Marília Medeiros de Araújo; FIGUEIROA, José Natal; ALVES, João Guilherme Bezerra. Excesso de peso, Atividade física e Hábitos alimentares entre adolescentes de diferentes classes econômicas em Campina Grande (PB). Recife, 2007. Revista da Associação Médica Brasileira.
Disponível em: www.scielo.br
SILVA, Terezinha Rodrigues; FELDMAN, Chaie; Lima, Maria Helena A. NOBRE, Moacyr R. Aice; DOMINGUES, Rachel Z.L. Controle de diabetes mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde. São Paulo, set/dez, 2006. Saúde e Sociedade.
Disponível em: www.scielo.br
CAMILA FERREIRA FARIA
GABRIELLA PHAYALA DRIGO
VIVIANE OLIVEIRA ANTONELLI ELEUTÉRIO
De acordo com Silva et. al (2006) o exercício físico associado ao controle da pressão arterial é um importante instrumento no tratamento não medicamentoso da doença, seguindo o pressuposto de que o exercício melhora significamente a qualidade de vida desses pacientes.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crônicas não transmissíveis são atualmente a principal causa de mortalidade no mundo. A hipertensão arterial apresenta grande risco de morte precoce, partindo daí é importante o controle adequado da pressão para que haja diminuição dos índices de morte. (SILVA, et. al, 2006).
O III Consenso Brasileiro de Hipertensão arterial cita como medidas não-farmacológicas para controle da pressão, redução do peso corporal, diminuição da ingestão de sal e adesão a prática regular de exercício físico. (MION JR; PIERIN; GUIMARÃES, 2001)
Para Nunes, Figueiroa e Alves (2007) a melhoria de hábitos alimentares e freqüência de atividade física adquiridos na infância e adolescência permanecem na vida adulta e contribuem para menor risco de aparecimento de doenças crônicas.
Embora tenha sido bastante comentado o tratamento não farmacológico (sem utilização de medicamentos) ele tem falhado muito em decorrência da falta de persistência dos pacientes. Tomando como base essa informação torna-se necessária mais atenção por parte dos profissionais de saúde no sentido de enfatizar a importância do exercício físico orientado para administração dos níveis de pressão arterial. (MION JR; PIERIN; GUIMARÃES, 2001).
Sendo assim o sucesso da intervenção não-medicamentosa na abordagem da hipertensão arterial depende também da mudança do estilo de vida do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MION JR, D.; PIERIN, A M. G.; GUIMARÃES, A. Tratamento da hipertensão arterial ? Respostas de médicos brasileiros a um inquérito. São Paulo, julho, 2001. Revista da Associação Médica Brasileira.
Disponível em: www.scielo.br
NUNES, Marília Medeiros de Araújo; FIGUEIROA, José Natal; ALVES, João Guilherme Bezerra. Excesso de peso, Atividade física e Hábitos alimentares entre adolescentes de diferentes classes econômicas em Campina Grande (PB). Recife, 2007. Revista da Associação Médica Brasileira.
Disponível em: www.scielo.br
SILVA, Terezinha Rodrigues; FELDMAN, Chaie; Lima, Maria Helena A. NOBRE, Moacyr R. Aice; DOMINGUES, Rachel Z.L. Controle de diabetes mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde. São Paulo, set/dez, 2006. Saúde e Sociedade.
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CAMILA FERREIRA FARIA
GABRIELLA PHAYALA DRIGO
VIVIANE OLIVEIRA ANTONELLI ELEUTÉRIO