Uma estrela de primeira grandeza, uma gigante vermelha, dá origem a um buraco negro quando, por ganhar massa ao atrair e "engolir" meteoros, seu magma, de tão comprimido, passa a aniquilar a barreira repulsiva da antimatéria centro estelar, fazendo com que a matéria magmática entre em contato direto com a antimatéria. Isso abre um portal para um outro espaço, onde ocorre uma espécie de "big-bang" (na geometria analítica: se existem infinitos pontos, retas e planos, por que só haveria um espaço?).

...o comentário anterior não lhe foi especificamente dirigido. Quanto à última avaliação, cabe esclarecer que se acontece como você diz (bem como na maioria dos livros), os planetas tenderiam a cair nas suas estrelas, bem como as luas em seus planetas. Só que isso NUNCA ACONTECEU, que se saiba, e tampouco acontecerá. Mas a nossa "ciência" vai ter de esperar uns milênios para poder comprovar tais FATOS (que para mim já estão mais que comprovados, vide teoria supra)? As provas, mais que experimentais, são práticas e acredito tê-las bem explicado na teoria. Mas no seu ítem inicial, a sismologia nos dá uma evidência do comportamento "sólido" da barreira repulsiva da antimatéria centro-astral, presente em todos os astros envolvidos em órbitas estáveis, e não há explicação MELHOR para tantas órbitas permanentes. Outro detalhe é que, conforme o ítem 2, as bolhas de antimatéria que causam a face permanentemente oculta da Lua estão logo abaixo da crosta lunar, podendo ser em partes extraídas, como o nosso petróleo, porém com alguns cuidados específicos. E por fim, as repetitivas características das crateras lunares não se explicam por simples ação de variações térmicas. Conclusão: procuro uma teoria REALMENTE MELHOR, mas parece que não há. LOGO, posso estar perto da verdade. OBS.: Não confie muito nas fotos; eu por exemplo, tenho o meu próprio telescópio (refrator, nitidez em 225 x, max. 675 x (Barlow)). Um forte abraço, Alfredo Castro.

 ...todo embasamento científico parte de experiências, e quase sempre simples como a da sopa. Não vi os tripulantes das naves: vi as naves e pelos seus movimentos, concluí que não podiam ser nossas, pois desconhecemos alguma outra que partindo do zero, alcance uma aceleração tão vertiginosa e, embora não tivesse instrumentos apropriados para tais medições, bastaria vê-las para facilmente se chegar a mesma conclusão. Uma pequena observação: o comportamento de alguns não deve ser generalizado, mas temos gente de todos os tipos, em todos os meios. ONU? Se não impediram por exemplo, a guerra dos EUA x Iraque, por que despertaria o interesse dos nossos irmãos distantes? Bem, quanto às colisões cósmicas, de quais você fala? De cometas e asteróides? Estes, em nenhum momento na minha teoria foi dito que teriam antimatéria centro-astral. Entenda bem, visto que oportuna e inteligente a tua observação, mas a barreira repulsiva da antimatéria centro-astral é apenas a consequência da força repulsiva da antimatéria: se o magma ao seu redor oscilar, isso pode sim ocasionar o escape de bolhas de antimatéria, o que deve ter acontecido não só na nossa Lua em formação, como por exemplo em Mercúrio (ver a teoria, considerações finais). Há tambem uma relação entre matéria e antimatéria, a qual causa o distanciamento médio de um planeta à sua estrela (ver o parágrafo inicial da teoria). Além do mais, estamos falando em termos astronômicos, o que numa certa proporção seria imperceptível para a coesão dos átomos de um planeta gigante, por exemplo. A própria força de coesão do planeta se encarrega de "fechar o buraco" por onde escapou a bolha de antimatéria, segurando a antimatéria central. É como bolhas de ar numa fervura: umas escapam primeiro. Mas você pode ser mais coerente se, estudando Kepler, ver que Isaac Newton deu padrões matemáticos as suas teorias, e que a gravitação universal não foi completamente explicada por nenhum dos dois, nem por ninguém, ainda. Outros físicos já me falaram da resultante centrípeta orbital, que aceita atualmente, faria com o que, a longo prazo, as luas e os planetas caíssem nos astros centro-orbitais, o que eu, particularmente, discordo veementemente, pois não se tem notícia de que isso tenha, em alguma era, acontecido, e pela minha teoria, não pode acontecer, naturalmente. Assim como, naturalmente, a força centrífuga tem alguma participação na formação da maré cheia oposta à lua nova, outra explicação cuja minha teoria supera em muito TODAS AS OUTRAS a respeito. Mas não fique triste: pessoas com o seu bom raciocínio são as mais propensas a entender novas idéias. Agradeço o comentário e sugiro a sua continuidade. Um abração, Alfredo Castro.

A antimatéria centro-astral não tem as mesmas características sempre, como por exemplo, a força de repulsão, a qual pode ser variável segundo o tipo de antimatéria, assim como temos vários tipos de matéria. É como comparar alumínio a chumbo, que embora tenham a mesma aceleração gravitacional, possuem força potencial gravitacional diferentes, quando em volumes equivalentes. Isso por si só explica todas as suas dúvidas e questões referentes à minha teoria. Mas, se não o convenci ainda, veja quando falo na teoria sobre a barreira repulsiva da antimatéria, que se forma AO REDOR DELA simplesmente pela sua força repulsiva. A tal explosão que você menciona, pode até ter sido causada por outros motivos, quem sabe? Um forte abraço, Alfredo Castro (Em resposta a E-mail).

Num e-mail, me foi sugerida a existência de planetas puramente constituidos de antimatéria, o que acho pouco provável: se a antimatéria repele a tudo, esse tal "planeta" não orbitaria a nada, e considerando que o tempo não existe, logo não há como invertê-lo (ver "Relatividade Transversa", meu outro artigo). E a tal explosão de l908, na Sibéria? Um cometa raro, carregado de antimatéria no seu núcleo? Pode até ser. Um abração, Alfredo Castro.

Mercúrio tem sua rotação completa em torno do seu eixo imaginário em 59 dias. Um planeta com diâmetro de +- 4700 Km, com uma rotação tão lenta é no mínimo, suspeito: minha hipótese é que, por ser muito próximo do sol, comparado aos demais planetas do nosso sistema, e estar submetido a altíssimas temperaturas, sua crosta, ao se formar, demorou muito mais que a dos outros planetas para resfriar e endurecer, e com isso, as bolhas de antimatéria centro-astral que se desprenderam da parte maior localizada no centro de Mercúrio, escaparam todas pela superfície do planeta, o que não aconteceu com a nossa lua, que tendo a sua crosta esfriando e endurecendo mais rápido, tal "segurou" algumas dessas bolhas, mais no lado oculto à nossa observação. Não há como explicar melhor o fato de nossa lua ter sempre essa face oculta, pois um corpo solto no espaço, sob a influência predominante da gravitação da Terra, mesmo que estivesse "desbalanceado", não deixaria de girar: apenas o seu centro de gravidade seria deslocado. No caso de uma atração magnética, mesmo considerando que tal existe, visto que a Lua tem orientação norte/sul, alinhada com a Terra, tal seria mais uma causa da desestabilização da sua órbita e tenderia a "derrubá-la". A explicação atual da maré cheia do lado oposto da Terra à Lua nova, e consequentemente também oposto ao Sol, fere os conceitos da hidrostática: é uma grande maré, assim como a que está "bem abaixo dessa Lua", e não há nada lá para atraí-la. Dizer que o centro de gravidade da Terra estaria deslocado em direção a essa Lua e ao Sol, "diminuindo" a gravidade do lado oposto, só faria a água correr muito mais para o lado da Lua e Sol. Pensem. Um abraço infinito, Alfredo Castro, autor.

Acho que descobri outra coisa: há medições que dizem que a Lua se afasta da Terra aproximadamente 3 cm em cada ano terrestre. Isto sendo verdade, não se enquadraria com a minha teoria de estabilidade orbital: os astros tendem a ganhar massa, de origem meteoróide, e isso teoricamente os faria se aproximar um dos outros. A não ser pela minha seguinte suposição: INDUÇÃO DE ANTIMATÉRIA. Assim como um ímã induz o ferro à distância: quando um astro ganha massa, tal comprime mais a barreira repulsiva de antimatéria, e isso faz a matéria magmática se aproximar mais um pouco da antimatéria centro astral. Considerando que o magma é composto de átomos, que na verdade podem ser micro-sistemas estelares (o núcleo seria uma microestrela e os elétrons, os microplanetas), tais possuem também antimatéria nos seus núcleos (no caso, o núcleo dos núcleos atômicos e dos elétrons, e até das possíveis "micro-luas"), a qual seria induzida pela maior proximidade da antimatéria constante no núcleo dos astros (do nosso cosmo), e isso faria com que a força repulsiva que parte do interior dos astros aumentasse, causando um pequeno afastamento dos astros orbitais. Pensem com calma. Alfredo Castro, autor.

Urano tem seu "equador orbital" quase que perpendicular ao dos demais planetas, bem como ao do Sol. Consequência de alguma influência magnética gigantesca? Ou por causa de ter em sua constituição algum tipo de antimatéria polarizada? Talvez! Alfredo Castro, autor.

Como surgiu a matéria? Seria a antimatéria a precursora da matéria? O "big-bang" seria consequência da "saída" de um buraco negro? E essa tal antimatéria centro-astral: qual seria o seu estado? E consequentemente a sua forma? Teria influência no achatamento polar dos astros, afastando mais a massa planetária para o equador? Isso implicaria numa desuniformidade da sua barreira repulsiva intra-astral? Ou o achatamento polar dos planetas se deve à velocidade de rotação do astro, o que concentrando mais massa equatorial seria suficiente para concentrar os anéis orbitantes no tal "equador orbital"? Pelo menos isso, acho que não pode ser, pois seria mais um motivo para desestabilizar as órbitas dos tais anéis. Mas reconheço: tenho múitas dúvidas, pois abriu-se um campo vastíssimo. Um abraço, e até um outro comentarista se manifestar. Alfredo Castro, autor.

...questão de gênio! Mas sobre o tempo, leia o meu artigo intitulado RELATIVIDADE TRANSVERSA, neste site. Concordo que ainda não tivemos tempo tecnológico de poder ver a "raríssima" (nunca se viu, ou quem viu, não divulgou) colisão entre luas, planetas e/ou estrelas, pois nosso universo "conhecido" é muito antigo e vasto dentro dos nossos padrões. Porém, em existindo os infinitos micro-cosmos (os átomos seriam micro-sistemas planetário-estelares, onde os elétrons seriam os micro-planetas e os núcleos atômicos, micro-estrelas, formados por micro-micro-átomos, etc.), tais "micro-planetas" já tiveram muito "MICRO-TEMPO" para terem suas órbitas desestabilizadas, pois fariam "zilhões" de "micro-translações" em fração do nosso segundo, e consequentemente a matéria como a conhecemos já não existiria. Outro detalhe é que se pudéssemos ver constantemente um planeta como Júpiter de um ângulo alinhado com o seu eixo imaginário de rotação, teríamos uma prova CABAL desta teoria: suas quatro maiores luas, estando no mesmo plano orbital, se aproximam e SE AFASTAM ANTES DO PREVISTO pelos cálculos da gravitação pura e simples. Um abração, Alfredo Castro, autor.

Bolhas de antimatéria: inclua-se a sua barreira repulsiva, ou seja, não se pode especificar nem o volume ou o estado da antimatéria centro-astral. Se consta em alguns cometas e asteróides, esta pode ser minúscula, nestes casos. Um abraço, Alfredo Castro.

Porque não se percebe a ação da antimatéria centro-astral em nosso meio corriqueiro? Basta usar a fórmula mencionada na teoria completa: a antimatéria do centro do nosso planeta pode estar a mais de 5000 km abaixo da superfície planetária, e isso elevado à quarta potência, como divisor, faz com que tal força repulsiva, em relação à matéria, não seja notada. Alfredo Castro, autor.   [email protected]