ETICA, CORRUPÇÃO. VÍTIMAS OU CÚMPLICES
Publicado em 21 de maio de 2010 por gleice marques
ETICA,CORRUPÇAO. VITIMAS OU CUMPLICES
Desde pequenos somos criados segundo valores impostos, tanto pela família quanto pela sociedade. A triste verdade é que esses padrões foram banalizados. A própria sociedade é má influencia, tornando nos cúmplices e vitimas. Não sejamos hipócritas em dizer que a parte podre da sociedade é apenas aquela nos altos cargos, também fazemos parte desse seleto grupo do jeitinho brasileiro. O fato é que a problemática tem várias vertentes, uma delas é a educação. Infelizmente o Brasil é carente nessa área, e isso influencia diretamente na formação do indivíduo, que provavelmente no futuro vai se permitir omitir diante de situações favoráveis ao seu cotidiano. Por outro lado, tem a educação de casa, os pais estão muito permissivos, não dão limites aos filhos, sejam os de classe abastada ou os pobres, afinal não tem o que comer, não tem dinheiro, é um dos fatores que influenciam a aceitabilidade da corrupção. A situação é complexa. Somos cúmplices ,vitimas,é um ciclo vicioso.
Entretanto apesar de não ser tão simples resolver, é possível com a educação criar um alicerce para o desenvolvimento moral e ético do cidadão.
No texto lido em Efésios, o apóstolo Paulo define o homem corrupto como aquele que:
? Vive na inutilidade dos seus pensamentos;
? Está obscurecido no entendimento e se corrompe por desejos enganosos;
? É ignorante e de coração endurecido;
? Perdeu a sensibilidade cometendo toda espécie de pecado.
Já o viver do Cristão ele define e orienta que deve ser "na adoção de uma nova vida em repúdio à antiga" através de:
? Colocar em prática o que ouviu e o que aprendeu de Cristo;
? Não andar segundo os costumes dos gentios; em outra versão diz: não andar segundo os costumes dos outros gentios, aqueles ainda não convertidos ao Cristianismo;
? Buscar a verdade;
? Renovar o modo de pensar;
? Revestir-se do novo homem "aquele que tira as roupas desgastadas e veste outras novas", mudando seu modo de viver.
O termo corrupção, segundo o dicionário, é a ação ou efeito de corromper; decomposição, putrefação; depravação, desmoralização. Este é o sentido utilizado pelo apóstolo Paulo, o velho homem é o que corrompe, é o que engana.
A inversão de valores afeta a família, pois os pais deixam de ensinar o que é correto aos seus filhos. A crítica surge também em torno da escola e da igreja que deixam de ensinar o modelo de um caráter cristão. Na sociedade o certo é questionado e os valores aceitos são aqueles que defendem o bem-estar pessoal.
Só o poder do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo pode solucionar o problema crescente da corrupção no Brasil, pois assim teremos nossa mente renovada e um novo homem criado à imagem e semelhança de Deus. Um novo homem, com vestes novas, sendo um agente de mudança na sociedade, colocando em prática os ensinamentos de Cristo; definindo metas com esperança e fé por dias melhores; e o amor a Deus e ao próximo como medida de justiça, santidade e paz.
Acredito no ensino da espiritualidade e da ética, na construção do caráter cristão dentro da família, na igreja e na escola. A escola deve ser o lugar onde os alunos desenvolvam a arte do diálogo. Onde eles possam "construir seu caráter diariamente e aprenda que é válido falar a verdade, cumprir com o que se diz, ser justo consigo mesmo e com o próximo, respeitar regras, pensar no coletivo, não querer levar vantagem em tudo e refletir que é necessário ter uma vida digna".
Sabe-se que a aprendizagem de valores e atitudes ainda é pouco explorada do ponto de vista pedagógico, pois só a informação do professor não é suficiente para ensinar valores e atitudes.
Os PCNs- Parâmetros Curriculares Nacionais- elaborados pelo MEC, partem da análise da atual Constituição do Brasil para responder a uma pergunta-chave: Como agir perante os outros? A resposta é: Agir, sempre de modo a respeitar com dignidade, sem humilhações ou discriminações em relação a raça, cor, sexo ou etnia.
No Sermão do Monte, Jesus afirma: "Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho vós a eles; porque esta é a lei e os profetas". Mateus 7:12. Esta é a ética cristã, bem definida na Palavra de Deus. Estes são os princípios nos quais acreditamos.
Entretanto, o relativismo moral, pregado na sociedade chamada de pós-moderna e até chamada de sociedade pós-cristã, defende que "cada um é livre para eleger todos os valores que quer" provocando ausência de regras, ou total relativização delas (cada um tem as suas, e faz o que bem entender). Fonte: MEC - PCNs.
Hoje, a escola pública brasileira se diz laica, segundo a lei, mas com a grande influência unilateral da igreja dominante. A escola particular participa da formação espiritual e moral de seus alunos de forma mais direta quando se afirma confessional. .
A busca da espiritualidade e da ética deve ser prioridade também em nossas igrejas ( católicas ,evangelicas), através da pregação da mensagem do evangelho de Jesus Cristo, do ensinamento da doutrina e da prática da oração
.
A educação cristã está inserida na grande comissão deixada por Cristo. Precisamos valorizá-la, incluí-la no planejamento, adaptá-la ao tempo moderno a fim de que não morra e venha a enfraquecer nossas igrejas.
Desde pequenos somos criados segundo valores impostos, tanto pela família quanto pela sociedade. A triste verdade é que esses padrões foram banalizados. A própria sociedade é má influencia, tornando nos cúmplices e vitimas. Não sejamos hipócritas em dizer que a parte podre da sociedade é apenas aquela nos altos cargos, também fazemos parte desse seleto grupo do jeitinho brasileiro. O fato é que a problemática tem várias vertentes, uma delas é a educação. Infelizmente o Brasil é carente nessa área, e isso influencia diretamente na formação do indivíduo, que provavelmente no futuro vai se permitir omitir diante de situações favoráveis ao seu cotidiano. Por outro lado, tem a educação de casa, os pais estão muito permissivos, não dão limites aos filhos, sejam os de classe abastada ou os pobres, afinal não tem o que comer, não tem dinheiro, é um dos fatores que influenciam a aceitabilidade da corrupção. A situação é complexa. Somos cúmplices ,vitimas,é um ciclo vicioso.
Entretanto apesar de não ser tão simples resolver, é possível com a educação criar um alicerce para o desenvolvimento moral e ético do cidadão.
No texto lido em Efésios, o apóstolo Paulo define o homem corrupto como aquele que:
? Vive na inutilidade dos seus pensamentos;
? Está obscurecido no entendimento e se corrompe por desejos enganosos;
? É ignorante e de coração endurecido;
? Perdeu a sensibilidade cometendo toda espécie de pecado.
Já o viver do Cristão ele define e orienta que deve ser "na adoção de uma nova vida em repúdio à antiga" através de:
? Colocar em prática o que ouviu e o que aprendeu de Cristo;
? Não andar segundo os costumes dos gentios; em outra versão diz: não andar segundo os costumes dos outros gentios, aqueles ainda não convertidos ao Cristianismo;
? Buscar a verdade;
? Renovar o modo de pensar;
? Revestir-se do novo homem "aquele que tira as roupas desgastadas e veste outras novas", mudando seu modo de viver.
O termo corrupção, segundo o dicionário, é a ação ou efeito de corromper; decomposição, putrefação; depravação, desmoralização. Este é o sentido utilizado pelo apóstolo Paulo, o velho homem é o que corrompe, é o que engana.
A inversão de valores afeta a família, pois os pais deixam de ensinar o que é correto aos seus filhos. A crítica surge também em torno da escola e da igreja que deixam de ensinar o modelo de um caráter cristão. Na sociedade o certo é questionado e os valores aceitos são aqueles que defendem o bem-estar pessoal.
Só o poder do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo pode solucionar o problema crescente da corrupção no Brasil, pois assim teremos nossa mente renovada e um novo homem criado à imagem e semelhança de Deus. Um novo homem, com vestes novas, sendo um agente de mudança na sociedade, colocando em prática os ensinamentos de Cristo; definindo metas com esperança e fé por dias melhores; e o amor a Deus e ao próximo como medida de justiça, santidade e paz.
Acredito no ensino da espiritualidade e da ética, na construção do caráter cristão dentro da família, na igreja e na escola. A escola deve ser o lugar onde os alunos desenvolvam a arte do diálogo. Onde eles possam "construir seu caráter diariamente e aprenda que é válido falar a verdade, cumprir com o que se diz, ser justo consigo mesmo e com o próximo, respeitar regras, pensar no coletivo, não querer levar vantagem em tudo e refletir que é necessário ter uma vida digna".
Sabe-se que a aprendizagem de valores e atitudes ainda é pouco explorada do ponto de vista pedagógico, pois só a informação do professor não é suficiente para ensinar valores e atitudes.
Os PCNs- Parâmetros Curriculares Nacionais- elaborados pelo MEC, partem da análise da atual Constituição do Brasil para responder a uma pergunta-chave: Como agir perante os outros? A resposta é: Agir, sempre de modo a respeitar com dignidade, sem humilhações ou discriminações em relação a raça, cor, sexo ou etnia.
No Sermão do Monte, Jesus afirma: "Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho vós a eles; porque esta é a lei e os profetas". Mateus 7:12. Esta é a ética cristã, bem definida na Palavra de Deus. Estes são os princípios nos quais acreditamos.
Entretanto, o relativismo moral, pregado na sociedade chamada de pós-moderna e até chamada de sociedade pós-cristã, defende que "cada um é livre para eleger todos os valores que quer" provocando ausência de regras, ou total relativização delas (cada um tem as suas, e faz o que bem entender). Fonte: MEC - PCNs.
Hoje, a escola pública brasileira se diz laica, segundo a lei, mas com a grande influência unilateral da igreja dominante. A escola particular participa da formação espiritual e moral de seus alunos de forma mais direta quando se afirma confessional. .
A busca da espiritualidade e da ética deve ser prioridade também em nossas igrejas ( católicas ,evangelicas), através da pregação da mensagem do evangelho de Jesus Cristo, do ensinamento da doutrina e da prática da oração
.
A educação cristã está inserida na grande comissão deixada por Cristo. Precisamos valorizá-la, incluí-la no planejamento, adaptá-la ao tempo moderno a fim de que não morra e venha a enfraquecer nossas igrejas.