ESTUDO SOBRE CULTIVO DE ARTEMIA sp COMO MEIO DE ALIMENTAÇÃO PARA LARVAS DE CAMARÃO
Publicado em 26 de setembro de 2010 por DENISE TEREZINHA LIPPMANN MONTEIRO
Atualmente na aqüicultura, cada vez mais, vêm-se intensificando os estudos para obtenção de diretrizes acerca de qual seria o alimento vivo ideal, para suas pesquisas com criações de organismos aquáticos em cativeiro.
Segundo COSTA (1972), o uso de alimento macerado fresco de qualquer tipo não convém às larvas, pois tende a provocar a contaminação bacteriana e a conseqüente deterioração da água nos tanques de cultura. Além disso, sabemos que a maioria das larvas não se alimentam de material que repousa no fundo dos aquários de criação, preferindo alimento vivo em suspensão.
A Artemia SP é um microcrustáceo, desde os anos 30 é considerado como excelente alimento para larvas e post-larvas de peixes e crustáceos, resultando em um significante avanço na aqüicultura. A vantagem de seu uso, é que o cultivo inicia-se de um produto aparentemente inerte, os cistos secos, que são de fato embriões inativos, estes são comercialmente viáveis e podem ser por vários anos. Ele tem que ser incubados por 24 horas em água do mar para produzir larvas livres-natantes (SORGELOOS, 1982).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA,P.F. Nota sobre a ocorrência e biologia de Artemia salina(L) na região de Cabo Frio(RJ). Instituto de Pesquisa da Marinha. Rio de janeiro-RJ, Nº66, P. 1-15,1972.
COSTA, P.F & VERGARA, E.M. Resumo de dados sobre a bioecologia de Artemia salina Leach , 1812. Rio de Janeiro-RJ, 8p.il. Mimeografado.
Segundo COSTA (1972), o uso de alimento macerado fresco de qualquer tipo não convém às larvas, pois tende a provocar a contaminação bacteriana e a conseqüente deterioração da água nos tanques de cultura. Além disso, sabemos que a maioria das larvas não se alimentam de material que repousa no fundo dos aquários de criação, preferindo alimento vivo em suspensão.
A Artemia SP é um microcrustáceo, desde os anos 30 é considerado como excelente alimento para larvas e post-larvas de peixes e crustáceos, resultando em um significante avanço na aqüicultura. A vantagem de seu uso, é que o cultivo inicia-se de um produto aparentemente inerte, os cistos secos, que são de fato embriões inativos, estes são comercialmente viáveis e podem ser por vários anos. Ele tem que ser incubados por 24 horas em água do mar para produzir larvas livres-natantes (SORGELOOS, 1982).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA,P.F. Nota sobre a ocorrência e biologia de Artemia salina(L) na região de Cabo Frio(RJ). Instituto de Pesquisa da Marinha. Rio de janeiro-RJ, Nº66, P. 1-15,1972.
COSTA, P.F & VERGARA, E.M. Resumo de dados sobre a bioecologia de Artemia salina Leach , 1812. Rio de Janeiro-RJ, 8p.il. Mimeografado.