Está Lançado Um Desafio Ao Universo Da Comunicação!
Publicado em 31 de agosto de 2007 por Aline Marinho Cadilhe
É possível que alguém responda o que exatamente uma revista de moda, duas revistas de negócios e um livro de auto-ajuda possam ter em comum, antes mesmo de finalizar essa leitura?
Bom! Para aqueles que responderam não, o texto a seguir é a resposta, para os que acreditam saber do que se trata, ainda sim, é válido conferir o conteúdo.
No final do ano de 2001, após todo o impacto mundial causado pelo atentado aos EUA, muitas coisas começaram a mudar, a sentir a reflexão desse episódio e uma delas foi a publicidade e propaganda. Todos os setores precisavam encontrar o seu novo rumo, a direção que condissesse com a nova realidade.
A revista VOGUE Brasil (segmento da moda feminina, principalmente), nº 283, dezembro de 2001, lançou uma edição especial com o título A NOVA CARA DA PROPAGANDA, onde o enfoque era desmistificar que a fase de um criador todo-poderoso persistia, ou seja, desde esse tempo vem-se notando que a criação não trabalha mais onipotente , mas também com a área de negócios, planejamento, mídia e outros setores de importante funcionalidade dentro de uma agência de publicidade e propaganda. Entretanto, foram convidadas a participar dessa edição as seguintes agências:Age.,dm9ddb, Full Jazz, dpz, Calia Assumpção, Carillo Pastore, Fabra Quinteiro, Lew Lara, McCann Erickson, Neogama, qg e W/Brasil e cada uma aponta qual é o novo caminho da publicidade e defende sua justificativa de que o mesmo já foi descoberto há tempos e não só agora como parece.
Vejamos então, a opinião também de outros, para descobrirmos se realmente essa nova direção é nova ou velha?
Já na revista VOCÊ S/A, edição 53, de novembro de 2002 (segmento voltado para as pesquisas no mercado de trabalho em geral), quase um ano depois, aparece um título curioso: A REIVENÇÃO DO PUBLICITÁRIO, nota-se que aqui o destaque é para o profissional em si e não somente ao meio comunicação. É válido enfatizar seu subtítulo: "A crise econômica provocou retração nos investimentos publicitários. O resultado é uma revolução no mercado e na atuação de seus profissionais". De que crise econômica estamos falando? É evidente que é daquela desencadeada pelo ataque as torres do World Trade Center, que na VOGUE, com três meses de pós-atentado já se falava das mudanças que iriam ocorrer.
Prosseguindo com a matéria da VOCÊ S/A, encontramos uma preocupação repetitiva envolvendo o setor criação, em que as agências que ainda vivem o glamour de 30 anos atrás, não percebendo que o mundo mudou terão que tão cedo diminuir seu contingente ou mesmo a remuneração dos que permanecerem, porque no novo caminho da publicidade as agências estão preferindo permanecer com dez funcionários que ganhem 1.000 reais a um que ganhe 10.000 reais, que geralmente remete ao criador.
Porém, é fácil perceber que o cliente e consumidor mudaram a sua postura diante de toda essa evolução, estão mais por dentro dos acontecimentos e mais exigentes, o que faz um bom publicitário deixar de compreender somente de propaganda, para entender de negócios. E esse emaranhado de informações está encaminhando o novo caminho para as formações especializadas em marketing, em que o profissional pode exercer sua criatividade de formas variadas sem se prender a área de criação, podendo sugerir estratégias criativas e funcionais, mídias criativas e econômicas, argumentos de atendimento criativos e eficientes e assim por diante. Por isso, que os bureaux de criação, mídia, planejamento, etc se mostram tão pertinentes e próximos, não significando que aceitáveis facilmente por todos.
Profissionais respeitados, conceituados e consolidados no mercado estão deixando seus salários assoberbados para simplesmente se adaptarem a nova realidade e assim, ainda poderem crescer e aparecer e não, estagnar. A exemplo, vê-se Danuza Simonetti, que deixou o cargo de atendimento de uma grande agência no mercado paulistano para ser gerente de marca da 0800 e se deu bem. Há também o caso de Ehr Ray, autor da idéia dos mamíferos da Parmalat e abriu mão do cargo de diretor de criação da DM9, para estudar outras propostas e um profissional desse porte fora do mercado, ainda que por pouco tempo, quer com certeza nos dizer algo.
Os comentários a respeito desse novo caminho, não pára por aí e continua atraindo a atenção de outras revistas e jornais. Isso se comprova quando na edição de nº 227, de 12 de fevereiro de 2003, da revista CARTA CAPITAL (segmento de política, economia e cultura), a capa traz o título MÍDIA e três destaques: "ONDE FALTA PÃO... A escassez de dinheiro provoca grita dos veículos de comunicação e das agências. O sistema, agora, enfrenta os seus próprios equívocos", "MUNIÇÃO PARA A GUERRA. Uma série de estudos analisa o quadro atual de oligopólio nas comunicações e propõe alternativas para um sistema mais democrático" e por fim, "INVENTAR O QUINTO PODER. O professor inglês Roger Silverstone defende, em livro publicado no Brasil, que a sociedade se alfabetize em mídia para desafiar o Quarto poder."
Cada um desses subitens apesar de independentes tratam das características desse novo mundo da publicidade que desde então temos comentado. Sendo assim, o que irá sobressaltar aos nossos olhos será exclusivamente o primeiro. Nele, ressurge o descontentamento de pagar aos criadores seus salários estrelares num momento pouco pertinente e o advento dos bureaux, bem como a intromissão, ou melhor intervenção, de agências e redes de tv, que discordam com a entrada desses no país. Logo, essa nova mudança causa medo e se torna tabu em muitos debates elaborados para deslanchar as questões que envolvem principalmente, as agências de médio e pequeno porte. Mesmo aquelas formadas por profissionais de presença como, Washinton Olivetto (W/Brasil), ainda se defendem dessa mudança radical, na maior parte das vezes por razões financeiras, já que consideram esse assédio insistente dos bureaux com um risco econômico e desrespeito ao trabalho de criação dos publicitários.
Agora é chegado o momento de introduzir ao ardor dessa discussão, o intrigante elemento que é a relação de tudo que já foi dito até aqui, com o livro de auto-ajuda: "Quem mexeu no meu queijo?"1, de Spencer Johnson2, M.D.. Pois, saibam que mesmo indiretamente ele se parece com um resumo de tudo, porque é uma maneira surpreendente de lidar com as mudanças em seu trabalho e em sua vida.
Ele fala, de quatro personagens que representam as nossas partes simples e as complexas.
Às vezes, não queremos enxergar as mudanças que estão ocorrendo ao nosso redor, nem tampouco no interior de nossa vida ou trabalho. Às vezes, enxergamos sim, mas o que temos é medo, insegurança de seguir aquele raciocínio e se convencer de que é preciso mudar também. Às vezes, estamos prestes a começar a mudar, entretanto a comodidade ainda nos convence a ficar e desistir de tentar correr atrás do que realmente se quer.
As mudanças são tantas, que complicamo-las ainda mais. Às vezes, o que se quer no início de uma vida pessoal ou carreira não serão nossas únicas conquistas e deveremos querer mais e outras coisas.
O queijo pode ser qualquer coisa que você realmente queira e quando já o tiver conseguido, alguém (exemplo do atentado aos EUA, que mesmo de longe nos atingiu certeiramente), pode simplesmente mexer nele, tira-lo do lugar e se você parar tudo por aí, vai envelhecer acreditando que tudo o que fez e realizou se finda com seu desaparecimento. Às vezes, o queijo, é um departamento de uma empresa que está mudando ou se extinguindo e você não quer aceitar e mudar com ele, não deseja deixar suas crenças de lado e correr atrás do desconhecido. Lembre-se de que alguns nomes do mercado publicitário teve os eu queijo mexido e resolveu mudar e encontrou um novo queijo, talvez ainda mais gostoso e se precisar, vai perseguir outros sabores de outros queijos. E ficar se perguntando se dará certo para todos e o que aconteceu com esses profissionais, pode simplesmente não acontecer igual para você, preste atenção de que cada um tem o seu queijo para experimentar e tomar conta.
Nesse final fica uma lição: "Ele refletiu sobre os erros que cometera no passado e os usou para planejar seu futuro. Haw sabia que você pode aprender a lidar com a mudança:
Pode ter mais consciência da necessidade de simplificar a vida, ser flexível e se mover rapidamente.
Não precisa complicar demais as coisas ou se confundir com crenças assustadoras.
Pode notar quando as pequenas mudanças começam, para estar mais preparado para a grande mudança que pode ocorrer" (Página: 74).
Não existe um manual a ser seguido e sim, uma compreensão dos fatos e imagina-se que se a mudança na publicidade estão ocorrendo agora ou antes, não importa. O importante, é saber acompanha-las, é saber traduzi-las e absorve-las da forma mais positiva. Assim, já falava o "MANUSCRITO DA PAREDE":
A mudança ocorre ? Continuam a mexer no queijo
Antecipe a mudança ? Prepare-se para o caso do queijo não estar no lugar
Monitore a mudança ? Cheire o queijo com freqüência para saber quando o queijo está ficando velho
Adapte-se rapidamente à mudança ? quanto mais rápido você se esquece do velho queijo, mais rápido pode saborear um novo
Mudança ? Saia do lugar assim como o queijo!
Aprecie a mudança ? Sinta o gosto da aventura e do novo queijo
Esteja preparado para mudar rapidamente muitas vezes ? Continuam mexendo no queijo
(Página: 77)
Ao final, comece a mudar a partir desse momento, não faça parte do grupo que afirma não ter aprendido nada com a história ou acham que já conhecem e sabem tudo...
1 ? Obra que encontra-se no topo dos livros esotéricos, religiosos e de auto-ajuda mais vendidos por no mínimo três edições consecutivas da Revista Época (nº 249, nº 250 e nº 251), segunda sua pesquisa.
2 ? Spencer Johnson é co-autor de O Gernete-minuto com Kenneth Blanchard. Escreveu diversos títulos que foram grandes sucesso de vendas e entraram nas principais listas de mais vendidos do mundo, entre eles cinco títulos da série Minuto. Seus livros já venderam mais de 11 milhões de exemplares em 26 línguas.
Bom! Para aqueles que responderam não, o texto a seguir é a resposta, para os que acreditam saber do que se trata, ainda sim, é válido conferir o conteúdo.
No final do ano de 2001, após todo o impacto mundial causado pelo atentado aos EUA, muitas coisas começaram a mudar, a sentir a reflexão desse episódio e uma delas foi a publicidade e propaganda. Todos os setores precisavam encontrar o seu novo rumo, a direção que condissesse com a nova realidade.
A revista VOGUE Brasil (segmento da moda feminina, principalmente), nº 283, dezembro de 2001, lançou uma edição especial com o título A NOVA CARA DA PROPAGANDA, onde o enfoque era desmistificar que a fase de um criador todo-poderoso persistia, ou seja, desde esse tempo vem-se notando que a criação não trabalha mais onipotente , mas também com a área de negócios, planejamento, mídia e outros setores de importante funcionalidade dentro de uma agência de publicidade e propaganda. Entretanto, foram convidadas a participar dessa edição as seguintes agências:Age.,dm9ddb, Full Jazz, dpz, Calia Assumpção, Carillo Pastore, Fabra Quinteiro, Lew Lara, McCann Erickson, Neogama, qg e W/Brasil e cada uma aponta qual é o novo caminho da publicidade e defende sua justificativa de que o mesmo já foi descoberto há tempos e não só agora como parece.
Vejamos então, a opinião também de outros, para descobrirmos se realmente essa nova direção é nova ou velha?
Já na revista VOCÊ S/A, edição 53, de novembro de 2002 (segmento voltado para as pesquisas no mercado de trabalho em geral), quase um ano depois, aparece um título curioso: A REIVENÇÃO DO PUBLICITÁRIO, nota-se que aqui o destaque é para o profissional em si e não somente ao meio comunicação. É válido enfatizar seu subtítulo: "A crise econômica provocou retração nos investimentos publicitários. O resultado é uma revolução no mercado e na atuação de seus profissionais". De que crise econômica estamos falando? É evidente que é daquela desencadeada pelo ataque as torres do World Trade Center, que na VOGUE, com três meses de pós-atentado já se falava das mudanças que iriam ocorrer.
Prosseguindo com a matéria da VOCÊ S/A, encontramos uma preocupação repetitiva envolvendo o setor criação, em que as agências que ainda vivem o glamour de 30 anos atrás, não percebendo que o mundo mudou terão que tão cedo diminuir seu contingente ou mesmo a remuneração dos que permanecerem, porque no novo caminho da publicidade as agências estão preferindo permanecer com dez funcionários que ganhem 1.000 reais a um que ganhe 10.000 reais, que geralmente remete ao criador.
Porém, é fácil perceber que o cliente e consumidor mudaram a sua postura diante de toda essa evolução, estão mais por dentro dos acontecimentos e mais exigentes, o que faz um bom publicitário deixar de compreender somente de propaganda, para entender de negócios. E esse emaranhado de informações está encaminhando o novo caminho para as formações especializadas em marketing, em que o profissional pode exercer sua criatividade de formas variadas sem se prender a área de criação, podendo sugerir estratégias criativas e funcionais, mídias criativas e econômicas, argumentos de atendimento criativos e eficientes e assim por diante. Por isso, que os bureaux de criação, mídia, planejamento, etc se mostram tão pertinentes e próximos, não significando que aceitáveis facilmente por todos.
Profissionais respeitados, conceituados e consolidados no mercado estão deixando seus salários assoberbados para simplesmente se adaptarem a nova realidade e assim, ainda poderem crescer e aparecer e não, estagnar. A exemplo, vê-se Danuza Simonetti, que deixou o cargo de atendimento de uma grande agência no mercado paulistano para ser gerente de marca da 0800 e se deu bem. Há também o caso de Ehr Ray, autor da idéia dos mamíferos da Parmalat e abriu mão do cargo de diretor de criação da DM9, para estudar outras propostas e um profissional desse porte fora do mercado, ainda que por pouco tempo, quer com certeza nos dizer algo.
Os comentários a respeito desse novo caminho, não pára por aí e continua atraindo a atenção de outras revistas e jornais. Isso se comprova quando na edição de nº 227, de 12 de fevereiro de 2003, da revista CARTA CAPITAL (segmento de política, economia e cultura), a capa traz o título MÍDIA e três destaques: "ONDE FALTA PÃO... A escassez de dinheiro provoca grita dos veículos de comunicação e das agências. O sistema, agora, enfrenta os seus próprios equívocos", "MUNIÇÃO PARA A GUERRA. Uma série de estudos analisa o quadro atual de oligopólio nas comunicações e propõe alternativas para um sistema mais democrático" e por fim, "INVENTAR O QUINTO PODER. O professor inglês Roger Silverstone defende, em livro publicado no Brasil, que a sociedade se alfabetize em mídia para desafiar o Quarto poder."
Cada um desses subitens apesar de independentes tratam das características desse novo mundo da publicidade que desde então temos comentado. Sendo assim, o que irá sobressaltar aos nossos olhos será exclusivamente o primeiro. Nele, ressurge o descontentamento de pagar aos criadores seus salários estrelares num momento pouco pertinente e o advento dos bureaux, bem como a intromissão, ou melhor intervenção, de agências e redes de tv, que discordam com a entrada desses no país. Logo, essa nova mudança causa medo e se torna tabu em muitos debates elaborados para deslanchar as questões que envolvem principalmente, as agências de médio e pequeno porte. Mesmo aquelas formadas por profissionais de presença como, Washinton Olivetto (W/Brasil), ainda se defendem dessa mudança radical, na maior parte das vezes por razões financeiras, já que consideram esse assédio insistente dos bureaux com um risco econômico e desrespeito ao trabalho de criação dos publicitários.
Agora é chegado o momento de introduzir ao ardor dessa discussão, o intrigante elemento que é a relação de tudo que já foi dito até aqui, com o livro de auto-ajuda: "Quem mexeu no meu queijo?"1, de Spencer Johnson2, M.D.. Pois, saibam que mesmo indiretamente ele se parece com um resumo de tudo, porque é uma maneira surpreendente de lidar com as mudanças em seu trabalho e em sua vida.
Ele fala, de quatro personagens que representam as nossas partes simples e as complexas.
Às vezes, não queremos enxergar as mudanças que estão ocorrendo ao nosso redor, nem tampouco no interior de nossa vida ou trabalho. Às vezes, enxergamos sim, mas o que temos é medo, insegurança de seguir aquele raciocínio e se convencer de que é preciso mudar também. Às vezes, estamos prestes a começar a mudar, entretanto a comodidade ainda nos convence a ficar e desistir de tentar correr atrás do que realmente se quer.
As mudanças são tantas, que complicamo-las ainda mais. Às vezes, o que se quer no início de uma vida pessoal ou carreira não serão nossas únicas conquistas e deveremos querer mais e outras coisas.
O queijo pode ser qualquer coisa que você realmente queira e quando já o tiver conseguido, alguém (exemplo do atentado aos EUA, que mesmo de longe nos atingiu certeiramente), pode simplesmente mexer nele, tira-lo do lugar e se você parar tudo por aí, vai envelhecer acreditando que tudo o que fez e realizou se finda com seu desaparecimento. Às vezes, o queijo, é um departamento de uma empresa que está mudando ou se extinguindo e você não quer aceitar e mudar com ele, não deseja deixar suas crenças de lado e correr atrás do desconhecido. Lembre-se de que alguns nomes do mercado publicitário teve os eu queijo mexido e resolveu mudar e encontrou um novo queijo, talvez ainda mais gostoso e se precisar, vai perseguir outros sabores de outros queijos. E ficar se perguntando se dará certo para todos e o que aconteceu com esses profissionais, pode simplesmente não acontecer igual para você, preste atenção de que cada um tem o seu queijo para experimentar e tomar conta.
Nesse final fica uma lição: "Ele refletiu sobre os erros que cometera no passado e os usou para planejar seu futuro. Haw sabia que você pode aprender a lidar com a mudança:
Pode ter mais consciência da necessidade de simplificar a vida, ser flexível e se mover rapidamente.
Não precisa complicar demais as coisas ou se confundir com crenças assustadoras.
Pode notar quando as pequenas mudanças começam, para estar mais preparado para a grande mudança que pode ocorrer" (Página: 74).
Não existe um manual a ser seguido e sim, uma compreensão dos fatos e imagina-se que se a mudança na publicidade estão ocorrendo agora ou antes, não importa. O importante, é saber acompanha-las, é saber traduzi-las e absorve-las da forma mais positiva. Assim, já falava o "MANUSCRITO DA PAREDE":
A mudança ocorre ? Continuam a mexer no queijo
Antecipe a mudança ? Prepare-se para o caso do queijo não estar no lugar
Monitore a mudança ? Cheire o queijo com freqüência para saber quando o queijo está ficando velho
Adapte-se rapidamente à mudança ? quanto mais rápido você se esquece do velho queijo, mais rápido pode saborear um novo
Mudança ? Saia do lugar assim como o queijo!
Aprecie a mudança ? Sinta o gosto da aventura e do novo queijo
Esteja preparado para mudar rapidamente muitas vezes ? Continuam mexendo no queijo
(Página: 77)
Ao final, comece a mudar a partir desse momento, não faça parte do grupo que afirma não ter aprendido nada com a história ou acham que já conhecem e sabem tudo...
1 ? Obra que encontra-se no topo dos livros esotéricos, religiosos e de auto-ajuda mais vendidos por no mínimo três edições consecutivas da Revista Época (nº 249, nº 250 e nº 251), segunda sua pesquisa.
2 ? Spencer Johnson é co-autor de O Gernete-minuto com Kenneth Blanchard. Escreveu diversos títulos que foram grandes sucesso de vendas e entraram nas principais listas de mais vendidos do mundo, entre eles cinco títulos da série Minuto. Seus livros já venderam mais de 11 milhões de exemplares em 26 línguas.