Envelhecimento ativo: uma questão de qualidade de vida

Active aging: a matter of qualyt of life

Envelhecimento ativo com qualidade de vida

Madalena Viana Ferreira1, Xisto Sena Passos 2, Juliana B. Magalhães Monini3

1Aluna do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP, Campus Goiânia Flamboyant. 2Doutor em Medicina Tropical, professor titular do curso de Enfermagem do Campus Goiânia Flamboyant, 3Professora Mestre em Educação em Ciência da Saúde do Curso de Enfermagem, professora adjunta do curso de Enfermagem do Campus Goiânia Flamboyant.

Área temática: Saúde do idoso

Declaração de conflitos de interesse: Declaramos que não existem conflitos de interesse na publicação deste artigo.

Resumo

O trabalho tem como objetivo analisar a importância do significado de alcançar o envelhecimento com qualidade de vida. Tratou-se de um estudo de revisão bibliográfica do tipo qualitativa com abordagem analítica, pesquisados em periódicos indexadas nas bases de dados, BIREME: LILACS, SciELO, Pubmed, manuais do Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde, a busca pelos dados estatísticos foi através da coleta de dados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, com delimitação nos anos de 2005 a 2014. As alterações demográficas ocorridas no século XXI têm mostrado que a população brasileira encontra-se cada vez mais envelhecida, revelando a importância de garantir aos idosos não somente uma sobrevida maior, mas também uma vida com qualidade. Diante dessa revisão, é possível concluir que o estudo contribui para o entendimento ou conhecimento acerca da importância de alcançar uma boa qualidade de vida no processo do envelhecimento ativo e de adquirir hábitos saudáveis para uma longevidade com saúde, de forma independente e com participação ativa na sociedade.

Descritores: Envelhecimento ativo, qualidade de vida, saúde do idoso

Abstract

The objective of this study is to analyze the importance of meaning to achieve the quality of life with aging. This is a bibliographic review with qualitative analytical approach, searching in journals indexed in databases, BIREME: LILACS,SCIELO, PUBMED,manuals ministry of health and the Pan American health organization, the search for statistical was by collecting from IBGE, in the years 2005 – 2014. Demographic changes in the twenty-first century has shown that the Brazilian population is increasingly aging, revealing the importance of ensuring the elderly not only increased survival, also a more quality life. Given this review, it is possible to conclude that the study contributes to the understanding or knowledge about the importance of achieving a good quality of life in active aging process and acquire healthy habits for longevity with health independently and active participation in society.

Descriptors: Active aging, quality of life, health of the elderly.

Introdução

As alterações demográficas ocorridas no século XXI têm mostrado que a população brasileira encontra-se cada vez mais envelhecida, revelando a importância de garantir aos idosos não unicamente uma sobrevida maior, mas também uma vida com qualidade1. Em 2010 a população de brasileiros idosos somava aproximadamente 21 milhões de pessoas, a perspectiva é que em 2025 o Brasil esteja ocupando a sexta posição entre os países com maior número de pessoas na terceira idade, chegando a 32 milhões de idosos, com expectativa de vida atingindo cerca de 74 anos de idade2.

O envelhecimento não é um processo único, também não acontece de modo simultâneo em todo o organismo e nem está relacionado ao surgimento de doenças. Essas transformações serão resultados de elementos como estilo de vida, condições socioeconômicas e as temidas doenças crônicas de cada pessoa. Para retratar o tema do envelhecimento ativo é necessário expandir a visão e o entendimento que se entrelaçam no cotidiano e na perspectiva cultural de cada ser humano3.

A busca pela qualidade de vida dos idosos tem sido um dos maiores desafios no campo da saúde. O tema envelhecer com saúde integra conceitos relacionados ao bem-estar físico, familiar, emocional, habilidades funcionais, espiritualidade, função social, ocupacional e sexualidade, quando todos esses fatores determinantes se entrelaçam é possível proporcionar ao indivíduo uma harmonia com ele mesmo e com o mundo a sua volta, tendo como objetivo principal o alcance da longevidade e da vida com qualidade4.

A qualidade de vida tem como foco uma conduta de hábitos saudáveis, tais hábitos abrangem: uma alimentação balanceada, atividade física regular, interação social prazerosa e diminuição de atividades que potencializa graus de estresses. Dependendo do estilo de vida a qual o indivíduo opta em viver facilita o surgimento de doenças como: HA, DM, colesterol, enfisema pulmonar, arteriosclerose, Insuficiência Renal Aguda, cirrose hepática, tumores de intestino, osteoporose, Alzheimer, e outras. Dados nacionais apontam que tais doenças correspondem cerca de 63% das morbidades em idosos no país5. Dentre hábitos que provocam essas doenças podemos citar: tabagismo, etilismo, sedentarismo, má alimentação, automedicação e o estresse, ressaltando a importância dos informativos educativos constados nas campanhas das Políticas Públicas do Sistema Único de Saúde (SUS)6.

A qualidade de vida está diretamente relacionada ao processo do envelhecimento ativo, tendo em vista a amplitude do tema, o presente estudo tem como objetivo analisar a importância do significado de alcançar o envelhecimento com qualidade de vida.

Revisão de Literatura

Tratou-se de um estudo de revisão bibliográfica do tipo qualitativa com abordagem analítica, pesquisados em periódicos indexadas nas bases de dados, BIREME: LILACS, SciELO, Pubmed, manuais do Ministério da Saúde e Organização Pan-americana de Saúde, a busca pelos dados estatísticos foi através da coleta de dados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, com delimitação nos anos de 2005 a 2014. A busca pelos dados foi realizada referente aos seguintes descritores: qualidade de vida, envelhecimento ativo e saúde do idoso. Após o levantamento bibliográfico e a leitura do material, pôde-se obter uma visão ampla do conteúdo, a partir dessa leitura foram selecionados 24 artigos. A divisão da literatura consultada foi disposta em categorias como se segue:

Fatores que favorecem para o alcance do envelhecer saudável

O envelhecimento é um processo dinâmico e contínuo, quando os indivíduos mantem fortalecidos: os vínculos familiares, boa atividade mental, alimentação saudável, prática de atividade física regular, período de sono adequado e a não utilização de drogas podem oferecer condições necessárias para a manutenção de uma vida saudável e com qualidade na fase senil7.

A Organização Mundial de Saúde (2006) referencia que a prática de atividade física tem um impacto direto na redução das doenças cardiovasculares, câncer de cólon, mama e diabetes mellitus tipo II, atuando de forma preventiva na hipertensão arterial, ganho de peso ponderal, diminuindo o risco de obesidade, auxilia na prevenção ou redução da osteoporose, promove o bem-estar e diminui o estresse, a ansiedade e a depressão8.

A prática de atividade física regular proporciona maior fixação de cálcio nos ossos, elevando a força e o tônus muscular, o equilíbrio e a flexibilidade, ajuda no controle glicêmico, melhoram as funções pulmonares e circulatórias auxiliando de forma direta no controle da pressão arterial sistêmica, favorecendo, ainda, o bem-estar psicológico de quem a prática9. Esses benefícios conquistados durante todo o curso da vida refletem amplamente na qualidade do envelhecimento ativo e saudável.

Uma alimentação equilibrada contribui na prevenção e controle dos principais agravos à saúde. Hábitos alimentares saudáveis tem influência na expectativa de vida da população, diminuindo ou retrocedendo os agravos à saúde advinda do envelhecimento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dos casos de doenças coronarianas, 90% dos casos de diabetes mellitus tipo II e 30% dos casos de câncer poderiam ser evitados com uma alimentação saudável, atividade física regular e a restrição do uso de produtos derivados do tabaco e etilismo10.

Realizar atividade de lazer como artesanato, literatura, música, filmes, dança, interagir com a família e amigos, participar de grupos de autoajuda são medidas benéficas tanto para saúde física quanto para mental. A atividade de lazer confere significado ao contentamento e a existência, quer pelo compromisso e responsabilidade de igualdade nela inserido, quer pela oportunidade de mantar o convívio social11.

Qualidade de vida uma visão global

A qualidade de vida é referida como um bem estar pessoal de cada indivíduo e envolve vários aspectos como a capacidade funcional, níveis socioeconômico, estado emocional, atividade mental, autocuidado, estilo de vida, valores éticos e culturais, bem estar familiar e emocional. Uma excelente qualidade de vida e vista como aquela que pode oferecer ao individuo o desenvolvimento de suas potencialidades nas áreas materiais, físicas e afetivas4. Sendo assim, a qualidade de vida é a percepção que o individuo possui de sua existência inserida em seus conceitos culturais e sistemas de valores13.

Menezes et al.,14 mencionam que a qualidade de vida entre idosos brasileiros apresentam resultados iguais a estudos internacionais, onde está presente a valorização do bom relacionamento com a família, com amigos, com atuação em organizações sociais; com a saúde; hábitos saudáveis, alegria e amor, condições de estabilidade financeira; do trabalho; da espiritualidade; das práticas de trabalhos voluntários e da busca continua pelo conhecimento. A boa ou excelente qualidade de vida é aquela que proporciona ao indivíduo um mínimo de condições para desenvolver o máximo de suas potencialidades4.

Políticas públicas para um envelhecimento bem sucedido

Em 1999 o Ministério da Saúde, avaliou a necessidade do setor saúde desenvolve políticas públicas devidamente voltadas à saúde do idoso, sendo implementada a Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI), a qual assegura que os órgãos e instituições do Ministério da Saúde pertinente ao tema promovam a formação ou a readequação de projetos e atividades em acordo com as normas e diretrizes nela constituídas. Entre estas, destacam se: a promoção do envelhecimento ativo e saudável, atenção integral à saúde da pessoa idosa; estímulo às ações intersetoriais que visam à integralidade da atenção, fornecimento de recursos capazes de garantir a qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa; divulgação e informação sobre a Política para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS15.

A Política Nacional de Saúde do Idoso expõe como finalidade básica à promoção do envelhecimento ativo, a manutenção e a melhoria da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoeçam com reabilitação adequada, de modo a garantir-lhes estabilidade no meio em que vivem, cumprindo de forma independente seus desempenhos no contexto da sociedade16.

A Organização mundial de Saúde (OMS) ressalta que um envelhecimento bem sucedido não é uma questão individual, políticas públicas devem ser aplicadas em esferas coletivas da sociedade ao longo de todo processo da vida17. A adesão em programas de promoção à saúde voltada para uma velhice ativa deverá ser pautadas em ações preventivas e não somente curativas das doenças. A promoção de saúde representa uma forma promissora para enfrentar os diversos problemas de saúde que afetam a população. Estratégias de prevenção e promoção de saúde devem ser voltadas para o estilo de vida saudável, condições sociais, fatores socioeconômicos e ambientais que produzem a saúde por completo18.

Melo et al.,18 afirmam que a promoção de saúde tem uma relação direta com a boa qualidade de vida da população. Os mecanismos para implementação de estratégias de promoção da saúde e de qualidade de vida são políticas voltadas para hábitos saudáveis, ações governamentais e desenvolvimento local com ênfase na participação popular.

As políticas públicas governamentais têm implantado modalidades de atendimento aos idosos como os Centros de Convivência Grupais (CCG) que são espaços designados às práticas de atividade física, cultura, ensino e lazer, com o propósito de estimular na população idosa à inclusão no contexto social. A Constituição Federal de 1988 garante ao idoso total amparo social e a Lei n° 8.842/94 regulamentada pelo decreto 1948/96, estabelece direitos sociais, autonomia, interação e participação social como instrumento de cidadania a população de indivíduos com mais de 60 anos de idade19.

Discussão

Os índices do envelhecimento no Brasil apontam para as mudanças na faixa etária da população brasileira. Em 2008, para cada grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos existiam 24,7% de idosos com mais de 65 anos de idade ou mais. Em 2050 esse número irá aumentar para cada 100 crianças de 0 a 14 anos existirão 172,7% de idosos no país20.

Com vistas nos dados anteriores Moreira et al.,21 ressaltam que o envelhecimento é analisado dentro de um modelo contemporâneo como um processo natural da vida, envelhecer com saúde refere-se a um completo estado de saúde física, mental e social e o envelhecimento deve ser compreendido para além do olhar biológico, pois o homem não é apenas um combinado de órgãos e músculos, mais do que isso, ele se completa através de sua inclusão nos meios culturais, sociais, políticos e ideológicos. O envelhecimento deve ser vivido com saúde, de modo que os indivíduos sintam-se livres e preparados para desenvolver qualquer tipo de atividade diária, conservando uma vida ativa e independente.

O envelhecimento ativo foi determinado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como “o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas”. Sua finalidade é aumentar a expectativa de vida saudável com garantia de qualidade de vida, inclusive para a população que tenha alguma incapacidade física ou que necessite de cuidados intensos22.

Ribeiro et al.,12 mencionam que o termo ativo reporta-se para além da capacidade física e da colaboração na força de trabalho, mas também à inclusão da pessoa idosa nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis. Fundamentando-se em uma visão de que é possível manter o bem-estar e a qualidade de vida na velhice. Silva et al.,17 apontam que o processo de envelhecimento não é sinônimo de enfermidades, ociosidade e incapacidade.

De acordo com Davim et al.,20 salientam que para falar sobre envelhecimento ativo é imprescindível pensar na influência de muitos fatores, dentre eles: saúde física e mental, alimentação balanceada, independência de vida diária, independência econômica, integração social, suporte familiar, entre outros. Esse tema é bastante divulgado entre os meios de comunicação, serviços de saúde, pesquisas e textos que instruem leis e políticas públicas no âmbito da gerontologia. Fernandes et al.,9 afirmam que o engajamento social vivenciado pelo idoso como, possivelmente, um dos maiores benefícios da velhice e que uma das principais causas da degradação da saúde pode ser causada pela diminuição da quantidade ou qualidade das inclusões sociais.

Segundo Souza e Murai,23 o envelhecimento com qualidade de vida é constituído por um compromisso pessoal na busca de uma vida saudável, diante de um bem estar proporcionados pelos hábitos e culturas vividas. O processo de envelhecimento ativo da população deve esta diretamente relacionada com a qualidade de vida.

Cavalini et al.,15 observam um acentuado crescimento na busca por qualidade de vida pela população idosa. Esses resultados podem estar relacionados na entrada dos idosos em projetos motivadores que levam a revitalização do corpo e mente, passando a ter maiores perspectivas futuras para uma vida de autonomia e participação social.

Para Silva e Santos,24 a experiência de manter a saúde ou lidar com o adoecimento é constante na vida de quem enfrenta o envelhecimento, sendo necessário promover a saúde e estimular comportamentos visando à manutenção da qualidade do envelhecimento. Considerando que esse tipo de envelhecimento é uma condição a ser atingida por quem lida com as mudanças físicas inerentes ao envelhecer, essas transformações refletem positivamente em quem planeja e trabalha em busca de uma vida saudável. O envelhecer é um processo natural, não sendo caracterizado por declínio ou perdas, mas abriga oportunidades de modificações positivas e de funcionamento produtivo.

Conclusão

A população está envelhecendo e com passar dos anos a expectativa de vida vem avançado em esferas mundiais. No Brasil o desenvolvimento da população idosa progride de forma rápida e acentuada, fazendo referencia a longevidade ativa com qualidade de vida uma conquista do século atual.

Diante dessa revisão, é possível concluir que o estudo contribui para o entendimento ou conhecimento acerca da importância de alcançar uma boa qualidade de vida no processo do envelhecimento ativo e de adquirir hábitos saudáveis para uma longevidade com saúde, independente e com participação ativa na sociedade.

Referências

1.    Pereira RJ, Cotta RMM, Franceschini S do CC, Ribeiro R de CL, Sampaio RF, Priore SE, et al. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global do idoso. 1st ed. Psiquiatra, editor. 2006.

2.    Santos AAP dos, Monteiro EKR, Póvoa FX, Lima LP de M, Silva FCL da. O papel do enfermeiro na promoção do envelhecimento saudável. Rev Espaço para Saúde. 2014;15:21–8.

3.    Fechine BRA, Trompieri N. O processo de enverlhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Rev Cient Int. 2012;1(7):106–32.

4.    Torres G de V, Reis LA dos, Fernandes MH. Qualidade de vida e fatores associados em idosos dependentes em uma cidade do interior do Nordeste. J Basileiro Psiquiatr. 2009;1:39–44.

5.    Campolina AG, Adami F, Santos JLF, Lebrão ML. A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa : possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Cad Saúde Pública. 2013;29(6):1217–29.

6.    Assis M. Envelhecimento ativo e promoção da saúde: reflexão para as ações educativas com idosos. Rev APS. 2005;8:15–24.

7.    OPAS . Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília; 2005. p. 13–4.

8.    Maciel MG. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, Rio Claro. 2010;16(4):1024–32.

9.    Fernandes M das G, Silva AO, Loureiro L de S, Madeiros ACT. Indicadores e Condições Associadas ao Envelhecimento Bem-Sucedido: revisão integrada da literatura. Cogitare Enferm. 2011;16(3):543–8.

10. Vranjac A. Instituição do Comitê Estadual para a Promoção da Alimentação Saudável e Prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2008;42(2):380–2.

11. Yokoyama CE, Carvalho RS de, Vizzotto MM. Qualidade de vida na velhice segundo a percepção de idosos frequentadores de um centro de referência. Inst Metod Ensino. 2006;10(10):57–82.

12. Ribeiro PCC, Neri AL, Cupertino APFB, Yassuda MS. Variabilidade no envelhecimento ativo segundo gênero, idade e saúde. Psicol em Estud. 2009;14(3):501–9.

13. Fonseca GGP, Parcianello MK, Dias CFC, Zambarlan C. Qualidade de vida na terceira idade: considerações da enfermagem. Rev Enferm da UFSM. 2013;3(1):362–6.

14. Menezes MFG de, Tavares EL, Santos DM, Targueta CL, Prado SD. Alimentação Saudável na Experiência de Idosos. Rev Bras Geriatr e Gerontol. 2010;13(2):267–75.

15. Cavaline B dos A, Ferreira MCG, Ferreira MA. Política Nacional do idoso e sua implementação na assistência de enfermagem. Rev da Pro-Reitoria da Extensão e Cult. 2014;02(01):3–11.

16. Souza TM de, Maia LF dos S. Saúde do idoso , o envelhecimento e as Políticas públicas de saúde. Rev científica Enferm. 2010;1:37–40.

17. Silva HS da, Lima ÂM de, Galhardoni R. Envelhecimento bem-sucedido e vulnerabilidade em saúde: aproximação e perspectivas. Cominicação Saúde Educ. 2010;14(35):867–77.

18. Melo MC de, Souza AL, Leandro EL, Mauricio H de A, Silva ID, Oliveira JMO de. A educação em saúde como agente promotor de qualidade de vida para o idoso. Rev Científica da Am Lat. 2009;14(5):1579–86.

19. Gonçalves AB, Oliveira GNC, Grade IC, Grade JRC, Neto J de M, Silva VA de AF da. Envelhecer com Dignidade e Sabedoria : Análise e Discussões sobre a Sensibilidade e Habilidades do Cidadão Idoso em Londrina. Ciência Humana e Educ. 2012;13(2):49–58.

20. Davim RMB, Araújo MGS, Nunes VM de A, Alchieri C, Silva RAR, Carvalho CF da S. Aspectos Relacionados ao Envelhecimento Humano Saudável. Rev Enferm UFPE. 2010;4.

21. Moreira RM, Santos CES dos, Couto ES, Teixeira JRB, Souza RMM. Qualidade de vida , saúde e Política pública de idosos no Brasil : uma reflexão teórica. Rev Kairós Gerontol. 2013;16(2):27–38.

22. Ferreira RG, Santos SM. Influência dos Determinantes do Envelhecimento Ativo Entre Idosos Mais Idosos. Texto Context Enferm. 2012;21(1):167–76.

23. Souza ADF, Murai HC. Qualidade de vida e envelhecimento. Rev Enferm UNISA. 2007;8:9–11.

24. Silva AC dos S, Santos I dos. Promoção do autocuidado de idosos para o envelhecer saúdavel: aplicação da teoria de Nola Pender. Texto e Context Enferm. 2010;19(4):745–53.