FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS – FACEL  

 Pós-Graduação em Docência do Ensino Religioso 

 Área de Teologia 

Ensino Religioso: um convite à socialização 

Claudio José Bezerra de Aguiar 

 RESUMO 

 A religião faz parte da história dos seres humanos. No entanto muitas pessoas tem problemas quanto à religião, devido aos problemas que esta causou para varias pessoas, que realizaram barbaridades em nome de Deus, ou alguma divindade. Além do período de descrédito que teve, quando estudiosos laçam dúvida aos fundamentos da religião. Contudo, o Ensino Religioso mais que ensinar religião trata da vida das pessoas. Compreender a religião de povos diferentes, contribui para uma aceitação de modos de vida diferentes, abrindo espaço para uma socialização sem discriminação religiosa. Ensinando a viver em amor e união.  

Palavras- chave: religião, ensino religioso, aceitação. 

 INTRODUÇÃO 

 Quando se fala em religião, as pessoas normalmente pensam em catecismo, proselitismo ou qualquer outro fenômeno do gênero. Dificilmente imaginam apenas um diálogo para conhecer melhor uma religião ou maneira de pensar diferente.  

 Mediante  as vergonhas que a religião tem deixado, ou melhor as pessoas com nome de religiosas tem feito, além das perguntas que sempre ficam em aberto, o que acontece depois da morte? o que ela significacomo foi a origem do mundo?, e muitas outras quem não podem ser explicadas empiricamente nem cientificamente, levam a religião a um descrédito. Por isso falar de religião na escola parece apenas uma perda de tempo, ou uma afronta, mediante o fato de não nenhum interesse em optar por outra religião. 

 Por essa razão há a necessidade de se esclarecer os verdadeiros motivos de estudar religião. Ensino religioso está além das ideias convencionais. Ensino religioso é conhecer o diferente para conseguir viver melhor com ele. 

Para mostrar essa didática no Ensino Religioso, será explanado de início a religião em sua origem, seguido se indicará como o Ensino Religioso esteve presente na história há muito tempo, e uma síntese do seu início no Brasil para entender um pouco o porque desta discriminação ao Ensino Religioso nos dias atuais, concluindo com uma analise geral e a maneira como o Ensino Religioso deve ser encarados pelas pessoas 

1 RELIGIÃO 

  A religião surge de necessidades específicas, visando dar soluções a problemas específicos. Conforme a pessoa que analisa a história ou a origem da religião tende a ver de uma forma diferente. Resultado das várias teorias sobre o estudo da religião. Tácido da Gama Leite filho explica que religião é universal, e necessita ser de ser vista sobre vários aspectos. Pois cada visão traz verdades importantes para o estudo. Um sociólogo à enxerga no meio social, como a divindade ajuda e influencia a sociedade. O literário aponta as experiências religiosas, como influenciam a literatura, arte e musica. O psicólogo observa a relação dos sentimentos, dos pensamentos na criação e desenvolvimento da religião (1993, p9). Doravante, deve-se entender de primazia que a religião pode ser examinada sobre três pontos de vista; o teológico, inato de cada uma delas; históricos baseados nos documentos e achados arqueológicos e o filosófico, buscando uma forma de conciliar razão e fé (p10).

             Tratar sobre a história da religião é falar sobre a história de um povo e de cada indivíduo em particular, pois ela esta relacionada a todos os aspectos da vida, social, espiritual e até políticos (Tácido, 1994, p. 7). Toda “expressão religiosa esta ligada ao meio e a cultura de um povo” (p8).  E é nela que o homem encontra uma forma de dar respostas aquilo que ele não consegue compreender, e ainda é um meio de segurança quando se sente indefeso (cido1993, p9). Zilles informa que é natural do homem se ver relacionado e determinado por algo maior e superior a ele mesmo (2009, p6).    

              Os primórdios da religião à mostram como crença num único Deus criador de tudo que domina e governa tudo. Contudo na busca de encontrar formas de se relacionar com esse Deus, os homens criaram intermediários. Outros deuses visíveis, numa representação do deus desejado, o que resultou no politeísmo. Para cada necessidade, cada dia, cada circunstância surge um deus (Tácido, 1994, p8). Não sendo suficiente o homem com cria mitos, com o intuito de dar explicação a suas existências, e aos problemas enfrentados, e a criação dos deuses. Para tentar explicar a rebeldia do homem do mito babilônico, dizia que na criação do homem o deus Marduque formou um boneco de barro misturado com sangue de um deus rebelde, depoiMarduque soprou no boneco o fôlego de vida (p16).  A causa principal das doença estavam ligadas a um castigo divino por algum pecado que o homem  tivesse praticado (p20). Observando a religião fica nítido como ela foi envolta de misticismo, sentimentalismo, ilusão, e verdades incluídas dentro de suas explicações.  

              Com o desenvolvimento intelectual, e o avanço de informação a religião começou a não responder mais os anseios da sociedade. Vicente Alves mostra que os jovens estão deixando de lado a religião, pois suas cabeças estão ocupadas de mais com sonhos aventuras e descobertas, assumindo ser a religião coisa de criança e de velhos (2004, p80). Com o avanço do uso da razão começam a se revelar novas formas de interpretar a religião.  Immanuel Kant deduz que a religião não passa de conceitos éticos. O homem para conseguir viver de maneira integra projeta no outro uma forma de retribuição. Quando realiza algo que pode ter algum retorno para ele, então faz. Caso contrário não encontra força suficiente para tal ação. Por isso a necessidade de um Deus, um Ser Supremo, ou uma religião, para de algum lado encontrar a retribuição desejada (2006, p11). Feuerbach afirma que Deus é apenas um desejo do homem, não havendo desejo não existe religião. No entanto como o homem que ser feliz crê em um Deus que lhe possa garantir seu objetivo (2006, p116). Marx diz que a religião é um meio de fazer as pessoas aceitarem a situação de miséria, projetando uma vida melhor o além (2006, p126). Para Freud, a religião não passa de um distúrbio metal, gerado pelo sentimento de culpa (busca incessante de algum alívio para maldade intrínseca ao ser humano) (2006, p. 146).   

              A disputa para explicar a fé e a razão causou muita polêmica. A preocupação ficou voltada para tentativa em desacreditar a religião, visto não ter como provar  empiricamente sua inexistência, do mesmo modo que sua existência. Contudo a religião promoveu e promove nas pessoas aquilo que a razão e a ciência são incapaz, fé, esperança, amor (Alves, 2004, p153). Resultado que mostra a importância da religião e seu estudo para os dia atuais. 

 2 SINTESE HISTÓRICA DO ENSINO RELIGIOSO 

 A história do ensino religioso está estritamente ligada com a origem da religião. Quando as pessoas partem da existência de um ser superior, e começam a estudar meios para entender esse ser, como ele atua, e o que fazer para lhe agradar, de certa forma se inicia um ensino religioso. Deste pressuposto pode se deduzir que os filósofos antigos foram os primeiros docentes do ensino religioso, pois na maioria das vezes enxergavam explicações para os eventos inexplicáveis da vida (criação do mundo, vida, morte, sofrimento, etc.) partindo da existência de um ser fora do contexto humano que seria o responsável por esses acontecimentos. 

 Iniciando por Pitágoras ( 570-500 a.C.), que segundos alguns estudiosos foi o primeiro homem a ser chamado de filósofo, se tem o conhecimento que uma vez ele foi chamado de sábio, e Pitágoras respondeu que só existe um que é sábio, e este é Deus, ele era apenas um amigo da sabedoria, o que quer dizer filosofo (PIRES, 2001, p. 25). Para Pitágoras parte seu pensamento do descobrimento de si, parte para o próximo e depois para natureza, buscando sentido para vida e os mistérios que a cercam (p. 28). 

 Sócrates( 470-400 a.C.) se preocupou com questões morais o que justo, bom, amor, pois acreditava ter como sua missão, mostrar as pessoas as virtudes que elas estavam deixando de lado em suas vidas (MARCONDES, 2008, p. 243). 

 Platão compreende a religião como um fator essencial para a ordem, tanto no social como no político. O pensamento platônico teve grande influência sobre o desenvolvimento do aforismo religioso das crenças posteriores como judaísmo, cristianismo, islamismo, etc. ( ARGODALE, 2013). 

Aristóteles ( 384-322 a. C.) tem a concepção de Deus como o princípio motor, causa de todas a causas. Nele a transcendência ( o ser fora do universo perceptível pelo homem), chega ao seu clímax, e o dualismo (duas concepções  antagônicas) ganha seu verdadeiro lugar, com o bem e mal, céu e inferno, corpo e alma, etc.( MADJAROF, 2013). 

 Muitos outros filósofos poderiam ser citados, mas estes são o suficiente para mostrar influência filosófica no ensino religioso antes de Cristo. Com o advento de Cristo a história ganha proporções muitos maiores que não puderam ser mensuradas. Mas continuando como uma síntese pode-se levar aos primeiros tempos da era cristã, que mostrou ser um dos problemas de maiores relevância para o ensino religioso nos dias atuais. Aparece uma “nova religião”, por assim dizer, com o intuito de converter o maior numero de pessoas para essa nova linha de pensamento. Logo, os “professores de religião” tem em suas mão o compromisso de catequizar e converter as pessoas, não apenas ensinar religião, pelo contrário entra o legalismo e até conhecer outras religiões se torna perigoso e é pecado. 

 Até 322 depois de Cristo, o cristianismo passa por perseguições e humilhações. Muitas pessoas são mortas e o crescimento desse novo movimento é pequeno, mas em 323 Constâncio Cloro, Constantino declara o cristianismo e religião oficial do império Romano. A partir de então, ser cristão trás méritos, isso facilita para o seu crescimento exorbitante, e em pouco tempo em todo lugar do mundo se encontram vestígios  dessa fé que está sendo anunciada (ESCOLA, 2013). Consolidando os primeiros passos de uma igreja universal que passará a tomar conta não só do ensino religioso, mas da política e da vida das pessoas.  

 Até por volta de 1500 a igreja com todos os seus defeitos conseguia manter a hegemonia. Para o para o proselitismo foram usados os meios mais cruéis, e para o seu próprio enriquecimento realizou vários abusos. Guerras foram feitas com pretexto religioso e pessoas eram mortas por falarem heresias. Eventos que se realizaram em vários seguimentos religiosos, islamismo, luteranismo, entre outros (CARVALHO, 2013). Mas, com o rompimento que houve na igreja com o movimento da reforma, a igreja deixa de ser “una”, e passa a ser vários componentes sob o nome de evangélicos. Neste período o ensino religioso era oferecido por universidades sob o nome de teologia, que por sinal estava em alta nesta época. 

 2.1 Ensino Religioso no Brasil 

  Sendo a igreja dividida, consequentemente ela começa a perder força. Neste ínterim se vê obrigada a partir para novos horizontes em busca de reconquistar sua hegemonia. Varias campanhas de evangelização são realizadas, e com a descoberta das Américas, chegando a descobrimento do Brasil, os portugueses enviam para este lugar os jesuítas com o objetivo de evangelizar e catequizar os índios. Assim, o ensino religioso e a educação no Brasil tem em seus primórdios os jesuítas (AGNOLIN, 2013).  

  A educação que estava sendo disseminada no Brasil tinha suas raízes no humanismo, um seguimento característica individualista, e nos valores anunciados pelo Renascimento, movimento Europeu ocorrido por volta do século XV proclamando o valor do homem dentro do mundo, e a educação religiosa estava de acordo com os princípios da igreja Católica e sob as ordens do monarca de Portugal.  Essa educação ocorria no Brasil até o século XVIII atendendo aos escravos, índios e a massa do povo, enquanto classes nobres “eram educadas nas escolas de Portugal” (JUNQUEIRA, 2011, p. 37). 

No século XVIII iniciam os primeiros cursos superiores (Medicina e Cirurgia) no Brasil. No entanto beneficiam-se desse ensino a elite brasileira que ganha outros atrativos que cabem apenas à ela, como teatros, bibliotecas, escolas especializadas, etc. O ensino religioso nessa época é de caráter privativo e evangelístico, tentando conciliar a religião com os costumes indígena s e africano, devido aos escravos que eram trazidos ao Brasil (p. 38). Em 1824 a constituição torna o catolicismo a religião oficial do império. No ano de 1889 com a proclamação da independência a educação das massas perde parte do seu caráter católico, e em 1911 começa a ser aberta para o ensino científico (p. 39). 

Doravante o ensino religioso tem buscado fazer para da educação e do currículo escolar, se utilizando dos princípios éticos para mostrar sua importância e função dentro da formação das pessoas nos estágios iniciais. Encontros e seminários em varias partes do pais tem sido feito para se discutir a melhores formas de aplicação e conteúdos a serem utilizados pelos docentes do ensino religioso (p. 40). 

3 APLICABILIDADE DO ENSINO RELIGIOSO 

Numa sociedade “capitalista, neoliberal e pós-moderna”, onde predomina a “educação técnica e profissional”, evidencia-se a possibilidade de “se deixar de lado a formação humana”. Nesta hipótese surge uma sociedade mais injusta e desumana.  

O ensino religioso (ensino fundamental e médio) e educação religiosa ( ensino superior de universidades confessionais), podem contribuir para formação de indivíduos mais humanos, “enquanto educa valores éticos e humanos” (ALVES, 2004, p. 19).   

Educação religiosa não é ensinar doutrinas ou dogmas, mas é capacitar as pessoas para uma relação e comunicação com o próximo, com o “cosmos e com a transcendência”. Tratar da transcendência é falar sobre a realidade infinita do homem que é “capaz de protestar, de recusar e aceitar a realidade na qual está mergulhado, porque é mais e se sente maior do que tudo que o cerca”(ibid., p. 31). 

A educação religiosa não é um processo educativo pronto. Por isso deve sempre ser revisto e atualizado, acompanhando o crescimento tecnológico e as novas descobertas. Motivo pelo qual o docente deve estar sempre se atualizando e mostrando criatividade em suas aulas, mantendo o comprometimento “com a sensibilidade solidária” (ibid., p. 32).  

Planejar a aula é uma ferramenta do professor. Com ela, ele  pode analisar o  conhecimento sobre o assunto a ser tratado e planejar uma forma eficaz de apresentar o material (SCHENINI, 2013).  

No entanto, o professor deve estar ciente que seu planejamento pode e deve ser alterado, caso necessário, na prática, conforme as circunstâncias. A sala de aula, a cada dia é uma nova surpresa, pois não tem como saber como está o emocional de cada estudante, uns podem estar tristes, outros alegres. Cada um em particular esconde sentimentos que muitas vezes não querem revelar, enquanto outros buscam uma oportunidade para lançarem para fora seus sentimentos mais íntimos. De modo que uma prática adequada ao ensino religioso é a que “respeita o aluno em sua totalidade, porque não se impõem, mas permitem uma discussão franca e aberta” (ALVES, 2004, p. 33). Conforme Silva, mesmo diante das intempéries de uma sala de aula, o planejamento deve ser desenvolvido com visão em todas as possíveis interrupções (2013). Para Alves um novo método do ensino é uma relação entre estudante e professor, que “não dá respostas prontas ao aluno”, mas o auxilia a criar perguntas a encontrar as respostas com a oportunidade de “pesquisar, experimentar, descobrir, criar e pensar, tornando a aula agradável, onde o aluno é levado a descobrir a aprendizagem e não a memorização” ( 2004, p. 34). 

Concluindo, deve se considerar que o planejamento para lecionar o ensino religioso é fundamental. Principalmente tratando de uma matéria que na maioria dos alunos  vem para sala de aula com uma concepção formada do que é religião, dentro de seu contexto. O que leva alguns alunos a não se interessarem, outros a não aceitarem outras concepções religiosas, e alguns a uma leve abertura para o conhecimento religioso.  

 Dentro dessas divergências, entre outras como sentimentos, cultura, etc., o professor do ensino religioso tem que estar pronto para encarar os alunos de uma maneira que venha abrir o pensamento deles sem impor, mas mostrando os benefícios e as vantagens que trazem para a formação de ser humano o conhecer outras religiões e saber dialogar com elas. Para isso, o docente deve se utilizar de um planejamento bem preparado que vai lhe garantir certo grau de eficácia. 

 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Mediante os temas apresentados, pode se perceber como a religião faz parte da história da humanidade, e como influenciou a vida das pessoas, mesmo quando ela foi colocada em descrédito, indicada apenas como fruto da imaginação, e outras ideias que tentaram mostrar sua inutilidade. 

 Destarte, Religião e Ensino Religioso não tem absolutamente como separar. Quando o homem começou a pensar sobre religião e passou esse pensamento à outro, o Ensino Religioso em seus primórdios estava sendo disseminado. 

 No Brasil, quando ele começou a ser aplicado realmente tinha um cunho catequizador e de carater prosélito religioso (razão da ideia, que ainda se prolifera na mente de muitas pessoas), e pelas barbáries que se realizaram para cumprir com esse designo, muita rejeição hoje existe quando se fala em Ensino Religioso. 

 Contudo, tirando a parte os professores sem preparo e sem criatividade o Ensino Religioso pode em muito contribuir para a socialização.  

O Ensino Religioso tem como principio não induzir nem impor religião alguma, buscando lavar uma educação laica. A Educação Religiosa mostra a maioria das religiões existentes, suas formas de pensar, e suas contribuições, não esquecendo dos seus erros e abusos que foram realizados. Assim o estudante começa a entender que na verdade não existe uma religião que seja perfeita, sem erros, sem distorções. O que o deve levar a concluir que em todas as religiões existe algum resquício de verdade, o que torna uma convivência melhor. Porque que se uma pessoa percebe que ela não está em sua totalidade certa, nem o outro completamente errado. Ela pode perceber que tem argumentos e lições que sejam importante ela aprender do outro (pessoa de pensamento contrário). Para assim, chegar mais perto de um conhecimento e uma aceitação da outra pessoa sem querer impor sobre ela a sua maneira de pensar. Levando o Ensino Religioso a cumprir a sua tarefa de socialização, ensinando as pessoas a viver em comunidade sem discriminação do seu semelhante 

 REFERÊNCIAS 

 AGNOLIN, AdoneJesuítas. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/-  religiaosociais/jesuitas.htm>. Acesso em: 13 jul 2013. 

 ALVES, Vicente Paulo. A religião e o seu ensino: Prática de ensino e relação interpessoal com os alunos. Brasília: Universa, 2004 

ARGODALE, Paul. A influência de Platão sobre a reigiãoDisponível em:< http://www.ehow.com.br/influencia-platao-sobre-religiao-info_27132/>. Acesso em 12 jul 2013.

CARVALHO, Leonardo. História da igreja católica. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/historiag/influencia-igreja-historia.htm>. Acesso em: 13 jul 2013. 

FILHO, Tácido da Gama Leite. Origem e o desenvolvimento da religião: a religiosidade primitiva. Rio de Janeiro: JUERP. 1993 

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JUNQUEIRA, Sergio et. al. Ensino religiosos no Brasil. Curitiba: CHAMPAGNAT, 2011. 

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MADJAROF, Rosana. AristotelesDisponível em: <http://www.mundodosfilo- sofos.com.br/aristoteles2.htm>. Acesso em: 12 jul 2013. 

MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofiados pre-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.  

Pires, J. Herculano. Os filósofos :J. Herculano Pires. São Paulo: FEESP,  2001.  

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SILVA, Marcos Aurélio da. Plano de aula: Educador. Disponível em:  <http://educador.brasilescola.com/orientacoes/plano-aula-10.htm> Acesso em: 27 jun. 2013. 

ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. 7º ed. São Paulo: Paulus, 2009