RESUMO: O presente artigo não tem a intenção de esgotar possibilidades, mas proporcionar uma reflexão sobre o ensino a distância, numa perspectiva de demonstrar que existe uma relação entre a tecnologia e a pedagogia, de forma significativa ao aprendizado dos cidadãos que utilizam a EAD para aperfeiçoarem seus conhecimentos e práticas pedagógicas. Neste contexto, reflete sobre a gestão do conhecimento, enquanto processo de fortalecimento do capital humano; a nova relação com o saber; inovação tecnológica do ensino e o papel do professor em contextos de EAD.
Palavras chaves: Conhecimento-Tecnologia-Cibercultura -Ensino a distãncia.
ABSTRACT
ABSTRACT: This article is not intended to exhaust the possibilities, but to provide a reflection on distance learning with a view to demonstrate that there is a relationship between technology and pedagogy significantly to the learning of citizens who use distance learning to improve their knowledge and pedagogical practices. In this context, reflects on knowledge management as a process of strengthening human capital, the new relationship with knowledge, innovation and technology education teacher's role in distance education contexts. Keywords: Knowledge-Technology-Cyberculture-Learning distance.
Gestão do Conhecimento Como Fortalecimento do Capital Humano
Indiscutivelmente que vivemos na sociedade do conhecimento, dada à diversidade de informações que recebemos a cada instante, das mais diversas fontes: mídias, multimídias e mesmo através das relações interpessoais. No entanto, faz-se necessário que cada indivíduo construa um modelo de gestão dessa gama de informações, otimizando aquelas que de fato sejam significativas para transformá-las em conhecimento, contribuindo positivamente na formação pessoal e profissional. Não é tarefa fácil selecionar apenas aquilo que queremos conhecer, considerando a rapidez com que as informações são formatadas e compartilhadas, reforçando a idéia de coletividade e a busca constante do “aprender a aprender”.
Depreende-se que a construção do Conhecimento refere-se ao processo pelo qual apoiamos a geração, o armazenamento e o compartilhamento de informações valiosas e experiências dentro e entre comunidades de pessoas e organizações com interesses e necessidades similares. O compartilhamento deve ser acerca de assuntos que consideram realmente importantes. Assim, as empresas precisam reinventar e atualizar seu conhecimento em comum. Isso implica engajar-se em duas modalidades de atividade de conhecimento: a primeira consiste em encontrar formas de traduzir a experiência em conhecimento. A segunda, consiste em transferir o conhecimento através do tempo e do espaço.
Para criar conhecimento comum nas organizações, é preciso integrar esses dois conhecimentos, já que o conjunto deles ajuda a estabelecer a diferenciação das formas de atuação de grupos, observando a seguinte esquematização: a equipe desempenha uma tarefa; obtém-se um resultado; explora a relação entre a ação e o resultado; ganha-se conhecimento em comum; seleciona um sistema de transferência do conhecimento; o conhecimento é traduzido em uma forma a ser usada por outros; a equipe que o recebe adapta para uso próprio e continua a desempenhar suas tarefas. A geração de conhecimento é um processo fundamental para a constituição das competências organizacionais como o conjunto de conhecimentos, habilidades, tecnologias e comportamentos que uma empresa, ou um grupo em uma empresa possui e consegue manifestar de forma integrada na atuação, impactando seu desempenho e contribuindo para os resultados. É uma contribuição fundamental para a construção das competências essenciais. É o nosso “jeito” de fazer as coisas. Segundo Nancy M. Dixon (2.000), há
cinco categorias de transferência do conhecimento: 1- Transferência em série: aplica-se a equipes que realizam uma tarefa e a repetem em outro contexto; 2- Transferência próxima: envolve a transferência de conhecimento da equipe que possui a fonte desse conhecimento para outro que realizará a tarefa em contexto similar, porém num local diferente; 3- Transferência distante: implica a transferência de conhecimento tácito da equipe que possui a fonte para outra que irá receber conhecimento a respeito de uma tarefa não rotineira; 4- Transferência estratégica: consiste na transferência de conhecimentos muito complexos, como o lançamento de um produto ou a realização de uma aquisição de uma equipe a outra, superadas no tempo e no espaço; 5- Transferência de especialistas: envolve a transferência de conhecimento explícito a respeito de uma tarefa que pode ser realizada de forma pouco freqüente. Os maiores realizadores de amanhã serão grupos com grandes idéias, gente inteligente que compartilhará conhecimento com a tecnologia adequada e , principalmente, com paixão pelo que estiver fazendo.
A Nova Relação Com o Saber
A nossa realidade apresenta uma discussão constante sobre o novo modelo de educação para o século XXI, a Cibercultura. Parte do princípio da velocidade com que os saberes são produzidos e transmitidos, exigindo que o ser humano se adapte aos novos conhecimentos na mesma proporção de velocidade, se não quizer perder as relações com a sociedade globalizada e o mundo do trabalho. Para tanto, surge um novo formato nos Sistemas Educacionais, a EAD ( Ensino Aberto e a Distância ), que vem se expandindo sistematicamente, atingindo as diversas camadas da sociedade, em todos os níveis. A relação com as novas tecnologias tem favorecido o processo de massificação da educação, tornando-a mais acessível e consequentemente mais democrática, embora saibamos que grande parte da sociedade ainda esteja à margem dos recursos tecnológicos.
Propõe-se uma reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação na cibercultura, fazendo uma análise prévia da mutação contemporânea em relação com o saber, a partir de algumas constatações, no que diz respeito à velocidade de surgimento e de renovação dos saberes. Pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no início do seu percurso profissional estarão obsoletas no fim de sua carreira, fazendo ainda uma relação com a nova natureza do
trabalho, cuja transação de conhecimentos não pára de crescer, o que quer dizer que trabalhar é cada vez mais aprender, transmitir saberes e produzir conhecimentos. Constatou ainda que o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória, imaginação, percepção e raciocínios, tecnologias intelectuais que favorecem novas formas de acesso à informação e novos estilos de raciocínio e de conhecimento, tais como a simulação. Como essas tecnologias intelectuais, sobretudo as memórias dinâmicas, são objetivadas em documentos digitais ou programas disponíveis na rede, podem ser compartilhadas entre numerosos indivíduos, e aumentam, portanto, o potencial de inteligência coletiva dos grupos humanos. Neste contexto, duas grandes reformas são necessárias nos sistemas de educação e formação: a aclimatação dos dispositivos e do espírito do EAD (ensino aberto e a distância) ao cotidiano da educação. A EAD explora as técnicas de ensino a distância, incluindo as hipermídias, as redes de comunicação interativa e todas as tecnologias intelectuais da cibercultura. Mas o essencial se encontra em um novo estilo de pedagogia, que favorece ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede. A segunda reforma diz respeito ao reconhecimento das experiências adquiridas. Se a escola e a universidade perdem progressivamente o monopólio da criação e transmissão do conhecimento, os sistemas públicos de educação podem ao menos tomar para si a nova missão de orientar os percursos individuais no saber e de contribuir para o reconhecimento dos saberes pertencentes às pessoas, aí incluídos os saberes não-acadêmicos. Pierre Levy apresenta experiência vivida em um de seus cursos na Universidade de Paris – VIII, intitulado “Tecnologias digitais e mutações culturais”, onde pediu que cada estudante fizesse uma apresentação oral de dez minutos, devendo na véspera da apresentação entregar um resumo de duas páginas, com uma bibliografia. Em 1.995, um deles entregou-me suas duas páginas de resumo dizendo, com ar um pouco misterioso: “Tome! É uma apresentação virtual”. Por mais que folheasse seu trabalho sobre os instrumentos musicais digitais, não descobri o que o distinguia dos resumos habituais: um título em negrito, subtítulos, palavras sublinhadas em um texto bem articulado, bibliografia. Divertindo-se com meu ceticismo, ele arrastou-me até a sala de computadores e, seguidos por alguns outros alunos, nos instalamos ao redor de uma tela. Descobri, então, que as duas páginas de resumo que havia percorrido no papel eram a projeção impressa de páginas da web. Em vez de um texto localizado, fixado em um suporte de celulose, no lugar de um pequeno território com um autor proprietário, um início, um fim,
margens formando fronteiras, confrontei-me com um documento dinâmico, aberto, ubiquitário, que me reenviava a um corpus praticamente infinito. O mesmo texto tinha outra natureza. Falamos de “página” em ambos os casos, mas a primeira página é um pagus, um campo demarcado, apropriado, semeado com signos enraizados, o outro é uma unidade de fluxo, submetido às restrições das taxas de transmissão nas redes.
A partir da invenção de uma pequena equipe do CERN, a World Wide Web propagou-se entre os usuários da Internet como um rastilho de pólvora para tornar-se, em poucos anos, um dos principais eixos de desenvolvimento do ciberespaço. A página da Web é um elemento, uma parte do corpus intangível composto pelo conjunto dos documentos da World Wide Web, mas pelos links que lança em direção ao restante da rede, pelos cruzamentos ou bifurcações que propõe, constitui também uma seleção organizadora, um agente estruturador, uma filtragem desse corpus. Em uma face, a página da Web forma a gotícula de um todo em fuga, enquanto na outra propõe um filtro singular do oceano de informação.
A guinada histórica da relação com o saber situa-se no final do século XVIII, momento de equilíbrio frágil, no qual o antigo mundo disparava seus mais belos fogos, enquanto as fumaças da Revolução Industrial começava a mudar a cor do céu. A partir do século XX , com a ampliação do mundo, a progressiva descoberta de sua diversidade, o crescimento cada vez mais rápido dos conhecimentos científicos e técnicos, o projeto do domínio do saber por um indivíduo ou um pequeno grupo tornou-se cada vez mais ilusório. Hoje, tornou-se evidente que o conhecimento passou definitivamente para o lado do intotalizável,do indominável.
Entre os novos modos de conhecimento trazidos pela cibercultura, a simulação ocupa lugar central, trata-se de uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual e permite aos grupos que compartilhem, negociem e definem modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles.
Inovação Tecnológica do Ensino
A história da introdução da inovação tecnológica no ensino tem-se pautado por sucessivos fracassos, sendo vários os fatores que terão contribuído para esse insucesso, entre eles a falta de identificação clara dos objetivos da utilização de novas tecnologias,
a ênfase no meio e não no conteúdo e a inevitável resistência à mudança. É no contexto da educação a distância que se observa, até pela sua natureza, o recurso à tecnologia como instrumento a explorar em todas as suas potencialidades. Niper (1989) afirma que novos papeis esperam professores e alunos nos sistemas de ensino a distância. Neste quadro, Palsen (1989, 1971) insere os novos desafios da educação, com o surgimento de um novo tipo de universidade, a universidade virtual, onde se reduzirão ao mínimo as limitações da comunicação entre os indivíduos, ultrapassando as contingências de tempo e lugar.
A característica essencial do ensino online é a interação que possibilita um tipo de aprendizagem que se inscreve nos paradigmas construtivistas, e que se diferencia de outras formas de ensino a distância. Os elementos centrais do ensino virtual são: a comunicação mediada por computador, o ensino a distância, a comunicação síncrona e assíncrona e as interações colaborativas. A aprendizagem colaborativa produz maiores ganhos que a aprendizagem individual, e não significa “aprender em grupo”, mas a possibilidade do indivíduo beneficiar-se do apoio e da retroação de outros indivíduos durante o seu percurso de aprendizagem. Existem modelos de ensino online, ligados fortemente a modelos pedagógicos distintos e ao modelo de interação envolvido: modelos mais centrados no professor: tendem a efetuar uma transferência das técnicas, estratégias e métodos do ensino presencial para o ensino online, recorrendo as NTIC caracterizam-se por se centrarem mais no ensino que na aprendizagem; modelos mais centrados na tecnologia: são centrados na ferramenta tecnológica adaptada, atribuindo papel secundário quer ao professor quer ao estudante; modelos mais centrados no estudante: inscrevem-se numa tendência contemporânea em que a instituição de ensino passe a centrar-se na figura do estudante e não na do professor, embora reflitam mais uma intenção do que uma prática.
Algumas variáveis têm sido identificadas como pontos críticos para o sucesso das experiências em contextos online, tendo por base a ideia de que a tecnologia possibilita a criação de contextos que procuram simular os espaços, os recursos e as interações que se dão numa sala de aula tradicional, ou até num campus, podendo designar este cenário conceitual como Sala de Aula Virtual. Embora seja possível encontrar diferenças no que respeita à concepção dos cursos online, várias experiências descritas e os estudos realizados na área apontam para um conjunto de variáveis comuns, consideradas indispensáveis (Palloff & Pratt, 1999; Fullmer-Umari, 2000;
Salmon, 2000): a dimensão do grupo, o uso do tempo online, a adaptação à assincronia e a construção de uma comunidade de aprendizagem.
Palloff & Pratt (1999) consideram que o sucesso de um grupo grande depende sobretudo da competência do professor enquanto facilitador, do seu conhecimento do contexto virtual, dos conteúdos e das técnicas e metodologias utilizadas. O uso do tempo online parece constituir uma variável de grande importância e estar correlacionado com o sucesso dos cursos. A adaptação à assincronia e à complexidades das mensagens consiste na dificuldade que se pode sentir em “acompanhar o passo” de uma discussão, dadas as características inerentes à assincronia.
O Papel do Professor em Contextos de EAD-(Ensnino a Distância):
A sociedade do conhecimento e da informação, resultante dos avanços científicos e tecnológicos e da globalização econômica e cultural pelos quais passa o mundo contemporâneo, vem exigindo o pensar da concepção de educação e o redirecionamento do que se chama gestão de educação.
O mundo moderno nos mostra que é preciso inovar se quiser ser atual. Somos resistentes às mudanças, o novo muitas vezes nos assusta, incomoda, “a mudança das formas de interação entre quem aprende e quem ensina e à mudança do modo como se reflete sobre a natureza do conhecimento” (Teodoro 1992: 10). A tecnologia inova cada vez mais, os métodos de ensino e os limites em tempo e distância são rompidos com o surgimento de um novo tipo de ensino – a universidade virtual.
O texto mostra que a educação à distância, até pela sua natureza, o recurso à tecnologia como instrumento a explorar em todas as suas potencialidades e se perspectiva um autêntico desafio posto por ela à terceira geração do ensino a distância (Nipper, 1989). Uma tal educação que integre o computador na sua estrutura de ensino ou em cenários virtuais, vê o seu sucesso depender não só da inovação no campo tecnológico, mas sobretudo dos fatores de natureza pedagógica e organizacional(Johannesen & Eide,2000: Duart & Sangra, 1999).
Para o significado ensino oline na verdade, é difícil chegar a uma conclusão dada a variedade de abordagens e a ausência de quadros conceptuais comuns dos
investigadores, embora seja possível encontrar uma explicação, ora mais inspiradora no território tecnológico, ora mais inspiradora no território pedagógico.
Assim, torna-se necessário, na linha do que defendem alguns autores (Mason, 1998; Paulsen, 1995), delimitar o conceito, pois de outro modo não é possível desenvolver uma reflexão sobre este tipo de ensino. Para a discussão deste conceito, partimos da idéia de que não se trata apenas de reconfigurar um modelo com base na tecnologia atualmente disponível, mas sim de explorar uma nova abordagem pedagógica neste modelo de ensino. Num certo sentido, parece constituir-se um elo indissociável entre aprendizagem e comunicação. Temos como referência uma definição vasta dada por Feyten & Nutt (1999) de que o ensino oline é aquele tipo de ensino que tem lugar através da comunicação mediana por computador (CMC), a distância, podendo ser sícrono (em tempo real) e assícrono, (professor e aluno não têm de estar ao mesmo tempo nem no mesmo lugar na situação de ensino-aprendizagem). Mas uma característica essencial do ensino oline é a interação que possibilita um tipo de aprendizagem que se inscreve nos paradigmas construtivistas, e que se diferencia de outras formas de ensino a distância.
Consideramos fundamental perceber que tipo de modelos existe, já que se ligam fortemente a modelos pedagógicos distintos e ao modelo de interação envolvido. A revisão da literatura neste domínio apenas permite equacionar a existência de modelos derivados da análise das práticas correntes, em termos gerais (Duart & Sangra, 1999), ou de análises concretas de cursos oline (Mason, 1998). Estes autores descrevem três modelos de organização do ensino:
- Modelos mais centrados no professor;
- Modelos mais centrados na tecnologia;
- Modelos mais centrados no estudante;
Estes modelos postulam uma clara separação entre os conteúdos do curso (materiais scripto ou “pacote” web) e a tutoria (que na sua forma mais simples é realizada por correio eletrônico ou conferência mediada por computador). Quanto aos aspectos críticos do ensino oline, algumas variáveis têm sido identificadas como pontos críticos para o sucesso das experiências em contextos oline. Tendo por base a idéia de que a tecnologia possibilita a criação de contextos (aproximados) que procuram simular os espaços, os recursos e as interações que se dão numa sala de aula tradicional, ou até num campus, passaremos a designar este cenário conceptual como Sala de Aula Virtual.
Uma análise interessante do papel do professor nos contextos line é a apresentada por Salmon (2000). Baseando-se no estudo das interações entre estudantes e professores ao longo de 2 anos, a autora concluiu que a função do professor se vai alterando à medida que o curso prossegue, distinguindo 5 estágios ou níveis. Sendo Acesso e Motivação, Socialização, Partilha de Informação, Construção do Conhecimento e Desenvolvimento.
Portanto o desenvolvimento e a construção da aprendizagem, trata-se de reconduzir a tecnologia ao lugar que deve ocupar, enquanto meio e não enquanto princípio definidor da aprendizagem.
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