RESUMO

No decorrer da historia da Filosofia muitos filósofos defenderam a tese do empirismo, os mais famosos são os filósofos empiristas os ingleses do século XVI ao XVIII, conhecidos de empiristas ingleses: Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Locke, George Berkeley e David Hume. O empirismo é uma característica muito marcante da filosofia inglesa, os defensores do empirismo afirmam que a razão, a verdade e as ideias racionais são adquiridas por nós pela experiência, antes da experiência, afirmam eles, nossa razão é como uma "folha em branco", onde nada foi escrito; até que a experiência venha escrever na folha.

Palavra Chave: Empirismo, Experiência, Razão.

RÉSUMÉ

Tout au long de l'histoire de la philosophie des philosophes ont pris la défense de la thèse de l'empirisme, le plus célèbre est les philosophes empiristes britanniques du XVIe siècle au XVIIIe connus empiristes britanniques Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Locke, George Berkeley et David Hume. L'empirisme est une caractéristique très marquée de la philosophie britannique, les partisans de la revendication empirisme cette raison, la vérité et des idées rationnelles sont acquis par nous à travers l'expérience avant l'expérience, disent-ils, est notre raison comme une "feuille blanche" où rien n'a été écrit, jusqu'à ce que l'expérience va écrire sur la feuille.

Mots clés: L'empirisme, L'expérience, La raison

1 INTRODUÇÃO

O empirismo é juntamente com o racionalismo, uma das grandes correntes formadoras da filosofia moderna (século XVI-XIX). Enquanto que o racionalismo de Descartes explicava o conhecimento humano a partir da experiência do individuo de ideias inatas que se originavam em último da análise de Deus, os empiristas pretenderam dar uma explicação do conhecimento a partir da experiência, eliminado desta forma a noção de ideias inatas, considerando obscura e problemática.
A tese fundamental do empirismo é: o conhecimento humano não tem caráter absoluto, isso significa que o homem jamais pode atingir a verdade de forma definitiva, pois o conhecimento humano enraíza-se nos fatos por mais que o homem observe e observe suas relações não conseguirá descobrir neles necessidades.
Consequência lógica dessa tese fundamental é a atitude metodológica de leitura contínua da realidade no decorrer dos fatos: a experiência, as verdades obtidas nessa leitura têm o valor de experiências passadas por isso estão dependentes continuamente de experiência futuras.
Para os empiristas, todo o nosso conhecimento surge da nossa percepção do mundo externo ou do exame da atividade de nossa própria mente. O empirismo introduz elementos céticos que vão ajudar mais ainda a ruptura da unidade cultural do Ocidente e vão permitir um pluralismo de ponto de vista. Negando a intuição intelectual e situando o conhecimento humano no plano do sensível ou do empírico, o empirismo vai tirar do homem fundamentos de finitivos e dogmáticos.
O homem é convidado pelo empirismo a passar do dogmatismo das verdades acabadas para o ceticismo ou o relativismo das verdades em contínua construção. O empirismo rompe com a perspectiva de transcendência e situa-se na imanência dos fatos para ver se faz aclodir deles a racionalidade. O empirismo é uma maneira diversa de conceber a razão. Sendo isso seria errado dizer que o empirismo é o repúdio da razão?
Não se pode subestimar a importância do empirismo para a formação do mundo moderno, pois é ele que irá revelar de uma forma mais objetiva a nova perspectiva cultural oposta a metafísica.
O empirismo é uma doutrina filosófica que trabalha com a origem do conhecimento, pois o mesmo afirma que os conhecimentos provem das experiências causando conflitos ideológicos.
A pesquisa qualitativa e bibliográfica tem como objetivo levar conhecimentos filosóficos do empirismo, analisar o ponto de vista dos empiristas para acadêmicos, professores e pesquisa no âmbito da ciência, como forma de atender especialmente no contexto social.
6 SURGIMENTO DO EMPIRISMO
O problema do conhecimento marca a compreensão primária do empirismo abrindo espaço para uma crítica do idealismo e do racionalismo francês. O empirismo foi definido pela primeira vez explicitamente pelo filósofo inglês John Locke no século XVII, Locke argumentava que a mente seria originalmente um "quadro branco" (tabula rasa), sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja a base é a sensação.
O empirismo melhor que o racionalismo chamava o homem ao desafio de construir-se centro do próprio universo, com efeito, enquanto o racionalismo crê em suportes mais sólidos e horizontes mais largos, situados nas verdades da razão superiores ao homem e demarcadores do sentido da sua existência, o empirismo deixa ao homem a tarefa de inventar esse universo a partir da multiplicidade até certo ponto caótica do mundo dos acontecimentos.


6.1 CARACTERÍSTICA

O empirismo afirma que o conhecimento é obtido por meio da experiência dos sentidos, das sensações.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi concluído que a doutrina empirista foi de suma importância para nosso aprendizado, conhecimento e desenvolvimento na sala de aula e na vida pessoal. O conhecimento e a experiência estão ligados ao ser humano, pois é através de nossas experiências do nosso dia a dia que adquirimos mais e mais conhecimento, contribuindo assim para nosso desenvolvimento tanto intelectual como pessoal.


REFERÊNCIAS

ADÃO LARA, Tiago. A Filosofia Ocidental do Renascimento. 7ªed. Petrópolis, Editorial Vozes 1986.

APARECIDO NUNES, César. Aprendendo Filosofia. 16ªed. Campinas, Editorial Papirus 1959.

ZAHAR, Jorge. Curso de Filosofia. 12ªed. Rio de Janeiro 2004.

GARCIA MORENTE, Manuel. Fundamentos de Filosofia. 8ªed. Editorial Mestre Jou 1942

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13ªed. Editorial Ática 2005