Discutir os aspectos que fundamentam o sentido de formação de uma cultura não é tarefa isenta de dificuldades e circunstâncias inibidoras de uma visão lúcida de um objeto de estudo. Mais torrencial torna-se o objeto de estudo, quando o mesmo é parte integrante do torvelinho de uma transformação sócio-histórico-cultural irreversível, a saber, a mudança da era industrial para a era da informação. É neste cenário que se encontra o principal tema de discussão da atualidade: como e para que educar na sociedade atual?

Desde as considerações nietzcheanas sobre a "Morte de Deus" e a sua crítica radical a todo o edifício de verdade da modernidade, pensadores como Adorno, Horkheimer, Deleuze, Foucault, Lyotard, Baudrillard, Larrosa, Lipovetsky, Lévy, entre outros, puderam constatar que havia uma mudança de orientação na dinâmica processual da sociedade: o mundo que até então era regido por proposições conceituais ordenadoras, agora começa a ser regido por uma multiplicidade de ideias, narrativas e proposições que facultam à realidade a condição de instabilidade e efemeridade das condições de produção do conhecimento.

No mundo cartesiano as evidências e as "certezas claras e distintas" ditariam a maioridade do homem iluminista bem como a conseqüente liberdade de pensar como uma ação que faculta sua existência, o desvendamento da natureza e o progresso social. Todavia, esta certeza inabalável em uma razão pura e absoluta será alvo de crítica por ser oriunda de uma analítica da verdade inauguradora do absolutismo da verdade iluminista: "(...) De onde retiro o conceito de pensar? Por que acredito em causa e efeito? O que me dá o direito de falar de um Eu, e até mesmo de um Eu como causa, e por fim de um Eu como causa de pensamentos?", criticará Nietzsche (NIETZSCHE, 1992, p.22).

Em a "Dialética do Esclarecimento", Adorno e Horkheimer apontarão como o iluminismo, enquanto proposição de libertação do homem através da razão pura, tornar-se-ia a mais ambiciosa vaidade humana de ordenação e universalização do conhecimento e de constituição de um poder e saber que cristalizaria qualquer possibilidade de transformação da realidade. A este respeito dirão:


o Deus criador e o espírito ordenador são iguais entre si enquanto senhores da natureza. No homem, o seu ser feito à imagem de Deus consiste na sua soberania sobre o que existe, no comando. O mito passa a ser iluminação e a natureza, mera objetividade. O preço que os homens pagam pela multiplicação do seu poder é a sua alienação daquilo sobre o que exercem o poder. O iluminismo se relaciona com as coisas assim como o ditador se relaciona com os homens. Ele os conhece, na medida em que os pode manipular. O homem de ciência conhece as coisas, na medida em que as pode produzir. É assim que o em-si das coisas vem a ser para-ele." (ADORNO, 1999, p. 24)


O que se constata com estas críticas é que a lógica e o sentido de formação moderna promoverão o desvendamento do Eu e da natureza tendo como última meta a reificação do sujeito moderno em favor de uma relação lógica de abstração e absolutização da subjetividade e de uma relação utilitarista-instrumental das técnicas da sociedade industrial que culminará, como apontará Adorno, na lógica da indústria cultural da atualidade. Ou seja, o homem moderno, com um discurso de desmarcaramento das ideologias dominantes, objeto de uma razão pura esclarecida e reprodutivista, tornar-se-ia refém de sua própria criação: a verdade, objeto de sua razão, elevada à condição de conceito absoluto, de ideologia, demarcando o iluminismo como "um discurso mais de manutenção do poder do que de apreço pela verdade" (GHIRALDELLI JR, 2002, p. 31)

Diante deste breve apontamento sobre as condições de produção e de estabelecimento do conhecimento moderno, torna-se objeto de pesquisa, fulcrado na ontologia do presente, promover uma análise crítica acerca do sentido de formação (Bildung) moderno, a fim de se extrair uma argumentação válida para que se possa compreender o sentido de formação da cibercultura como uma possibilidade de se ultrapassar a lógica utilitarista-instrumental da modernidade em favor de uma de práxis pedagógica no cotidiano escolar que desenvolva habilidades e competências nos "sujeitos aprendentes" que dêem conta da dinamicidade e amplitude das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como aparato para a ampliação máxima da cultura.

Ora, de posse das questões o que é este presente do qual estamos imersos? Qual é esta a minha atualidade? Qual é o sentido de formação desta atualidade?, poder-se-á intentar que em um tempo em que a tônica é a velocidade das transformações nos mais diferentes âmbitos da vida social, em que a complexidade é uma característica básica e que as "mudanças nos processos tecnológicos provocam transformações na economia, nas relações com o saber, nas relações de poder, nas relações entre os sujeitos"(BONILLA apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 23), não resta senão buscar apreender qual o sentido de formação desta sociedade "informacional" que tem como principal característica uma estrutura em redes que proporciona uma "(...) organização social em que a geração, o processamento e a transmissão de informação tornem-se as fontes fundamentais de produtividade e poder". (BONILLA apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 23).

Para tanto, o que se pretende argumentar são os pressupostos de constituição da cibercultura e o seu sentido de formação humana enquanto acontecimento, efetividade e historicidade, a fim de se compreender os pressupostos de interação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) com o sujeito e a consequente reconfiguração do espaço e do tempo da educação contemporânea, objeto de uma "Didática on-line" que entenda o educador como um "sujeito aprendente" e que a produção de conhecimentos aconteça por ser produto de uma "interação comunicativa" entre educador e educando; e entre conhecimento pessoal e conhecimento social. Pois, como aponta Bruno,


a Didática online abarca os processos de formação das relações humanas em ambientes digitais que são co-construídas por meio das relações didáticas, ou seja, relações entre os sujeitos (ou atores) sociais envolvidos no processo educativo: educador e educando. Estas relações decorrem de processos interativos e dialéticos, alicerçados no que podemos chamar de comunicação didática ou (...), interação comunicativa. [Assim] (...) falar de aprendizagem em ambientes de aprendizagem online significa pensar no sujeito aprendente, que neste caso é, em sua maioria, o adulto. Mas como se dá a aprendizagem deste sujeito? Ela é um processo de transformação pela experiência que resulta na construção do conhecimento que, para David Kolb, decorre da "transação entre o conhecimento pessoal e conhecimento social (...)" (BRUNO apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 101).


Ora, o que se delineia diante deste novo sentido de formação, a saber a cibercultura, é que se estabelece alterações significativas no tocante a relação do si-mesmo do homem com o saber e a técnica. Se na modernidade o homem esteve reificado pelo saber e técnica a partir de uma relação "utilitarista-instrumental" com as máquinas, agora estabelecer-se-á um "imbricamento" da relação entre homem-máquina, que possibilita "(...) compreender que as máquinas surgem a partir do mesmo processo social que constitui o humano. Não existe, portanto, a tradicional separação entre técnica, cultura e sociedade, que vigorava até pouco tempo" (PRETTO, s.d., p. 162).

Desta maneira, o que se delineia na atualidade é uma brutal transformação e ressignificação das condições de produção do conhecimento da relação do homem com a técnica, projeto último desta nova visão de mundo.
Mas e a Educação? Como a pedagogia tem assimilado o novo paradigma de organizar, pensar e construir conhecimentos da sociedade atual? Como aponta Bonilla,


os referenciais da escola atual estão embasados na racionalidade que surgiu com a Escrita, a qual tem como base o princípio da formação científica, a existência de um conhecimento ?verdadeiro? que deve ser transmitido ao aluno, sendo o professor o detentor e controlador dessa verdade. Assim como não conseguiu abranger a racionalidade própria da oralidade, uma racionalidade que acompanha o ser humano ao longo de toda a vida, em todas as sociedades, esse modelo de escola também não consegue abranger a complexidade do mundo atual e incorporar as novas formas de organização, pensamento e construção do conhecimento que estão emergindo com as TICs. (BONILLA apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 33).


Ora, estando em pleno vigor e avanço das condições de estruturação do novo paradigma sócio-cultural na sociedade hodierna, a saber, a cibercultura, a pedagogia insiste em se manter moderna centrada na lógica de assimilação de técnicas e conhecimentos. Decorre disto, que a escola se mantém firme no propósito de ter uma relação "utilitarista-instrumental" com as tecnologias de educação. Como aponta Pretto, de nada adianta educar na cibercultura se as pedagogias não derem


condições de trabalhar com a diferença enquanto elemento fundante do processo humano. (...) de nada adianta pensar em preparar para o futuro como sendo uma preparação para o mercado, preparar para o futuro, se essa preparação continuar centrada no ensinamento e no aprendizado de técnicas para o simples uso das tecnologias, entendidas ainda como ligadas à lógica utilitarista-instrumental" (PRETTO, s.d., p. 172).


Entender as TICs, no núcleo da escola a partir deste reducionismo pedagógico "(...) esvazia as TICs de suas características fundamentais e a educação continua como está, só que com novos e avançados recursos tecnológicos" (PRETTO apud BONILLA apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 37).

Diante desta paradoxal situação que se encontra a pedagogia em relação ao sentido de formação da cibercultura, as pesquisas em educação necessitam compreender a cibercultura como "(...) o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço." (LÉVY apud FREITAS apud CIBERCULTURA..., 2009, p. 60). Deste modo, buscar a ressignificação do espaço e tempo escolar compreendendo o sentido de formação da cibercultura e compreender as infinitas possibilidades que os recursos da Web/Internet podem oferecer á educação é tarefa imprescindível para a argumentação educacional.

Neste sentido, estar afeito à cibercultura valendo-se dos recursos da Web/Internet no processo de ensino e aprendizagem tornar-se-á apontará novos rumos metodológicos à educação, podendo-se implementa-los em várias frentes e com as mais diversificadas possibilidades.

Em pleno auge da Sociedade de Informação e Comunicação, cidadão comum, em algum momento de sua vida, terá a possibilidade de usufruir dos recursos tecnológicos, seja no meio social ou no educacional. De mesmo modo, o sujeito aprendente, terá alguma experiência com estas tecnologias e, quando se pensa o que está à disposição das crianças e da juventude em termos tecnológicos, pode-se perceber que o uso das TICs em sala de aula é uma via de mão única e inevitável.

É certo, também que recursos convencionais como o VHS, a TV e a Câmera fotográfica analógica, por exemplo, já fazem parte dos recursos pedagógicos, há algum tempo. Contudo, tais recursos sempre sofreram a discriminação docente por uma grande maioria daqueles que melhor poderiam explorar suas possibilidades: os educadores que não estão afeitos aos métodos e procedimentos da didática on-line. Este efeito é provocado, por um lado, em função de uma desconfiança quanto à substituição do labor docente pelos equipamentos técnicos da revolução da informação; por outro, pela falta de conhecimento técnico e, sobretudo, a falta de capacidade crítico-argumentativa diante de um conhecimento inovador à disposição da educação.

O que resulta disto é o sucateamento de incontáveis somas tecnológicas sem ao menos terem sido exploradas à exaustão.

Hoje, com a invasão das TICs nos diversos setores da sociedade mundial, provocado pelo advento da hiperabundância e instabilidade do conhecimento e da expansão das TICs nos mais diversos rincões da sociedade e da cultura, tornar-se inviável manter a escola presa a uma didática arcaica que não leve em conta as dicotomias e paradoxos das TICs no seio da Educação.

Portanto, é de fundamental importância se argumentar em favor do sentido de formação da cibercultura e de seus recursos pedagógicos, a fim de que se possa ressignificar, reinventar e recriar o espaço e tempo escolar, apontando-se uma nova didática para a escola da atualidade, a saber, a didática on-lin, além de novas perspectivas científicas, sociais e culturais para o sujeito aprendente na Sociedade de Informação.
Afinal, são os movimentos e a instabilidades do real que fazem com que o homem e a história humana estejam sempre em acontecimento, em um puro devir.



REFERÊNCIAS

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