As eleições das comunas e regionais em Marrocos desempenham um papel crucial no atraso das atividades de Polisario nas províncias do sul, o saara declara região vazia de separatistas até um tempo indefinido, em uma comparação irônica fez até mesmo da porta voz da mídia alardeia da Frente polisario pelo interior paralizar-se todas as suas atividades, mas além de tudo isso foi registrado nas páginas do Facebook das sepataratistas ativistas "líders", participantes foram  atraídos nas páginas de candidatos locais que competem para vencer as eleições de 4 de Setembro 2015 de Laayoune, Smara, Bojador e Dakhla.

 A Frente Polisario e mesmo que ela tem suposto encontro todas suas estruturas e seus braços de comunicação social, política, são disperses para o sucesso da sua próxima importante étapa da organização  do XIV Congresso a ser realizado no mês de dezembro, além de suas preparativas que o precedem, a mais importante étapa é formar um comitê para supervisionar os preparativos do congresso:  Em todos os lados,  tendo  em conta representantes de separatistas no interior das províncias do sul, um comité específico por parte da liderança de Polisario criou uma luta feroz entre as filiais de Polisario para conseguir uma adesão, o que obrigou a frente a procurar fórmulas para persuadir os ativistas da necessidades do sucesso dessa fase crítica de sua história e superar os contratempos internos e externos, levando o líder Polisario a anunciar a sua intenção de se afastar da direcção da Frente Polisario, apesar das interrogações sobre o papel de seus apoiantes.

 Todos os dados anteriores, importantes  acontecimentos próximos á história da Frente Polisario como foco de partidários do Polisario, obrigados a trabalhar duramente nesta fase perante o que oferece Argélia de possibilidades financeiras e generosidadess, mas a coincidencia da eleição nas regiões do saara tornou-se esses aontecimentos secundários,  sem-sentido ou sem valor de luta, fazendo dos apoiantes  do Polisario se entusiasmar para participar nas eleições locais entre os partidários e candidatos, na arena de "luta " vazia de quaisquer "pretensos heróis", e da voz do polisario incessantes pela defesa de "independência", os quais deixaram derepente de existir e algo do passado, pisoteado e humilhado pelas forças das primeiras enfrentações eleitorais e regionais, diante disso como vai ser o clima se Marrocos anunciar o plano da iniciativa de autonomia? Podemos imaginar o que faria os adeptos do polisario nas províncias do sul e até nos campos de Tindouf.

 Uma mera declaração de eleições extraordinárias num processo democrático no qual Marrocos fortalece a regionalização avançada no âmbito da nova Constituição, fezendo com que Polisario perde seus apoiantes e seus aliados, bem como multidões de suportadores alardeados. Tais Eleições extraordinárias foram suficientes para descobrir o verdadeiro número dos seguidores de Polisario nas províncias do sul e o nível da lealdade para com a liderança, em fim estas eleições revelaram mais ainda uma evidência explícita a Frente Polisario não existe na arena sul de Marrocos a não ser através de peões financiados e abandonados do "estado sarauí " a exemplo das primeiras eleições.

A pergunta é se necesssário realmente de referendo para confirmar a marroquinidade do Saara? Não é uma vergonha polisario exigir um referendo de autodeterminação para os sarauis. veja um primeiro exame, plisario é reprovado até mesmo fazer das suas próprias páginas do Facebook referentes ás "actividades" de seus importantes líderes ficar vazias de qualquer apio e suporte dos candidatos sarauís nas eleições marroquinas, além do que ocorre de fato na realidade que não se fala hoje, a não ser de um estado de mobilidade coletiva sarauí em relação ao sucesso do candidato de uma lista eleitoral sobre outro, com esta ausência do Polisario na cena, temos que esperar o fim das eleições no Marrocos e o anúncio dos resultados para a Polisario voltar a frente, e o "estado sarauí" resurgir, num momento em que o "Estado" desapareceu devido a estes acontecimentos e retornar mesmo se fosse "apenas eleições: perguntasse se" depois disto podemos aceitar a comparação entre Marrocos e "Polisario"?.