Juracy Corrêa Castro (CREF-765-G/PA)

RESUMO - Este estudo tem a finalidade de avaliar os efeitos de distintos programas de atividade física sobre a qualidade de vida e depressão em idosas. A amostra foi composta por 69 idosas com média de idade igual a 68 anos  (DP=4.8) provenientes do Programa de Saúde da Prefeitura Municipal de Belém, realizado na Casa do Idoso. Foram avaliados três grupos de atividade, Dança (n=23), Musculação (n=13) e Meditação (n=13) e um grupo Controle (n=20) formado por idosas não praticantes de atividade física regular. Foi previamente fixado o nível de significância (a= 0,05) para rejeição da hipótese nula. O método estatístico aplicado foi a Análise de Variância (ANOVA). Para obter a medida da qualidade de vida foi aplicado o questionário WHOQOL-OLD conforme as normas de FLECK (1999) e WHOQOL GROUP (1998), o critério de avaliação constou de seis facetas: Habilidades Sensoriais, Autonomia, Passado Presente e Futuro, Participação Social, Morte e Morrer e Intimidade. A avaliação do grau de depressão foi realizada pelo Inventário de Depressão de Beck (BDI).  Na análise dos níveis de depressão, os grupos obtiveram resultados significativamente diferentes (p-valor < 0.001). A variação na qualidade de vida foi atestada nas facetas: Autonomia (p-valor < 0.001), Passado Presente e Futuro (p-valor < 0.001) e Participação Social (p-valor < 0.001).  Portanto, conclui-se pela existência de associação entre os programas de atividade física e os níveis de qualidade de vida e depressão em idosas.

Palavras-chave: Qualidade de vida, depressão, musculação, meditação e dança.

ABSTRACT - This study has the purpose of evaluating the effects of different programs of physical activity on the life quality and depression in senior. The sample was composed by 69 senior with average of age same to 68 years (DP=4.8) coming of the Program of Health of the Municipal City hall of Belém, accomplished at the Casa do Idoso. They were appraised three activity groups, Dances (n=23), Muscular activity (n=13), Meditation (n=13) and a group Control (n=20) formed by seniors no apprentices of physical activity regularly. It was previously stated the significancy level (a= 0,05) for rejection of the null hypothesis. The applied statistical method was the Analysis of Variance (ANOVA). To get the measure of the life quality the questionnaire was applied WHOQOL-OLD according to the norms of FLECK (1999) and WHOQOL GROUP (1998), the evaluation criterion consisted of six facets: Sensorial abilities, Autonomy, Present and Future Past, Social Participation, Death and to Die and Intimacy. The evaluation of the depression degree was accomplished by the Inventory of Depression of Beck (BDI). In the analysis of the depression levels, the groups obtained resulted significantly different (p-value <0.001). the variation in the life quality was attested in the facets: Autonomy (p-value <0.001), Present Past and Future (p-value <0.001) and Social Participation (p-value <0.001). Therefore, it is concluded by the existence of association between programs of physical activity and the levels of life quality and depression in senior.

Keywords: Quality of life, depression, muscular activity, meditation and dance.

INTRODUÇÃO

A qualidade de vida da pessoa idosa. O envelhecimento promove alterações progressivas nos aspectos funcionais, motores, psicológicos e sociais. Resultando em uma ergo motricidade precária com a diminuição da resistência cardiorrespiratória e muscular, amplitude articular, força e, no que tange a seus movimentos cotidianos, comprometer sua autonomia, sua auto-imagem, sua auto-estima e sua qualidade de vida, (DANTAS2003).

A qualidade de vida está ligada à qualidade do nosso movimento, e que as mudanças na percepção cinestésica e na auto-imagem resultam em mudanças em todos os outros aspectos que compõem o ser humano. É mais legítimo pensar na autonomia de pessoas idosas e enfermas em termos do grau em que sua liberdade é respeitada do que em termos do grau em que são capazes de tomar decisão. A autonomia é um princípio ético e uma forma de liberdade pessoal baseada no respeito pelas pessoas. Ou seja, as pessoas têm o direito de determinar o curso de suas vidas, desde que o exercício do seu direito à autodeterminação não atente contra a autonomia dos semelhantes (PAVARINI, 2000).

O desuso da atividade física ou mesmo sedentarismo permanente no individuo mais velho, pode evoluir à depressão. A redução das atividades cotidianas pode ser indício de depressão caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas, como perda de interesse, do prazer em atividades anteriormente significativas, diminuição do interesse sexual, retardo psicomotor, dificuldade cognitiva, desesperança, diminuição de auto estima, pensamento de morte ou suicida entre outros (CURIATI, ALENCAR, 2000, STILES, 2000).

Segundo a OMS, qualidade de vida è a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações, sendo assim, existe a possibilidade do ente do ser do idoso sedentário conhecer o valor concreto e objetividade no recomeçar, da atividade física, para que o mesmo possa reciclar seus objetivos de vida, o valor só tem "Ser" ou "existir", se analisados e interpretados em relação ao próprio homem (BERESFORD, 2000, p.61).

O Processo de envelhecimento está geneticamente programado, e a prática de atividade física contribui para uma qualidade e prevenção da saúde. O envelhecimento tem como característica marcante à dependência nas atividades da vida diária (HENRIQUES et al. 2003).

A inserção de idosos em um programa de treinamento de resistência muscular pode levar a uma melhora  na capacidade aeróbica através de mudanças no músculo excitado, consequentemente os idosos descondicionados, como mulheres idosas fracas ou pacientes em fase de reabilitação,  os efeitos da resistência na capacidade de utilização do oxigênio do músculo exercitado pode ter um efeito no corpo todo (FRONTERA, 2002).

O idoso também pode buscar a prática uma atividade que compense as perdas do seu dia-dia.  Uma opção aceitável é a meditação. Rosenfeld (2005) afirma que a prática de exercícios mentais implica em  potencial redirecionamento do consumo de energia, ou seja, todos os potenciais do individuo, também eleva a auto estima, dá uma exata noção da sua importância e de seu valor, e estimula a criatividade, prazer, habilidades especificas, melhora o raciocínio  entre tantas outras, quer dizer meditar dá acesso a tudo isso.

Uma alternativa de educação biomecânica viável ao idoso é a dança. Traz aprendizados que podem levar a transformações, reafirmações, concepções e princípios. Nem todos nós estamos dotados de sensibilidade nos nossos movimentos (referindo-nos ao sentido mediante o qual percebemos o esforço muscular, o movimento e a posição no espaço). Assim sendo, praticando a dança, é possível adquirirmos sensibilidade e, conseqüentemente, uma compreensão melhor de tudo que nos cerca e o refinamento do  sentido sinestésico, (ABRÃO;PEDRÃO, 2005)

 Dentro desse contexto, este estudo busca investigar a influência dos regimes diferenciados de atividade física (musculação, meditação e dança) sobre a qualidade de vida e a intensidade de depressão em mulheres com idade igual ou superior a 60 anos. 

MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa caracteriza-se como sendo de campo, bibliográfica, e um estudo quase-experimental descritivo e comparativo com grupo controle. A amostra foi composta por mulheres com idade igual ou superior a 60 anos. Quatro grupos distintos: Dança, Musculação, Meditação e um grupo Controle. Sendo os três primeiros grupos formados por idosas pertencentes ao Programa da Casa do Idoso vinculado ao Programa de Saúde da Prefeitura Municipal de Belém do Pará, e o grupo Controle formado por idosas residentes na comunidade e não participantes de programas de assistência ao idoso.

Os instrumentos de coleta de dados foram: formulário com dados pessoais: idade, sexo e pratica de atividade física; questionário de WHOQOL-OLD validado 2006 e o Inventário de Depressão de Beck (BDI) validado em 2002 no Brasil.

Método estatístico. Para avaliar a qualidade de vida das idosas foi utilizada a medida de WHOQOL-OLD, utilizando os pacote estatísticos SPSS, BioEstat e o MS-Excel, seguindo as normas do WHOQOL GROUP (1994). Para avaliar os resultados do Inventário de Depressão de Beck foi realizado o somatório dos escores obtidos em cada item do formulário. A comparação entre os quatro grupos foi realizada a nível das  facetas, através da análise de variância (ANOVA). A correlação linear de Pearson foi aplicada para testar a associação das facetas do WHOQOL-OLD com os níveis de depressão atestados pelo escore obtido no BDI. Para todos testes de hipótese foi previamente fixado o nível de significância alfa = 0,05 para rejeição da hipótese nula.

RESULTADOS

As idosas que participaram do estudo apresentaram baixa variabilidade quanto às características antropométricas. Foram observados os seguintes valores referentes a idade: Dança  (68.2±4.2), Musculação (68.1±5.0), Meditação  (67.7±3.4) e Controle (67.7±5.7). A análise de variância apresentou p-valor=0.9876, considerado não significante, portanto, a idade não é um fator de distinção entre os grupos.

Tabela 1: Idade conforme o grupo.

Dança

Musculação

Meditação

Controle

(n=23)

(n=13)

(n=13)

(n=20)

Média Aritmética

68.2

68.1

67.7

67.7

Desvio Padrão

4.2

5.0

4.3

5.7

Erro Padrão

0.86

1.39

1.19

1.28

p-valor = 0.9876

A consistência interna do WHOQOL-OLD foi avaliada pelo Coeficiente de Cronbach. O coeficiente de fidedignidade para as 24 questões (Cronbach= 0.7235) é considerado aceitável. 

Tabela 2: Validade discriminante das facetas do WHOQOL-OLD.

F

p-valor

Faceta 1. Habilidade Sensorial

2.5989

0.0586

Faceta 2. Autonomia

25.5253

<0.0001*

Faceta 3. Passado, Presente, Futuro

10.4343

<0.0001*

Faceta 4. Participação Social

10.8140

<0.0001*

Faceta 5. Morte e Morrer

0.9194

0.3882

Faceta 6. Intimidade

1.6316

0.1893

Fonte: protocolo da pesquisa

Na Tabela 3 estão expostos os resultados (média e desvio padrão) das facetas do WHOQOL-OLD para os grupos. As médias e variações podem ser comparados entre os grupos para determinar em qual magnitude a qualidade de vida é influenciada pelos diversos regimes de atividades.

Tabela 3: Resultados do WHOQOL-OLD.

Dança

(n=23)

Musculação

(n=13)

Meditação

(n=13)

Controle

(n=20)

Faceta 1. Habilidade Sensorial

8.0

±1.5

8.5

±2.0

10.1

±2.8

8.6

±1.6

Faceta 2. Autonomia

17.4

±2.0

15.0

±2.2

17.2

±1.7

12.8

±1.8

Faceta 3. Passado, Presente, Futuro

17.0

±1.9

16.7

±1.9

17.8

±1.2

14.4

±1.7

Faceta 4. Participação Social

17.6

±1.5

17.3

±2.1

17.9

±1.3

14.6

±1.6

Faceta 5. Morte e Morrer

6.6

±2.8

7.8

±3.4

6.8

±1.6

8.1

±1.4

Faceta 6. Intimidade

13.7

±0.9

13.1

±1.5

14.0

±0.8

12.1

±1.2

Fonte: protocolo da pesquisa

Nas facetas:  1 (Habilidade Sensorial), 5 (Morte e Morrer) e 6 (Intimidade) não houve diferença significante entre os grupos, entretanto o efeito dos regimes de atividade física foi evidenciado em outras facetas.

Na faceta 3 (Passado, Presente e Futuro) e na faceta 4 (Participação Social) foi observada diferença significante entre o grupo Controle e todos os outros tratamentos, conforme mostrado na  Tabelas 2 e 3.

Na faceta 2 (Autonomia) houve significativa diferença na comparação entre todos grupos, Dança e Meditação obtiveram resultados estatisticamente iguais. Nesta faceta foi observado de forma mais evidente o efeito dos regimes diferenciados de atividade.

Figura 1: Média das facetas do WHOQOL-OLD conforme o grupo.

A associação entre os regimes de atividade física e os níveis de depressão está exibida na Tabela 4. Uma análise inicial dos valores médios obtidos já permite o entendimento que houve um efeito diferenciado. O grupo meditação (média=0.69) e Controle (média=13.1) obtiveram a mais ampla diferença de níveis de depressão, conforme observa-se na Figura 2.

Tabela 4:  Resultados do Inventário de Depressão de Beck (BDI).

Dança

Musculação

Meditação

Controle

Mediana

1.00

1.00

1.00

11.50

Média Aritmética

2.78

2.23

0.69

13.10

Variância

16.45

6.86

0.40

55.57

Desvio Padrão

4.06

2.62

0.63

7.45

Erro Padrão

0.85

0.73

0.17

1.67

Assimetria (g1)

3.13

1.12

0.31

1.07

Curtose (g2)

11.96

0.15

-0.32

0.82

p-valor < 0.0001, F=25.3554

Conforme o teste da análise de variância os grupos Dança, Musculação e Meditação apresentam escores (BDI) significativamente menores que o grupo Controle. O grupo Meditação apresenta os menores níveis de depressão, seguido dos grupos Musculação e Dança que obtiveram resultados sem diferença estatística.

Figura 2: Resultado do Inventário de Depressão de Beck (BDI).

Na Tabela 5 estão apresentados os coeficientes de correlação linear entre o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e as facetas do WHOQOL-OLD.  O coeficiente de correlação indica a direção e grau da associação entre as variáveis. Neste estudo, quando a correlação é representada por um valor negativo, indica que as variáveis são inversamente proporcionais, ou seja, a medida que aumentam os escores obtidos no BDI (alta depressão) há um decréscimo nos domínios do WHOQOL-OLD (baixa qualidade de vida). O grupo Dança na faceta 5 (Morte e Morrer) apresentou correlação significativa (p-valor < 0.05) com o Inventário de Depressão de Beck.

Tabela 5: Correlação entre Depressão e Qualidade da Vida.

Facetas

Dança

Musculação

Meditação

Comunidade

Habilidade Sensorial

-0.18

-0.14

-0.16

0.13

Autonomia

-0.04

-0.45

0.28

0.32

Passado, Presente, Futuro

-0.15

-0.18

-0.09

-0.49*

Participação Social

0.01

-0.22

0.17

-0.17

Morte e Morrer

-0.63*

-0.27

-0.13

0.29

Intimidade

0.13

-0.03

-0.22

-0.48*

Fonte: protocolo da pesquisa

DISCUSSÃO

A avaliação dos efeitos de três grupos de atividade (dança, meditação e musculação) sobre os níveis de qualidade de vida e depressão em idosas obteve significativos resultados quando comparados com o grupo de idosas que não estão inseridas em algum tipo de atividade física regular.

A capacidade de discriminar as idosas conforme o regime de atividade física foi observada na facetas 2(Autonomia), 3 (Passado, Presente e Futuro) e 4 (Participação Social) as os níveis de qualidade de vida apresentados pelas idosas do grupo Comunidade apresentaram-se abaixo de todos os outros grupos. Entretanto o maior efeito foi observado na faceta Autonomia, neste componente da qualidade de vida foi observada diferença estatisticamente significante na comparação entre todos grupos, somente o grupo Meditação atingiu  níveis semelhantes ao grupo  Dança. O melhor desempenho dos praticantes de Dança foi evidenciado na faceta Autonomia apresentou os indicadores mais elevados, consequentemente permitindo atestar a forte associação entre dança e qualidade de vida.

Comparando-se os resultados desta pesquisa com os níveis de qualidade de vida relatados no estudo de Vale et al (2006), o qual usou o formulário WHOQOL-100 para avaliar três grupos. O grupo  Força (n=18) sofreu intervenção durante 12 semanas, duas vezes por semana, durante 30 minutos.  O grupo Flexibilidade (n=18) sofreu intervenção durante 16 semanas, dois dias por semana, 30 minutos por dia. O grupo Controle não foi submetido a atividade física sistematizada. Naquele estudo não foi constatada diferença significante de qualidade de vida em relação ao grupo Controle.

Os resultados do presente estudo não corroboram os achados de Valle et al. (2004), visto que no presente estudo as facetas Autonomia (2), Passado presente e futuro (3) e Participação social (4) foram significativamente diferentes (p-valor < 0.001) em relação ao grupo Controle.

A influência da atividade física sobre os níveis de depressão foi avaliada internamente (em cada grupo). Cada uma das seis (6) facetas foram correlacionadas (Coorrelação Linear de Pearson) com o resultado do Inventário de Depressão de Beck. Foram encontrado resultados significantes somente no grupo Dança, a correlação significante (p-valor<0.05) e negativa (r < 0) atestaram que a medida que aumentava valor obtido na faceta 5 (Morte e Morrer) diminuía o escore obtido no teste BDI.

Entre os níveis de depressão observados no presente estudo, somente os referentes ao grupo Dança, concordam com os resultados obtidos por Fleck et al. (2006), o qual observou em um grupo de 424 idosos a existência de relação entre todas as facetas da qualidade de vida (WHOQOL-OLD) e níveis de depressão em idosos, obtidos no Inventário de Depressão de Beck - BDI.

CONCLUSÃO

Finalmente, constatamos que os três programas de atividade física apresentam resultados benéficos contribuindo para a promoção da qualidade de vida em idosas e com um evidente efeito  sobre a redução dos níveis de depressão. O inventário de pressão de Beck mostrou-se sensível para atestar os efeitos antidepressivos de dois grupos de atividade física: dança e da musculação e principalmente da prática regular de meditação a qual obteve os menores escores de depressão, desta forma, contribuindo significativamente para melhorar a disposição mental. A avaliação do WHOQOL-OLD referente aos efeitos dos programas de atividade física sobre a qualidade de vida não deixa dúvida que principalmente a dança, mas também a musculação e a medição atuaram elevando sobre os níveis de qualidade de vida nas idosas praticantes destas de atividades.

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