Introdução

Adentramos o século XXI com ares de festividades. Muito se falou muito se especulou e de concreto, o que esta transição realmente nos trouxe, foi à consciência, generalizada, da demarcação entre épocas.

Enquanto essência, não se pode dizer que este novo tempo se constituiu como divisor de águas. O mundo já vivia, há algum tempo, o que hoje ainda está posto.

Vejamos um pouco desta realidade e suas possíveis repercussões no universo da Educação, afinal, ela se encontra neste contexto moderno não podendo e nem devendo desvincular-se deste cenário.

Segundo Pedro Goergen (2006), três indicativos margeiam as características desta época. O primeiro se refere ao fim das grandes ideologias ou metanarrativas as quais findam a idéia de filosofia da história. Tem-se posto que a razão, como garantia de um percurso único da história, já não é mais possível.

O segundorefere-se ao sujeito, este, já não é mais capaz de dominar e conduzir os rumos de sua própria existência. Perde-se a identidade e assim o poder de domínio de seu destino.

Por fim na característica desta época, vê-se uma sociedade sem referências, possuidora de uma atrofia histórica, com uma imensa crise ética presente no cotidiano.

Poderia dizer que, o indivíduo se move ao sabor das mudanças, guiado pelas circunstâncias e modismos. Isso se dá num ritmo alucinado que se esgota em si mesmo e continuamente vai jogando o indivíduo ao sabor de novas e novas transformações.

A contemporaneidade é também analisada e refletida dentro do contexto de outras ciências, por exemplo, a sociologia.

O sociólogo Castells (1999), faz uma análise abrangente na tentativa de compreensão de nossa época e suas especificidades, o que nos possibilita a definição de possíveis traços distintivos, característicos do final de século XX.

O autor descreve de maneira global e multissetorial a realidade e identifica no paradigma tecnológico, focado na informação, o indicativo que distingue as sociedades do final do século XX.

Demonstra-nos que daí advêm redes interligadas, o que por ele é denominado Sociedade em Rede.Aqui se tem na tecnologia e a produção econômica recaindo sobre o setor de serviço com uso do conhecimento, via novas tecnologias.

O futuro, que cotidianamente nos é descortinado, através das avalanches tecnológicas é hoje, o que nos põe em xeque. O presente já nasce fadado à superação. A ultrapassagem para o moderno iminente é a sua única certeza. Logo será catalogado como ultrapassado, por isso é preciso estar atento a esta dinâmica de modo a se posicionar conscientemente a tudo que de novo nos é posto.

                Outra interpretação desse tempo nos é dada pela expressão modernidade líquida do autor Bauman (2001). Ele descreve como se transita da modernidade dita pesada e sólida para uma leve é líquida. Esta última muito mais dinâmica.

Ser líquido aqui se refere à fluidez, a exemplo dos gases que se moldam a qualquer delimitação, por vezes temporária. Analisa-se que a mudança se deu apesar da escravidão e da opressão históricas, que aos poucos foram se desfazendo, derretendo, libertando assim o indivíduo.

Agora a responsabilidade é individual e privatizada. Profundas mudanças na condição humana se estabeleceram. A não crítica a todas essas mudanças, a transformação do espaço público, a incessante recriação, a individualização, o privado sufocando o bem comum, são algumas das conseqüências deste novo tempo.

Assim pode se entender como na atualidade é o funcionamento da sociedade e como nela podemos operar. Esta transição vai se instalando em curtíssimos espaços de tempo.

Exemplifica-se esta nova realidade, com os aparelhos computadorizados e os de telefonia, que interligam a realidade, em diversas posições do globo.

No que se refere à nossa memória histórica, poderíamos dizer que ela está se esvaindo sistematicamente, já não é mais possível processar os inúmeros acontecimentos a que somos diariamente bombardeados. Apenas "flash" se materializa no que hoje é denominado vida moderna. Esta nova realidade instantânea, materializada e renovada é perceptivelmente identificada em diferentes setores da sociedade.

Hoje os indivíduos vivenciam novas identidades, num movimento contínuo de rupturas e reconstruções advindas da grande onda da era globalizada. Na família, nas relações de trabalho, na política temos visivelmente, demonstrado esta metamorfose.

Enfim, apesar de todos os temores projetados para este novo milênio, o que se constata é que nele, muitas contradições e grandes exclusões sociais e digitais são, ainda, vivenciadas.

Muitos delegam à política neoliberal, grandes responsabilidades frente a esta herança.Em que pese ser isso uma realidade, compete-nos tentar aqui entender, o que ocasionou esta rotina de constantes e grandes transformações.

Comungo com Pretto (2007), quando este diz, em relação à educação, que o vivido hoje, em relação ao ideário frente à qualidade de ensino, não é uma situação tão nova.

A questão da qualidade não surge apenas quando o Ideb – Indice de Desenvolvimento da Educação Básica se estabelece em nossa realidade como uma prática comum. Segundo o autor, monitorar a qualidade tem sua validade, mas não se evidencia como fator fundamental. Justifica-o esta posição por não ser novidade, a situação caótica, da realidade educacional.

Seja no ensino público, ou no privado, basta um pouco de tempo com nossos jovens para constatarmos uma defasagem não só referente a números e letras, mas principalmente, no que se refere às ciências, cultura, política e especialmente a ética, segundo ainda o autor.

Se não nos é nova esta realidade, ainda são pouco exploradas às possibilidades de superação de tal panorama. Para os membros da UFBA - Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, a resposta a este quadro os quais outros autores também convergem, a prática neoliberal é dita como fator agravante de tal realidade. Nas palavras, do autor:

...só se encaminha a resolução dos problemas estruturais da educação se tivermos coragem de afastar definitivamente a perspectiva mercadológica, onde tudo é comprado e vendido, com ênfase no sucesso e no consumo, em detrimento de valores éticos, e a partir da qual a educação é reduzida a um processo fabril de transmissão de conhecimento, afastada das ciências e das culturas. (PRETTO, 2007)

                Indica-nos ainda a experiência baiana, algumas saídas, entre elas: o fortalecimento do professor, a escola como espaço de criação junto à comunidade, currículos repensados e formação continuada com apoio das instituições superiores de ensino que por sua vez devem também ser fortalecidas.

Assim, tomando como base a experiência já vivida na Bahia, penso ser possível e benéfico, talvez, não sugerir indicativos de soluções frente a este quadro ainda questionável no que se refere à qualidade da educação brasileira, mas utilizar, com base na experiência que se tem, um retrospecto, frente às situações vividas na tentativa de relacioná-las entre si para se buscar assim o necessário entendimento de tudo que fundamenta e compõe a rotina de nosso trabalho.

Como supervisora no âmbito do ensino municipal de Uberaba/MG, já por 12 anos, tenho por base uma relação de observações que no decorrer deste período, se fizeram presentes ou ainda se fazem, no contexto do trabalho docente, a qual atribuo como vetor de possíveis fatores que dificultam e interferem na real oferta de um ensino público de qualidade. No geral se referindo a condições ofertadas para o exercício da docência e também no referente a limitação da formação em serviço.

O autor Sguissardi (2005), em seu artigo Universidade pública estatal entre o público e o privado, nos fala da desvalorização do público em razão da exigência da economia.Segundo ele este dilema se faz presente onde os ventos neoliberais, na economia e na reforma do Estado se fazem presentes. Em suas palavras:

                                      Jamais como hoje a universidade foi pensada como parte da economia. Jamais como hoje o conhecimento, a ciência e a tecnologia foram tão valorizados como mercadoria capital a ser apropriada hegemonicamente pelas grandes corporações globalizadas e no interesse dos países centrais.(SGUISSARDI, 2005)

 

Enfim, o momento presente na história, se funda num turbilhão de problemas e contradições projetados nos diversos segmentos da sociedade. Crises na denominação histórica, crise nos modelos políticos, crise nas identidades e valores humanos, crises na educação além das barbáries, frente à natureza, compõem hoje o cenário de nossa época.

Qual seria então nosso papel, de representantes do contexto educacional enquanto pesquisadores científicos, neste panorama até aqui descrito?

Seria ingenuidade, talvez, de nossa parte, achar que o enfrentamento desta realidade, destina-se auma tarefa, apenas, educacional. A consciência frente a esta realidade precisa se estender nos âmbitos da filosofia, da política, da economia e do social. Isso por que se refere à vida como um todo e conseqüentemente, um compromisso com o qual o homem não deve afastar-se.

Entretanto, no geral, o domínio das ciências almeja a superação de problemas já detectados peloentendimento reflexivo, visando à superação de tudo o que a história, pontua como inócuo.

Penso residir aqui o importante papel das ciências, com extensão também, ao pesquisador. Perceber seu entorno, com olhar cientifico, é um caminho natural a todos aqueles que se projetam no mundo da pesquisa.

Minha busca se enquadra neste contexto, além de crer também que, mais que ser um atento observador é necessário, inclusive, posicionar-se frente a definições teóricas que ora divergem ou se contradizem. Só assim se poderá efetivamente, caminhar a passos firmes, demarcando positivamente nossa evolução.

Possivelmente, num futuro próximo, as contribuições científicas que estarão registradas na história serãoconseqüências de feitos incansáveis dos pesquisadores que hoje se debruçam a tentar entender o momento presente.

Será que assim, tendo como certo o valor das ciências, se poderia classificar a questão do desenvolvimento econômico e social de uma nação, interligando estes dois fatores, frente às pesquisas científicas que nesta sociedade existente?

Na história, geralmente, sempre estiveram presentes, as repercussões do pensamento científico de determinada época, influenciando como fator básico, a expansão da economia e também da política.

Podemos até dizer que, o desenvolvimento industrial ou político de certa forma, sedimentou a questão da pesquisa visando à expansão econômica. Com isso, podemos até relacionar a pesquisa, enquanto elemento técnico, pertencente à estrutura de poder.

No entanto, este caminho de interfaces na comunhão entre pesquisa e poder, não será aqui, aprofundado.

Quer-se registrar apenas, que uma nação pode ter ou não, em seu plano de desenvolvimento, ou em outras palavras, ter sua prosperidade atrelada à pesquisa, estando ela a seu serviço, ou ainda, por sua ausência, causando possível dependência em relação a outras nações.

Estas mesmas nações, que por investirem e se estruturarem no entorno da vida cientifica, as detêm, e como conseqüência ao detê-las, tornam-se nações desenvolvidas denominando-se inclusive, assim como nações de primeiro mundo.

Como já dito antes, este trabalho não visa detalhar ou referendar um panorama com foco nas possíveis relações de poder ocasionado ou atrelado à ciência. Salienta-se apenas, neste caso, que com base em idéias e conclusões, do que se vive atualmente, no mundo da pesquisa, especialmente em nosso país, talvez fosse possível entender mais consistentemente, o que ocasionou as escolhas que historicamente foram feitas e que hoje ainda se refletem ou até sustentam o cotidiano de nossa prática cientifica e profissional.

Em se tratando de campo científico, algumas opiniões as quais referendam reflexões acerca da prática vivida, serão agora apresentadas. A representatividade se dará através de instituições e também de pesquisadores que bem representam este caminho, ora aqui indicado como, necessário à nossa reflexão.

Caracterizando uma das mais significativas instituições relativas à pesquisa, citemos o que é pensamento representativo da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em educação – ANPEd, na pessoa de Luiz Antonio Cunha (2007), ao avaliar os 30 anos de existência da instituição.

Fazendo uma alusão a semente que já tem pré-determinado seu destino, o campo educacional no Brasil foi desenvolvido a partir do Estado Novo, apresentando grande aceleração nos anos 60 e 70. Já a partir da reforma de 1968, um estímulo à carreira docente, através da titulação de mestres e doutores se deu. Neste caminho, seguiu o setor privado e as instituições estaduais, estimuladas pelos subsídios governamentais, apoiadas por instituições como CAPES e CNPq.

Neste contexto, onde programas, ora eram convenientemente ligados a agências governamentais, ou livres de apelos a melhorias, nascem associações com finalidade de intermediação nas relações das instituições que ofertavam Pós-graduação no país.

Segundo Cunha (2007), ainda persistem alguns problemas que se fazem presentes no cotidiano dos cursos de pós-graduação na atualidade. Aqui poderia ser citada a improvisação curricular, a não existência de critérios definidos para projetos acadêmicos a não ser os previstos pelas agencias de fomento, as disciplinas em geral que se justificam em função do interesse imediato dos professores e por fim temas diversos de pesquisas, que impedem a acumulação de conhecimentos.

Percebe-se ainda que a corrida pela publicação pura e simples aumenta o teor de irrelevância dos textos produzidos, colocando em xeque a necessária qualidade acadêmica. Pensando na reversão ou minimização deste quadro é preciso que se retome a prática de dois compromissos históricos da instituição.

São eles a retomada da qualidade necessária via avaliação com objetividade de produção dos programas para além dos postulados emergentes e também a autonomia necessária traçada no manifesto dos pioneiros da educação nova de 1932, evitando disputas hegemônicas e liberdade com efetivação dos direitos humanos no que se refere a opção ou não de ensino religioso.

Apesar do indicativo ainda desalentador referente aos problemas frente à produção cientifica no país, temos posto que as publicações conforme alertado, aumentam sua produção em números expressivos. Registra-se no tocante a elaboração cientifica no Brasil, segundo dados da Capes, cerca de 28,5% de acréscimo em relação a publicações de trabalhos científicos no período de 2005 e 2006, somente nesta instituição.

Já na Universidade de Uberaba desde o início do programa de mestrado, consta-se de acervo especifico na área de educação, cerca de 67 publicações. Destas, o assunto mais pesquisado, refere-se à formação continuada do professor, representando um total de 21%.

De acordo com Habermas (1992), duas relações se dão ao homem quando este atua através do uso de sua razão, a ação estratégica via homem e natureza por meio do conhecimento e domínio na esfera social; é a ação comunicativa, que se refere na relação entre homens.

Podemos assim dizer que a interação entre pares, nascidas do coletivo, que busca o entendimento e saídas, poderia ser dito como um caminho natural, da pesquisa científica.

Tendo já sido considerado o histórico de pesquisas cientificas no âmbito nacional e local, o que agora se suscita, é o valor que se dá a este ato, aqui defendido, ou seja, a produção científica.

De acordo com Maria Amélia Santoro Franco, (1992) da Universidade Católica de Santos, em seu artigo denominado Pedagogia da pesquisa-ação os trabalhos apontam os papéis prioritários que um pesquisador deve ter principalmente em se tratando de uma a pesquisa ação, pressupondo que as ações de um pesquisador devem se pautar num paradigma de ação comunicativa segundo conceito explicitado por Habermas.

A autora salienta que, mesmo não desvalorizando outros tipos existentes de pesquisas, esta especificamente, sugere a ligação estreita entre pesquisa e ação de forma concomitante e fecunda. Em suas palavras:

                                                  Assim reafirmamos que a pesquisa-ação pode e deve funcionar como uma metodologia de pesquisa, pedagogicamente estruturada, possibilitando tanto a produção de conhecimentos novos para a área da educação, como também formando sujeitos pesquisadores, críticos e reflexivos. (FRANCO,2005)

 

Já de acordo com os estudos de Bernadete A. Gatti (2004) em seu artigo Estudos quantitativos em educação, podemos salientar que no Brasil, a cultura em relação a este tipo de pesquisa é escassa. Geralmente este tipo de pesquisa vem atrelado a análises avaliativas.

Indica-se também que muito se poderia ter, através da contribuição e compreensão de dados quantitativos frente a temas educacionais. Poucos estudos e estes, ainda, pouco utilizado pelo professorado.

Outro aspecto a se salientar é que, quando há material quantitativo no rol da educação, estas nem sempre traduzem as discussões no campo da realidade já que em geral a tradução dos dados é realizada por pesquisadores de outras áreas, tais como: economistas, sociólogos, estatísticos entre outros.

A compreensão do papel da quantificação na pesquisa educacional pode de acordo com Falcão e Régnier (2000, p. 232) citados por FRANCO, assim ser descrita:

...a informação que não pode ser diretamente visualizada a partir de uma massa de dados poderá sê-lo se tais dados sofrerem algum tipo de transformação que permita uma observação de um outro ponto de vista". Complementam que "a quantificação abrange um conjunto de procedimentos, técnicas e algoritmos destinados a auxiliar o pesquisador a extrair de seus dados subsídios para responder à(s) pergunta(s) que o mesmo estabeleceu como objetivo(s) de seu trabalho.(FRANCO,2005)

Podemos perceber que hoje, através das ações governamentais, muito tem sido exposto, através de números da realidade educacional de nosso país, especialmente em que se pesem as deficiências da realidade vivida. Porém, se nos debruçarmos em estudos relacionados a esta mesma realidade, perceberemos que não há ainda, uma correlação positiva com a produção científica posta, em grau significativo junto a realidade vivida, a qual deveria se beneficiar, com a pretensa transformação.

A reflexão ora aqui apresentada tentou resgatar o que a contemporaneidade não só no na área social, mas especificamente, na educação tem nos demonstrado. Procurou-se indicar o que é, no pensamento de alguns cientistas, a possível razão dos problemas hoje vivenciados e como resposta, indicou-se o neoliberalismo. Assim sendo, suas conseqüências, foram resumidamente, aqui traduzidas.

Sendo o pano de fundo desta reflexão o cenário da vida científica, esta teve também, seu espaço de tradução.Um breve histórico da evolução deste tema no contexto de nosso país nos foi elucidado pelo presidente de uma das mais importantes instituições representativas da classe, a ANPEd.

Também um indicativo do que também se produziu no contexto regional do município de Uberaba/MG, através de produções científicas, produzidas no universo da Universidade de Uberaba/ Uniube, foi considerado.

Por fim, um panorama apontou-nos o importante papel da pesquisa e alguns indicativos de medidas que poderiam ser implantadas, foi aqui apresentado. Tudo aqui descrito compõe o que penso ser importante ter em mente quando o que se quer é adentrar em um campo investigativo direcionado ao aprimoramento profissional.

Todo este caminho aqui percorrido serviu com aporte ao entendimento que muito se tem ainda a fazer. A relevância da pesquisa, seja em qualquer área da sociedade, muito poderá auxiliar no desenvolvimento que se espera obter nos tempos atuais. Na educação, especialmente, por já existir inúmeras reflexões acerca do indicativo dito como necessário e urgente: qualidade no ensino.

Seja o pesquisado seja o dirigente educacional, todos juntos devem se render em prol de estudos com foco e estratégias no desenvolvimento local. Esta seria a meu ver uma justa forma de ofertar a cada instituição de ensino, de nossa querida nação, um futuro promissor fundamentado nas premissas por nós refletidas e principalmente por nós escolhidas.

O pessimista queixa-se do vento,

o otimista espera que ele mude

e o realista ajusta as velas. 


(Willian George Ward)

Referências

GOERGEN, P.L. Questões im-pertinentes para a Filosofia da Educação. Educação e Pesquis ( USP), v.32,p.589-606, 2006.

CASTELS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. Emancipação in Modernidade Liquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

PRETTO, N. L. Alarde na Educação. Jornal A Tarde, Salvador/Bahia, p. 03 - 03, 08 maio 2007. Disponível em:<http://www.google.com.br/ artigos educacionalis.pdf> Acesso em: 12 de fev. 2008.

SGUISSARDI, V. Universidade Pública Estatal: entre o público e o privado/mercantil. Educação & Sociedade. Campinas, v.26, nº 90, p. 191-222, 2005.

CUNHA, L. A. A retomada de compromissos históricos os 30 anos da ANPEd. In:

REUNIÃO ANUAL ANPEd. 30ª, 2007. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/sessoes_especiais/Cunha.pdf> Acesso em: 05 de fev. 2008.

ARAGÃO, Lúcia Maria de Carvalho.Razão Comunicativa e Teoria Social Críticaem Jurgen Habermas.Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1992.

FRANCO, Maria Amelia Santoro. Pedagogia da pesquisa-açao. Educ. Pesqui. 2005, vol.31, no. 3.Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?.> Acessado em: 12 de fev.2008.

GATTI, Bernardete. A. Estudos quantitativos em educação.Educ. Pesqui. 2004, vol. 30, no. 1. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?.> Acessado em: 15 de fev.2008.