Esse simples relatório no qual descrevo o que penso desde algum tempo não curto da situação e das condições sobre os seres humanos seja no extremo norte e oeste da africa ou entre Golfo Pérsico e Oceano Atlântico.

De um lado, evocar as vantagens de nosso presente cultural e sócio-econômico e das especificidades do nosso passado sem rodeios nem equívocos, as situações nas quais nascem os narcisistas de alguns grupos, e abandono ou desprezo de outros, e a influéncia dos movimentos ideológicos da história moderna.

Por outro lado, apresentar o que  as generosas mentes dos pensadores e pesquisadores descreveram sobre o destino das sociedades humanas do Oriente e do Ocidente e ao mesmo tempo refir-se áqueles que manifestaram os padrões de vida e publicaram sobre os interesses da época moderna.

A questão é porque  estamos regredindo ao ponto de sacrifício, de destruição e de vandalismo, e tornar-se uma característica inerente aos nossos países e nossos povos, enquanto outros no Ocidente e no Extremo Oriente marcham no sentido do desenvolvimento e progresso, apesar das crises económicas e sociais de tempo em tempo?

 Livro de Shakib Arslan revela sobre "as razões do declínio dos muçulmanos nos últimos tempos":

'' A decadência e fraqueza tornaram-se sinónimos, traduzidos em situações em que os muçulmanos estão hoje, algo generalizado no leste e oeste, mas desigual na reflexão e na tradição para, alguns pensadores que argumentam segundo uma abordagem muito profundo, simples, e outra muito perigosa e razoável...

1. Uma das principais causas do atraso dos muçulmanos é a ignorância...

2. Uma das principais causas do atraso dos muçulmanos é por falta da ciência ou seja incompleta, o mais perigoso disso é de incarnar a ignorância simples,  uma vez que o ignorante obedece diante de um sábio, sem capacidade para intereagir, face ao conhecimento incompleto, e não  admitem que não sabem, o que dizer, pois o contacto com o ignorante é melhor do que  um quasi ignorante.

3. Uma das principais razões do atraso dos muçulmanos é por motivo da corrupção moral e do poder autoritário através o qual se exerce a tirania, contra o leigo que serve a hierarquia faz a distinção entre o bem e o mal.

Ahmed Shawki, escritor conhecido por suas obras sobre as nações árabes, caraterizou as nações como um valor moral para sobrevivir, uma vez ausente desaparecem …

4. Um dos prinipais fatores do atraso do muçulmanos é devido ao estado do embaraço e do pânico...

5. Uma das principais razões do atraso dos muçulmanos é a falta de confiança entre si, carateristica de uma das perigosas doenças contagiosas da sociedade moderna, uma das pragas espirituais e insidiosas. Quando ataca destruí, leva a nação ao desaparecimento, mas a cura depende do estranho que acredita, como dizerm com razão ou sem, essa doença a finalmente mortal?!

Os medicos quer dizer aqueles especialistas das doenças parecem unânimes sobre o impacto do piscológico, a lavagem celebral é um aspecto perigoso que se exerce através doutrinas e medicamentos, usados como uma das principais curas contro o mal que é proprio ser homem.

 Interrogo como a sociedade islâmica seja benéfica se a maior parte acredita que não serve para nada, nada dá certo com eles, trabalhar ou não, se não podem vencer os ocidentais em nada?!

O exemplo do discurso reverenciado que se repete nas ocasiões de violéncia e de ódio contro outro, inscrito nos espíritos e nas mentes, notadamente para esta classe de pensadores caracterizado nas noticias e nos fatos, reais e de alegações,  decorrentes dos regimes obscuros de clubes,  do pessimismo continuo e por razões permanentes da mente e da incapacidade de percepção, registro mentais dos muçulmanos.

Tal discurso sopra na inibição e fixa na escuridão da nação uma propaganda idionda incapaz de derrotar  o terrotismo inimigo de todos, e daqueles que sacrificam suas vidas por razões esclarecidoras.

Esta categoria de pensadores não se delimita a um espaço para dizer que estamos atrasado comparados com o Ocidente, seja de perto ou de longe, uma só preocupação dos muçulmanos persiste face ao Ocidente é do conhecimento, de industrialização, de investimento, do comércio, da agricultura ou seja da urbanização, isso inscreve-se no desenvolvimento do homem face ao seu  meio ambientees.

 Um realidade dos muçulmanos é confusa perante a sabedoria humana, porque não se pode ignorar tanto os muçulmanos como o Ocidente, apesar de que cada um forma uma entidade e um produto de uma realidade de luta de idéias e da superioridade do ocidente sobre muçulmanos, exclarecido como se disse da letra na placa secada na caneta ...

Lembra-se de muitas polêmicas com partes escuras e vazias dessas mentes, que não admitem a lógica, nem a história, difícil a convencê-las na sciéncia natural e na anatomia, bem como na conclusão e na aprovação, isso é pelo menos o que deixa acreditar na fatalidade e na aceitação de outro.

Os ocidentais entenderam o estado da crise do derrotismo dos muçulmanos, correspondendo  aos interesses coloniais, utilizando isso para  que eles reconheçam, tornando os alienados seus caminhos, dos conflitos e dos desastres, para misturar as cartas da dominação e do progresso. Mas o estranho de tudo isso para os muçulmanos instruídos e orgulhosos e a luta que se trava contra a descriminação racial e a escravidão dos estrangeiros ...

Quer dizer que todos os que caminham pelo trilho chegam, e os muçulmanos aprenderam as ciências modernas e fazem trabalhos de construção atectónicos do Ocidente, e sem nenhuma diferença em termos de suscetibilidade humana, uma vez que a condição dos próprios muçulmanos é um facto para tirar a preguiça da alma...

Deus Todo-Poderoso colocou a piedade acima de todas as virtudes e almas,  para que o ser humano não se empenhar sem justiça e prova ...

A ciência moderna depende da convicção e determinação, principais factores para fixar a pratica religiosa dos actos isolados, esses dois conceitos  são  da ciência moderna e  da razão da industrialização, até o Japão em 1868 comportava-se como uma nação qualquer, das nações orientais com a mesma posição das nações passadas, mas a vontade faz a diferença, uma vez decidiu alcançou as nações avançadas, empenhodo no sentido da ciência dos ocidentais, industrializado e incorporado as tecnicas, dentro apenas de 50 anos.

Lembro aqui os parágrafos  escritos em novembro 1930 e sobre a extrema importância do escritor como reformador e lutador graças ao papel fundamental do presentimento, do trabalho, da consciência e da determinação das escolhas humanas no ensino e na aprendizagem com a interação do meio ambiente tanto cultural como socio-económico.

Tal idéia parte de uma estratégia racional da pesquisa científica no domínio medical e na genética, graças ás ferramentas da observação e do progresso, baseado na tecnologia computacional.

Margaret lock, cientista candense, especializada em Ciências de antropologia enfatiza o grau da relação da natureza com a cultura biológica, argumenta sobre as 'alterações genéticas e as marcas resultado da interação do corpo com seu ambiente ao longo de tempo.

Assim, a cientista havia exortado para cuidar das ciências humanitárias e sociais e trabalhar no sentido da definição das políticas de saúde e das escolhas económicas entre os sectores  em termos de sobreposição e da interação.

E uma das principais preocupações dos professores da Universidade, '' McGill - Montreal'', foi pesquisar sobre o extress ligado ao estado das mulheres no Japão e na América do Norte em termos de uma separação cultural, da década de oitenta, época de uma série de prêmios, cujo mais importante foi o prémio '' Stali '' do Instituto de Pesquisa americana.

Vários livros publicados, entre eles a última publicação  da universidade '' Princeton dos EUA em 2013 sobre a doença de Alzheimer e no qual foram   destado a linhagem do envelhecimento e da loucura objeto do declínio da filosofia natural ou da doença.

A pesquisadora produziu um novo conceito chamado '' biologia posicional '', em que ela estuda as mudanças do corpo humano em relação ao social, ao cultural e ao económico, resultado das mudanças genéticas e do meio ambiente.  

Foram identificadas duas entidades, as mulheres da América do Norte e do Japão, para as japonesas, apresentam uma sensação de alta temperatura e um suor menos acentuado, enquanto as mulheres americanas apresentam certas doenças de osteoporos, de câncer de mama ou ainda complicações cardiovasculares.

Além disso, a pesquisa do campo apresentou uma diferença ao longo das fases de vida das mulheres por uma questão linguística seja japonesa, caracterizada por um progresso, étapa exercida no estado espiritual. Ele torna as mulheres do Japão capazes de agir com uma certa positividade diante da percepção medical moderna no Ocidente que reconhece a cosmicidade do fenômeno e a universalidade do estress das mulheres na idade da (menopausa).

 Dr. '' Charles Cardin '', médico francês em 1821, difundido  no meio  da comunidade médica nos meados do século 19 na Europa e América do Norte,  reflecte uma fase de uma época da idade de mulheres, caracterizada pela interrupção da menstruação ou hábito mensal. Assim a abordagem medical ocidental marcou o corpo da mulher (e do homens) por motivo da universalidade da ciência médica e do conhecimento holístico, sistema completo da imparcialidade e da imutabilidade ...

A pesquisa científica moderna mostrou o grau da mudança da expressão dos pacientes a longo prazo e da interação do corpo humano com o seu meio ambiental através de seus hábitos e alimentos, bem como  do estilo de vida, da cultura e educação.

Em consonância com o que foi escrito pelo príncipe Shakib Arslan, um pensador e um homem, Secretário que honrou os príncipes e escritores dos sultões, dos líderes, dos soldados de tribos árabes e berbères, bem como dos embaixadores e dos juizes, proprietários da doutrina e da força dos donos do poder e da riqueza,  além dos prisioneiros isolados de um dos castelos e dos professores, tendo testemunhado do Ocidente e do Oriente muçulmano sobre as mudanças  da situação política, intelectual e sócio-econômica através da história do mundo moderno e contemporáneo.

Abdul Rahman Bin Mohammed Bin Khaldun (1355-1431) de origem Almdhara, nasceu na Tunísia e viviu na Andaluzia, Marrocos, Argélia e foi enterrado no Cairo, apresentou obra intitulada '' introdução'' na qual ele descriveu em termos de história que herdou a dor e a manipulação das ideologias racistas, tal é o destino do mundo''. Pelo qual se discute como observador independente, de um olho pessimista e fé das aulas teóricas que cacaraterizam o declínio em termo de maldade, de violência e da crueldade objeto da astúcia, destruição da sociedade.

O propósito pelo qual se descreve o livro ´introdução´, tentativa de esclarecer os acontecimentos ao longo da história, excercidas como um impacto positivo das agitações impressas no nosso entorno geográfico. Eessas observações e circunstâncias objeto da existência de comunidades só podem reflectir a transferência do poder do ponto de vista do meio ambiente e do conhecimento das partes dominantes, da crença e do papel da solidariedade e da colaboração no progresso ou do declino dos povos.

Ibn Khaldun escreveu:

'' A história é letra que dirige a humanidade como a união humana, un dos factores é a urbanização do mundo, traduzido na natureza dessa urbanização em termos das condições e situações da selvageria e da convivéncia, isso  denota as variedades de facciosismo e os típos de  desafios  dos seres humanos uns com outros, em termos do trabalho, dos rendimentos, dos salários e das pensões, bem como em relação aos setores do urbanismo e da gestão natural de vida''.

As condições de hoje impõem sem dúvida um rever á história para entender o presente e olhar para o futuro, esta visibilidade exige um projecto  de vida que se estende não só no tempo mas também em relação aos factores da segurança da estabilidade, do progresso e da solidariedade.

Muitos escriveram e deixaram marcas desse problema em todos os campos de pensamento e de vida. Apesar do resultado teórico imperceptível dado o grau da compreensão do contexto do homem e da homologação das polítiquas de ordem social e económica.

É importante levantar muitas questões sobre a incapacidade do homem árabe encontrar caminhos para justificar a humilhação?.  Qual é o grau de esforço para entender a situação e estabelecer medidas de salvação. Desde a queda da Andaluzia em 1492 e antes da queda do califado abássida nas mãos dos tártaros e mongóis e das guerras Cruzadas, dos séculos 11 e 12, os desastres, epidemias e fomes devido á falta de chuva, de água para irrigação,  ou seja da  imposição dos impostos e taxas, resultado da cisão  da entidade da nação em várias doutrinas e seitas religiosas delimitadoras da jurisprudéncia, focinhadores do pensamento e da rigidez da desconfiança e do desrespeito humilhante.

Sentido mais tarde de muitas armadilhas aproveitadas pelo colonialismo  ocidental, britânico, francês, italiano, espanhol e israelense.

No entanto, a nossa história contemporânea orgulha-se dos aspectos positivos reflectidos em movimentos reformistas do pensamento, da literatura, da libertação e da independência dos estados, bem como da iniciativa dos elites. Seguido no sentido de um movimento de liberação, estratégia pós-colonial  para construir uma nação solidária e desenvolvida.

A abordagem é sobre o que acontece em nossos países do magrebe e do extremo oriente, o que ameaça recuar e se destruir materialmente e moralmente, contra os recursos financeiros e humanos. Outra interrogação levantada é do por que dessa mudança? E o sentido pelo qual as coisas  estejam em seus devidos lugares?

Os países do Extremo Oriente ou da América do sul enfrentaram guerras e ocupações, mas a vontade das elites e a fé nas suas capacidades e boa gestão dos factores humanos e materiais levaram aos resultados  positivos em menos de 60 anos.

Enquanto o ocidente, líder da civilização moderna e berço do nascimento da maioria das transformações mentais e políticos sócio-econômicas e tecnológicas avançadas, líder da primeira grande potência militar e financeira.  Surge no meio a seguinte questão: quais são suas estruturas intelectuais, ideológicas, políticas e econômicas?

Para responder a essas perguntas, alguns baseam suas justificações sobre as seguintes citações do professor francês Philippe Nemo.

Philippe NEMO, obra intitulada ( o que é ocidente?, PUF 2005 )

Para este especialista de ciéncias humanas, considera o ocidente como obra  das especificidades e termos do avanço através da longa história, desde os gregos, baseados sobre a ciência da civilização occidental e oriental, atravessando os romanos perfecionados no direito privado e na ética da revoluções e estudos da Bíblia, importantes  para a conduta e do comportamentos humanos, apesar das sobreposições das autoridade da Igreja no estabelecimento de reinos e na gestão das cidades e aldeias e, tudo, antes da provocação de cinco revoltas, as quais levaram a reestrutruação das comunidades ocidentais e da separação de poderes, da revolução industrial ocorrida em harmonia entre cientistas e investigadores, coincididos com o surgimento do papel da sociedade civil.

A imagem do Ocidente reflecte esses valores morais e espirituais que reforçam o conceito da autoridade sobre o mundo, enquanto os outros concorretes dos padrões de vida decorrentes de materiais susceptíveis ao  consumo e renováveis para a natureza humana num sistemas de inovação, da promoção, da publicação e da propagação.

O antropólogo e cientista estabelece alguns bons conceitos de'' estilo '' e 'fundo '', '' elementos subjacentes, para trabalhar os factores da criação de perfis e dos fundamentos da existência.

 Assim o Ocidente fundou suas regras de dominação global por meio da promoção de tecnologias e meios materiais, bem como a linguagem cultural e intelectual de seu produto.  Uma percepção sobre o mundo que tornou o mundo dos homens produto do Ocidente segundo suas caracteristicas físicas e culturais e artísticas.

Tal cientista vê cultura ocidental um intelectual estruturado em cinco componentes, mencionados não como resulta de sorte ou de coincidência, mas como objetos pensados e fatores de acumulação, de aquisição e de fertilização cruzada pelo desenvolvimento do mundo.  Pois a produção decorre do progresso científico, técnico e económico, político e social.

Além disso, não se esqueça como pensador fazem a descrição do que aconteceu no oeste em termos de guerras mundiais origem de uma ditadura, nazismo e  fascismo, dos líderes e da civilização contemporânea. Os ocidentais destacaram-se nos campos científicos e no progresso, eles criticaram a tirania do pensamento liberal e a dominação da lógica tecnológica.

Segundo Philippe Nemo, esta contradição  do de evolução caracteriza uma manifestação atípica de um declínio satisfatório para alguns. Aqueles que controlam  um espaço, cujas tribus espanham a barbarie, fenômenos mostrados por um contador de conduta e por um espírito sem obedecer ás leis gerais que trilham os caminhos para que os grupos possam seguir seus rituais e crenças de fadas.

A queda do comunismo está certo para o direito de propriedade, a liberdade do indivíduo e as crenças de caridade e de misericórdia em um borrão Por favor Creator é uma questão de desespero. Aqui, o papel claro de educação e formação para a criação de indivíduos de alta valiosa enviar-lhes paz de espírito e aguçar a vida motivacional para montar fortemente motivada pela preocupação certeza e esperança.

Em meio a luta contra as idéias e teorias dentro desta excelente Ocidente sobre o resto do mundo que eu quero levantar o que ele escreveu e publicou um filósofos de psicólogos se formou em educação devido à sua prioridade na civilização ocidental contemporânea. É o americano John Dewey

(John Dewey, 1859-1952).

O trabalho e suas observações objeto de experiências de campo resumo que enfatiza a importância de '' aprender fazendo e aplicação '', a fim de compartilhar as condições de vida dos membros da comunidade, num espírito de solidariedade e, assim, aprovou uma democracia participativa.

Este pensador e excelente Albrkmata Alonkulosksona provou a sua análise e seu ensinamento sobre a necessidade de trabalhar para alcançar um objeto cultural humanitário, que possibilita os requisitos e permitir-expressão, através da arte, da ciência e da tecnologia para mudar as condições de vida de bem e  do benefício do indivíduo e da sociedade de solidariedade interdependente.

Tal proposta é confirmar que o meio mais importante é fazer o bem financeiramente e moralmente com base na imaginação criativa.

O arte como Experiéncia

A arte como um experimento mortaliza o caminho no horizonte de uma renovada correção e avaliação de melhoria com o passar do tempo, dependendo das circunstâncias e das exigências do lugar e dos seres humanos e suas aspirações.

O conceito de experiência do John Dewey evoca a importância das relações, das interações e das transações entre os componentes do experimento, eles manipulam as pessoas ou grupos dentro de um ambiente particular e da dimensão mental e emocional e espiritual, sobrepondo em termos físicos, culturais e históricos. As relações mantem o nível da diversidade intelectual para com o ocidente. Os árabes admitem culturalmente e politicamente o avanço ocidental.

A experiência de vida dos indivíduos e das comunidades não é apenas um movimento puramente mecânico, mas a adesão deve ao sistema holístico e estético, valores morais e espirituais de uma sociedade que compartilha os afectos e momentos da historia dos componentes e do ambiente que interage com pessoas e grupos.

 O termos Touhah é o senso de imaginação e da visão que géra os significados e valores das interacções que expressam o comportamento do indivíduo e da sociedade.

Assim, crescem as relações harmoniosas entre os componentes da sociedade utilitarista ocidentais, especialmente da América que o trabalho de doações abundante faz parte do ponto de cruzamento entre as elites. Todas as universidades e os institutos técnicos e bibliotecas científicas e públicas, hospitais, museus, casas de ópera e teatros, estádios e até mesmo parques e praças públicas se mantem financiados por doações e contribuições.

As elites no Ocidente consideram o slogan do Averroes em Marrakech relativo a filosofia do Devin como parte de um dos sete homens de Sidi Abu Abbas Sabti '' presente num lugar especial e espritualmente preservado.

A pergunta é sobre onde estamos perante tudo isso?

O que se aspira a alcançar mediante tudo o progresso e o desenvolvimento, de justiça e de segurança, isso traduz o comportamento e o caminho da salvação e da comprovação do curso da história humana e da obriga. Isto não só vem através do termo Balnzyar objeto da educação que fortalece o potencial emergente na aquisição de conhecimento, da habilidade e de auto-confiança em termos de valores de absorção virtual. O projeto pode ser alcançado, através de escolas nacionais durante a experiência colonial e estilo, tomado segundo a escola de dervixes. Tal fenomeno decorre  dos motivos do atraso e da decadência, os quais envovlem o que se chama a agressão dos inimgios da paz da reconciliação que renunciam a má astúcia e da violência.

Sobre as idéias e teorias desenvolvidas no Ocidente, referendo ao que foi escrito na  filosofia, a psicologia e a educação, bem como o ensino constituem uma palataforma para a civilização ocidental e contemporânea.

  (John Dewey, 1859-1952, pesquisador américano apresentou um resultado dos trabalhos e das observações decorrentes da importância da '' educação através do exercício'', isso reflecte o desejo  da comunidade que compartilha o espírito de solidariedade e da promoção da democracia participativa.

 Esta metodologia pragmática anglo-saxão  provou através de suas análises e seu ensinamento pedagógico a necessidade de trabalho para alcançar a humanidade  do homem como ser cultural. Tal processo  historico proporciona disposições morais e intelectuais  susceptiveis de permitir á expressão da lei, da ciência e da tecnologia. Diante  das preocupações de vida, do indivíduo e da comunidade e de seus laços de solidaridade.

 O pesquisador, por fim, confirma o meio pelo qual se faz o bem vía meios materiais, comportamentais ou ainda pela criatividade científica.


 A arte como experiência envolve-se horizontes de renovação, de correção e de avaliação  objeto da melhoria de vida com o passar do tempo segundo as circunstâncias, experiências  e exigências dos seres humanos e de suas aspirações.



 O conceito de experiência para John Dewey traduz a importância das relações e interações, bem como das transações entre os componentes da experiência seja de pessoas ou de grupos dentro de uma estrutura particular de dimensão mental, emocional e espiritual, os que se combinam no ámbito  físico, cultural e histórico. Assim o ser humano se tornou essencialmente ''um ser de relações'' com seu entorno, natural, biológico, territorial e político.

 Como se disse, ele é o produto do seu ambiente cultural e socio-económico e político.

 A experiência de vida dos indivíduos e das comunidades não é apenas um movimento puramente mecânico, mas é uma reação orgánica integral que envolve valores holísticos, estéticos, morais e espirituais de uma comunidade dentro do seu ambiente natural de convivéncia e de interacção com pessoas e grupos, através de uma visão de valores impressos no comportamento prático de uso e de constumes individual e da comunidade.

Assim, crescem as relações harmoniosas entre os componentes da sociedade utilitarista ocidental, notadamente da América e da Africa onde o trabalho comunitário e o processo de doação acumula valores ao ponto que se torna hábitos das elites,  dos portadores de projetos, da administração e das autoridades e dos políticos, além das pessoas físicas  e da comunidade cívil. E da parte das universidades e dos centros técnicos e científicos, bibliotecas públicas, hospitais, museus, bem como de casas de ópera de teatros, de estádios e dos parques e praças públicas. 

As elites no Ocidente adotaram o slogan do sábio Averroes, enterrado em Marrakech, como um dos sete homens de Sidi Abu Abbas Sabti cuja obra '' universo interage com o universo''. Isso nos leva a perguntar sobre o destino, a origem do alto-estilo de pensamento e de ensino de vida?

 Atingir a aspiração em termos do progresso, de desenvolvimento, de justiça e de segurança e de estabilidade exige tomar conta da prática e do curso da história humana, pela qual se obriga a acção absoluta  e o trabalho deliberado.

Isto não se realiza apenas pela dedicação, como potencial de aquisição e do conhecimento.  O serviço da geração e do fortalecimento dos valores de absorção e da virtude se alcançam uma vez a experiência, as escolas nacionais se fixam os objetivos, o regime colonial ulriza-se como estilo de escola dervixe. E isso tornou-se possível pelos tipos de atraso e de decadência. Alcançáveis graças aos colaboradores e  adversários do trabalho em prol da reconciliação, da renúncia a má astúcia e violência.