Educação especial
Publicado em 19 de junho de 2011 por Roseli Ramos Cruz
Introdução
Partindo do principio de igualdade para todos, as proposta pedagógica de inclusão de alunos com necessidades espaciais na rede regular de ensino busca proporcionar oportunidades iguais a pertencerem à mesma escola permanecerem juntos, interagindo, participando sem nenhum tipo de discriminação, busca igualdade e diferença como valores indissociáveis, ou seja, o princípio de igualdade de oportunidades, expressando o contexto onde as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola, onde se reconhece os problemas enfrentados pelo sistema de ensino, em todas as esferas federal, estadual e municipal, demonstram a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e inventar alternativas para superá-las. "Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001)." Assim o ensino público tem uma tarefa árdua e grandiosa em unificar o ensino, proporcionando oportunidades iguais sem nenhum tipo de discriminação sendo necessário que o sistema de ensino seja revisto na sua forma de atender as especificidades de sua clientela.
A proposta de educação inclusiva no Brasil expressa o sentimento de igualdade de oportunidades para todos os alunos, onde passa por um paradigma educacional embasado nos direitos humanos, sem diferença, mas a mesma esbarra em praticas discriminatórias, sendo há necessidade de adaptar as instituições e planejá-las para atender a necessidade individual de cada aluno, bem como, a qualidade o ensino. Visto que a inclusão dos alunos nas séries regulares deve ser acompanhada com a preparação e formação continuada de todo o corpo pedagógico da instituição escolar, ou seja, qualificar todos os funcionários da escola.
Portanto a educação inclusiva faz parte das políticas públicas no sistema de ensino das esferas federais, estaduais e municipais, onde deve contemplar uma educação de qualidade e igualdade de oportunidade para todos. Assim o texto aborda que a exclusão é derivada de uma construção social, por intermédio de instrumentos de classificação dos indivíduos como normais e anormais, mas como nós podemos afirmar que o anormal não é normal, somente por imposição social.
De acordo com o paradigma de Suportes "o conhecimento sobre os ganhos em desenvolvimento pessoal e social provenientes da convivência na diversidade, e sócio politicamente, no principio da igualdade" (ARANHA, 2000, p.4). Em concordância com a frase acima se pode perceber que este é um instrumento facilitador ao convívio direto social e a possibilidade de integração e aquisição de novas habilidades respeitando as diferenças para os alunos que possuem necessidades especiais sejam valorizados.
Contudo a inclusão deve servir como mais uma ferramenta social para a valorização da diversidade, assim tornando possível a igualdade para todos sem nenhum tipo de imposição de mudança, mais sim a adaptação das necessidades culturais, educacionais, físicas, psicológicas e sociais tanto nas políticas públicas quanto na sociedade em geral. A necessidade de ver o outro como um individuo capaz de vitórias de acordo com suas limitações.
Partindo do principio de igualdade para todos, as proposta pedagógica de inclusão de alunos com necessidades espaciais na rede regular de ensino busca proporcionar oportunidades iguais a pertencerem à mesma escola permanecerem juntos, interagindo, participando sem nenhum tipo de discriminação, busca igualdade e diferença como valores indissociáveis, ou seja, o princípio de igualdade de oportunidades, expressando o contexto onde as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola, onde se reconhece os problemas enfrentados pelo sistema de ensino, em todas as esferas federal, estadual e municipal, demonstram a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e inventar alternativas para superá-las. "Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001)." Assim o ensino público tem uma tarefa árdua e grandiosa em unificar o ensino, proporcionando oportunidades iguais sem nenhum tipo de discriminação sendo necessário que o sistema de ensino seja revisto na sua forma de atender as especificidades de sua clientela.
A proposta de educação inclusiva no Brasil expressa o sentimento de igualdade de oportunidades para todos os alunos, onde passa por um paradigma educacional embasado nos direitos humanos, sem diferença, mas a mesma esbarra em praticas discriminatórias, sendo há necessidade de adaptar as instituições e planejá-las para atender a necessidade individual de cada aluno, bem como, a qualidade o ensino. Visto que a inclusão dos alunos nas séries regulares deve ser acompanhada com a preparação e formação continuada de todo o corpo pedagógico da instituição escolar, ou seja, qualificar todos os funcionários da escola.
Portanto a educação inclusiva faz parte das políticas públicas no sistema de ensino das esferas federais, estaduais e municipais, onde deve contemplar uma educação de qualidade e igualdade de oportunidade para todos. Assim o texto aborda que a exclusão é derivada de uma construção social, por intermédio de instrumentos de classificação dos indivíduos como normais e anormais, mas como nós podemos afirmar que o anormal não é normal, somente por imposição social.
De acordo com o paradigma de Suportes "o conhecimento sobre os ganhos em desenvolvimento pessoal e social provenientes da convivência na diversidade, e sócio politicamente, no principio da igualdade" (ARANHA, 2000, p.4). Em concordância com a frase acima se pode perceber que este é um instrumento facilitador ao convívio direto social e a possibilidade de integração e aquisição de novas habilidades respeitando as diferenças para os alunos que possuem necessidades especiais sejam valorizados.
Contudo a inclusão deve servir como mais uma ferramenta social para a valorização da diversidade, assim tornando possível a igualdade para todos sem nenhum tipo de imposição de mudança, mais sim a adaptação das necessidades culturais, educacionais, físicas, psicológicas e sociais tanto nas políticas públicas quanto na sociedade em geral. A necessidade de ver o outro como um individuo capaz de vitórias de acordo com suas limitações.