CASTRO, Carlos Alberto Ferreira¹

  MÉLO, Tainá Ribas²

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo avaliar a percepção dos atores educacionais (direção, técnicos, professores, assistentes educacionais) sobre a educação especial e inclusiva na Escola de Ensino Fundamental Prefeito Laurival Campos Cunha, na Ilha das Onças. Assim, a metodologia foi realizada por meio de uma investigação educacional (pesquisa de campo) utilizando um questionário com questões fechadas, distribuídos 47 formulários (20 professores de sala de aula comum, 23 assistentes educacionais, 2 professores de educação especial, 1 direção, 1 vice-direção). Desse total, foram recebidos 47 questionários respondidos. As respostas foram classificadas por meio de categorias analíticas e sistematizadas em tabelas onde os resultados obtidos foram demonstrados em percentual.  Os resultados apontam que a percepção dos atores educacionais na EEF Prefeito Laurival Campos Cunha sobre educação especial e inclusiva demonstrou ser muito superficial na maioria dos segmentos analisados.

Palavras-chaves: Educação especial e inclusiva, percepção, categorias.

 

Introdução

Um dos fundamentos básicos para a educação especial e inclusiva é a participação de todos, em particular dentro das escolas públicas ou privadas. O debate sobre esse fundamento básico se intensifica, no Brasil, a partir da Declaração de Salamanca, na qual podemos evidenciar que a preocupação da escola deve focar todas as diferenças, e não apenas oriundas de deficiências.

 Assim, destacamos um trecho da Declaração (Brasil,1994) onde as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. Devem acolher a crianças com deficiências e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas, desfavorecidos ou marginalizados.        

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¹ Aluno do Curso de Educação Especial e Inclusiva FACINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso, no Curso de Educação Especial e Inclusiva da Faculdade Internacional de Curitiba. FACINTER, 9-2012

[1] Fisioterapeuta (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), Especialista em Neuropediatria (Universidade Federal de São Carlos), mestre em comportamento motor (Universidade Federal do Paraná), orientadora de TCC do Grupo UNINTER

 

Como se pode observar a declaração frisa a necessidade de acolhermos crianças de populações distantes ou de zonas afastadas, o que neste primeiro momento nos remota à escola pesquisada que fica em uma região afastada da área metropolitana da cidade de Belém-PA, localizada no interior do município de Barcarena-PA.

Neste contexto, a Constituição Federal do Brasil, nos artigos 205, 206 e 208, garante atendimento no sistema educacional com suporte técnico e financeiro, além do atendimento em relação às suas necessidades sociais.

Para Guebert (2010), o efetivo cumprimento da lei, se considerar o objetivo de uma educação de qualidade e eficaz para todos, bem como a realização do propósito de desenvolver e formar cidadãos conscientes, prontos para o mercado de trabalho, só ocorrerá quando nós, educadores, tivermos consciência da nossa competência técnica e dos conhecimentos de como, quando e por que devem ser cumpridas as leis. Ainda segundo a autora, não significa termos clareza do como devemos agir, mas nos garante um mínimo de discernimento sobre a profissão escolhida.

Carvalho (2000) entende que a melhoria das respostas educativas e a remoção de barreiras para aprendizagem representam o especial na educação no contexto educação inclusiva.

É importante destacarmos que partiremos do seguinte problema dessa pesquisa que é saber como afinal de contas está a percepção dos trabalhadores da educação no atendimento às crianças com necessidade especiais na EEIF Prefeito Laurival Campos Cunha? E o que tem sido feito para mudar essa realidade?

Acrescenta-se que pesquisas como essas são necessárias para um melhor entendimento de como os principais atores educacionais percebem a educação especial e inclusiva em seu ambiente de trabalho: a escola.

O objetivo geral do presente artigo foi investigar como os principais atores educacionais percebem a educação especial e as ações implementadas para atender esses alunos na escola Prefeito Laurival Campos Cunha, como princípio de inclusão, onde as práticas pedagógicas devem resgatar as possibilidades de atendimento aos educandos em educação especial e inclusiva que, independentemente de suas condições, têm direito às mesmas oportunidades de realização de seu potencial psicossocial que outros alunos ditos “normais”.  

Sobre essa perspectiva, Mantoan (2004) nos orienta a entender a inclusão como um produto de uma educação plural, democrática e transgressora. Ela provoca uma crise escolar, ou melhor, uma crise de identidade institucional que, por sua vez, abala a identidade dos professores e faz com que a identidade do aluno se revista de novo significado. O aluno da escola inclusiva é outro sujeito sem identidade fixada em modelos ideias, permanentes, essenciais.

Para o presente Artigo foi realizada uma pesquisa de campo desenvolvida com base nas informações obtidas nos estudos de Marconi e Lakatos (1999), de como elaborar um questionário-pesquisa. Tendo por base, o conceito de Parasuraman (1991), de que um questionário é um conjunto de questões, elaboradas para gerar os dados necessários para se atingir os objetivos de um projeto de pesquisa.

O artigo inicia-se caracterizando o objeto da pesquisa, fazendo um breve histórico da escola Prefeito Laurival Campos Cunha; na seqüência foram apresentados a metodologia e os resultados da pesquisa. E por fim, foram feitas as considerações finais a respeito dos resultados obtidos. 

 

Caracterização do objeto de pesquisa: breve histórico da escola Prefeito Laurival Campos Cunha

A Escola Municipal Prefeito Laurival Campos Cunha fica localizada na região da Ilha da Onça, em Barcarena-Pa, em frente à cidade de Belém do Pará, às margem da Baia do Guajará. A escola foi criada, no dia 5 de março de 1985, pelo então Prefeito Laurival Campos Cunha para atender uma demanda da comunidade local. O funcionamento da Escola durante um período de 3 anos se deu no salão Paroquial da Comunidade Santa Rosa, a principio com uma sala de aula com 45 alunos atendidos com multiseriado pela professora Maria do Socorro Moura Ramos.

No ano de 2001, o prédio foi ampliado passando a possui 10 salas de aula, 1 biblioteca, uma copa, uma copa e uma sala compartilhada entre a direção, professores, coordenação pedagógica e secretaria para atender uma demanda de 517 alunos.

Atualmente a escola oferece acesso ao ensino infantil e fundamental, não apresenta mais em sua estrutura uma biblioteca. Possui uma sala de recursos multifuncionais, o sistema de geração de energia é feito por meio geradores. Não possui internet, nem laboratório de informática. Outro destaque importante é o acesso à escola, feito somente por meio de embarcações de pequeno porte que fazem o transporte dos alunos das outras ilhas. 

 

METODOLOGIA

Do questionário-pesquisa

Antes da realização dos resultados da pesquisa de campo, foi entregue aos trabalhadores educacionais da escola Prefeito Laurival Campos Cunha um questionário-pesquisa destinado a ouvir a opinião de como percebem a educação especial e inclusiva e as ações implementadas na escola.

Foram distribuídos 47 formulários, da seguinte forma: Professores sala de aula comum (20); Professores de educação especial (2) Assistentes educacionais (23); Direção (1); Vice-direção (1).

Quanto à escolha do tipo de questão utilizou-se a classificação proposta na literatura estudada (MARCONI & LAKATOS, 1996). Segundo esta classificação, as perguntas podem ser: abertas, fechadas (dicotômicas), fechadas (tricotômicas) ou de múltipla escolha. Decidimos pelas questões fechadas. Sendo que estas ao final da pesquisa foram organizada e sistematizada em tabelas.

 

A aplicação dos questionários-pesquisa

Os questionários-pesquisa foram divididos em quatro categorias, de acordo com o grupo de cada segmento da escola (professores, técnicos, direção, assistentes educacionais) em data de aplicação diferenciada, devido à disponibilidade de cada um destes.

 

Índice de participação

Este valor se refere à porcentagem de participantes na pesquisa de campo. São considerados todos os participantes que responderam pelo menos uma questão do questionário. Cabe ressaltar que foram 47 formulários distribuídos e recolhidos 47. O que nos dá o percentual de 100% participação dos entrevistados.

 

Evolução dos resultados obtidos

A organização das informações quantitativas e a apuração das respostas dos questionários-pesquisa foram agrupadas na forma de percentagem, em uma equação matemática simples, onde somamos as respostas de cada item, multiplicamos por 100 e dividimos pelo número total de participantes.

Fórmula: x. 100/y onde:

x= nº de respostas dos participantes em cada item

y= nº total de participantes

 Resultados e discussão

A pesquisa de campo se deu na concepção exploratória tendo como finalidade aprofundar o conhecimento sobre o assunto estudado. De forma a facilitar a elaboração de um questionário ou para servir de base a uma futura pesquisa, ajudando a formular hipóteses, ou na formulação mais precisa dos problemas de pesquisa (MATTAR, 1996).

A respeito dos professores entrevistados 30% trabalham com educação infantil, 30% trabalham com educação infantil e fundamental e 40% dos professores trabalham com ensino fundamental.

Os resultados obtidos, apresentados na tabela 1(ver abaixo), mostraram que 98% dos assistentes educacionais não detêm conhecimentos sobre educação especial. Preocupante também o percentual de 85% de professores da sala aula comum que não possuem conhecimento especifico a respeito da educação especial. Chamou-nos atenção o percentual de 100% da direção escolar não possui conhecimento sobre educação especial.

Quanto a esse resultado, Ross (1998), considera que o diretor de escola inclusiva deve envolver-se na organização de reuniões pedagógicas, desenvolver ações voltadas aos temas relativos à acessibilidade universal, às adaptações curriculares, bem como convocar profissionais externos para dar suporte aos docentes e às atividades programadas.

Os dados revelam ainda que tanto os assistentes, professores e a direção escolar (95%, 85% e 100% respectivamente) percebem a necessidade especial do aluno apenas nos aspectos físicos, ou seja, o aluno enquanto deficiente.

FERREIRA e GUIMARÃES (2003), ao tratarem do tema educação inclusiva enfocam que comete engano à pessoa que pensa a respeito deste tema e faz ligação apenas às crianças com algum tipo de necessidade especial.

Neste assunto, RODRIGUES, (2003, p. 24) afirma que:

“As mudanças deverão necessariamente começar nas concepções pedagógicas dos professores e em suas atitudes para com os alunos em dificuldade. A perspectiva pessoal do professor informará toda a sua construção e implementação de esquemas e rotinas”.

Sobre a questão da acessibilidade tanto os professores e os assistentes educacionais (85%) percebem algum tipo de adaptação física na estrutura da escola.

É quase inaceitável que 100% dos assistentes educacionais, 85% dos professores e a direção escolar (100%) não saibam como incluir alunos com necessidades especiais nas rotinas escolares. Para o desenvolvimento dos profissionais dos professores, segundo Coll (2004. p. 44) “(...) O modo mais seguro de melhorar as atitudes e as expectativas dos professores é desenvolver seu conhecimento da diversidade dos alunos e suas habilidades para ensinar-lhes”.

Tabela 1: Distribuição das categorias de resposta sobre a percepção sobre educação especial e inclusiva

Categorias

Assistente educacional

Professor sala comum

Técnico

Direção

Você conhece o AEE na perspectiva inclusiva

90%

75%

100%

100%

Tipo de necessidade especial que percebe na escola (física, mentais/intelectuais, outras)

95%

85%

20%

100%

Você possui conhecimento especifico sobre educação especial e inclusiva

98%

80%

-

100%

Você sabe quanto alunos frequentam recursos multifuncionais

100%

85%

50%

50%

Quanto à acessibilidade a escola instalações física adequada

85%

85%

50%

50%

Você tem conhecimento para incluir alunos com necessidades especiais

100%

85%

100%

100%

                 

Fonte: questionário-pesquisa.

Já os dados analisados na tabela 2 (ver abaixo), nos mostraram que as ações percebidas pelas categorias pesquisadas fazem referências às ações inclusiva na escola Prefeito Laurival Campos Cunha, onde os resultados nos apontam que existe uma contradição acentuada quanto à promoção de evento com alunos e a comunidade sobre educação especial, enquanto que 100% dos assistentes educacionais e 75% dos professores de sala comum não percebem as ações de promoção para divulgação da educação especial. Enquanto que a direção e os técnicos (100% e 50%) respectivamente percebem que existe a promoção de ações junto a comunidade e aos alunos.

Além disso, reforça (Sage, 1999; Reis, 2000) que o administrador necessita ter uma liderança ativa, incentivar o desenvolvimento profissional docente e favorecer a relação entre escola e comunidade. É importante entendemos que ações dos docentes, diretores e funcionários apresentam papéis específicos, mas precisam agir coletivamente para que a inclusão escolar seja efetivada nas escolas.

Referente ao tópico formação continuada 95% dos assistentes educacionais, 85% dos professores de sala de aula e 50% dos técnicos afirmaram não participar de formação continuada, contradizendo a direção escolar (100%) afirmaram que é promovida a capacitação continuada. Salienta-se, neste caso, a LDBEN em seu artigo 18 garante aos professores que estão exercendo o magistério oferecimento à formação continuada, inclusive em nível de especialização.

Quando o assunto é apoio á família 98% dos assistentes educacionais e 85% dos professores de sala comum não percebem essa ação na escola. No entanto 100% da direção entende que existe um trabalho especifico com as famílias que precisa de atendimento especializado.

Embora Reis (2000) aponte que muitas vezes a prática do diretor, nas escolas brasileiras, são dificultadas pelas exigências das atividades burocráticas e administrativas, esse profissional precisa ser atuante, promovendo ações que envolvam o acompanhamento, discussões e avaliações em conjunto com os participantes do projeto educacional, a fim de exercitar as dimensões educacional, social e política, inerentes a sua função.

Outro dado que nos chamou também a atenção foi a utilização dos recursos da sala multifuncional, apenas 15% dos professores da sala de aula comum fazem uso dos instrumentos, enquanto que assistentes educacionais 100% não fazem uso da sala.

Por fim, é alarmante a falta de troca de informações entre as categorias pesquisadas. 95% dos assistentes educacionais não recebem nenhum tipo de orientação, 85% dos professores de sala de aula comum também não trocam informações com os técnicos. Os resultados apontam a não existência de troca de informação entre direção (100%) e técnicos.

Para ARANHA (2000), torna-se essencial que esses agentes deem continuidade ao desenvolvimento profissional e ao aprofundamento de estudos, visando à melhoria do sistema educacional. No que se refere aos diretores, cabe a eles tomar as providências – de caráter administrativo – correspondentes e essenciais para efetivar a construção do projeto de inclusão.

 

Tabela 2: Distribuição das categorias de resposta sobre percepções de ações inclusivas

Categorias

Assistente educacional

Professor sala comum

Técnico

Direção

Promove ações e eventos com alunos e a comunidade

100%

75%

50%

100%

Formação continuada para professores e assistentes educacionais

95%

85%

50%

100%

Apoio à família

98%

80%

-

100%

Atendimento especializado em educação especial

0%

85%

100%

50%

Projeto pedagógico contempla o AEE

100%

85%

100%

100%

Utiliza os recursos da sala de recursos multifuncional

100%

85%

100%

50%

Troca de informações

95%

85%

50%

100%

                 

Fonte: questionário-pesquisa.

 

Considerações finais

Aos destacarmos a educação especial como objeto para uma reflexão mais aprofundada da realidade vivida na escola Prefeito Laurival Campos Cunha, pelos atores educacionais envolvidos na promoção da educação especial, buscou-se não apontar culpados, apenas estabelecer os nexos entre os conhecimentos produzidos e a realidade percebida, para possibilitar a construção de novas alternativas para o efetivo desempenho da educação especial e inclusiva nesta escola.

Durante a pesquisa percebemos que grandes serão os desafios a todos os atores educacionais envolvidos no processo. FERNANDES (2011) destaca que o objeto da educação escolar se refere tanto à identificação dos elementos culturais que necessitam serem assimilados quantos às formas mais adequadas para atingir esse objetivo, traduzindo-se na descoberta do que seja essencial do ponto de vista dos conteúdos e do método para produzir novas humanidades.

Os resultados, ainda, indicaram que os assistentes educacionais, os professores, a direção escolar estão cientes de não estarem preparados para a educação na perspectiva inclusiva. É necessária a mudança nas práticas educacionais desenvolvidas atualmente na Escola Laurival Campos Cunha essenciais à promoção da inclusão, sendo importante um “tratamento de choque” no contexto escolar com apoio de especialistas.

MINETTO (2008) considera a inclusão como um propósito muito abrangente uma jornada longa que propiciará aos professores o direito de construir e ampliar suas habilidades enquanto sujeitos profissionais. Inclusão implica por um lado o direito do professor em receber apoio oportunidades para o seu desenvolvimento profissional e, por outro, lado o direito dos pais de esperar que seus filhos recebam educação adequada.

É necessária, a intervenção do órgão administrativo educacional municipal (SEMED) competente para promover em conjunto com a direção escolar, na escola Laurival Campos Cunha, a participação ativa de educadores, dos pais e da comunidade ribeirinha para proporcionar aos indivíduos com deficiências um ensino adequado às suas necessidades específicas.

A lei 9.394/1996 garante em seu artigo 58, em um dos seus parágrafos que haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular para atender às peculiaridades da clientela da educação especial.   

Essas dificuldades apresentadas pelos atores educacionais que participaram do estudo não representam algo exclusivo da escola Laurival Campos Cunha, mas algo aparentemente comum em todas as realidades escolares, pois são problemas existentes há várias décadas na estrutura educacional do país, o que foi confirmado nos estudos de Castro (1997) e Jusevicius (2002).

Avaliamos os resultados obtidos neste Artigo como grave, pois representam dificuldades apresentadas pelos educadores e colaboradores educacionais em suas práticas diárias dentro do contexto escolar o que repercute diretamente na formação dos educandos com necessidades especiais.

Aponta Machado (2003) que os resultados apresentados pelos atores educacionais representam seus questionamentos, portanto são fontes de informações relevantes acerca da realidade escolar e precisam ser levados em consideração, pelo o órgão municipal responsável pelos os rumos da Educação Municipal, na Ilha das Onças.

Por fim, essa primeira pesquisa deixou grandes lacunas para novos estudos sobre o tema proposto, a fim de não se esgotar o debate sobre a necessidade de aprimoramentos e aperfeiçoamentos das práticas educacionais em educação especial e inclusiva na escola Prefeito Laurival Campos Cunha, na localidade das Ilhas das Onças, em Barcarena, no Estado do Pará. 

 

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