Educação de Qualidade ou Quantidade.
Publicado em 20 de fevereiro de 2011 por Vérlei Silva
Como podemos abordar o assunto sobre democratização da universidade e socialização do conhecimento, tendo em vista que uma pequena parte da sociedade tem acesso ao ensino superior de qualidade no país, e realmente procura por informação de qualidade para que possa construir o conhecimento, se dedicarem a pesquisa científica contribuir com o crescimento individual e da instituição em si. Nos dias de hoje temos que ser produtivos competitivos ou estamos fora do mercado de trabalho, nossa empregabilidade depende do que você produz a cada dia de trabalho, mesmo trabalhando oito, nove, dez horas por dia ou em muitos casos até mais que isso, o tempo tona-se cada vez mais escasso e a dificuldade de darmos conta de todos os compromissos e atribuições que a função que exercemos nas organizações que trabalhamos exige.
No momento em que ingressamos à universidade e damos início à vida acadêmica, ela passa a ser a escola da classe dirigente, é o meio pelo qual se seleciona pessoa de outras classes para ingressarem no quadro governante, administrativo e dirigente, ou seja, a classe dominante, ou pelo menos era assim que antigamente era visto as pessoas que cursavam nível superior nas instituições de ensino, portanto, o acesso à universidade, no passado, era para poucas pessoas que tinham o privilégio de cursarem o ensino superior e graduar-se para atuar no mercado de trabalho na profissão que haviam escolhido. Não que o ensino de hoje tenho perdido totalmente a qualidade, mas devido a massificação do ensino, o surgimento de várias empresas/faculdades que se deve resaltar, nem todas optam pela quantidade de estudantes, mas sim qualidade do ensino, isso refletindo no corpo docente que ministra as aulas e formam os profissionais que irão cuidar da sociedade, se não começar uma transformação imediata no presente, e pensado no futuro não muito distante, se nada se fizer para transformar essa realidade, foi, é, e continuará sendo um privilégio de poucos nas classes menos favorecidas, relegando-se a segundo plano a educação social de qualidade e abrangente a todos.
Vale resaltar que todos os programas de incentivo as instituições e aos prováveis alunos que o governo anterior e o atual estão mantendo é tentador, mas o que será da sociedade daqui a alguns anos com tantas pessoas graduadas, não se pode confundir graduação com capacitação, pois existe uma diferença muito grande entre as duas colocações, isso não será danoso à sociedade, o mercado conseguirá absorver esses alunos recém-formados e como ficará a valorização do profissional, como será a disputa pelo espaço no tão concorrido mercado de trabalho.
No momento em que ingressamos à universidade e damos início à vida acadêmica, ela passa a ser a escola da classe dirigente, é o meio pelo qual se seleciona pessoa de outras classes para ingressarem no quadro governante, administrativo e dirigente, ou seja, a classe dominante, ou pelo menos era assim que antigamente era visto as pessoas que cursavam nível superior nas instituições de ensino, portanto, o acesso à universidade, no passado, era para poucas pessoas que tinham o privilégio de cursarem o ensino superior e graduar-se para atuar no mercado de trabalho na profissão que haviam escolhido. Não que o ensino de hoje tenho perdido totalmente a qualidade, mas devido a massificação do ensino, o surgimento de várias empresas/faculdades que se deve resaltar, nem todas optam pela quantidade de estudantes, mas sim qualidade do ensino, isso refletindo no corpo docente que ministra as aulas e formam os profissionais que irão cuidar da sociedade, se não começar uma transformação imediata no presente, e pensado no futuro não muito distante, se nada se fizer para transformar essa realidade, foi, é, e continuará sendo um privilégio de poucos nas classes menos favorecidas, relegando-se a segundo plano a educação social de qualidade e abrangente a todos.
Vale resaltar que todos os programas de incentivo as instituições e aos prováveis alunos que o governo anterior e o atual estão mantendo é tentador, mas o que será da sociedade daqui a alguns anos com tantas pessoas graduadas, não se pode confundir graduação com capacitação, pois existe uma diferença muito grande entre as duas colocações, isso não será danoso à sociedade, o mercado conseguirá absorver esses alunos recém-formados e como ficará a valorização do profissional, como será a disputa pelo espaço no tão concorrido mercado de trabalho.