Realizou-se uma pesquisa buscando identificar a ocorrência do desenvolvimento de atividades em Educação Continuada, direcionada aos técnicos de enfermagem que atuam em Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPI?s, para assistência nos casos de emergência com idosos. Verificou-se que a educação continuada não está sendo desenvolvida de forma adequada nas ILPI?s pesquisadas. Conclui-se que deve ser revisto a implantação da educação continuada de forma mais satisfatória nessas instituições.

Palavras-chave: Educação continuada, emergência, idosos, ILPI?s.


INTRODUÇÃO

O aumento dos idosos na população, provocado pela redução da mortalidade nas idades avançadas implica, em termos de utilização dos serviços de saúde, um maior número de problemas que freqüentemente exigem intervenções rápidas, envolvendo tecnologia complexa para um cuidado adequado, necessitando de profissionais capacitados para atender esta clientela.
Veras (2007), afirma que, a cada ano, 650 mil novos idosos são acrescentados à população, e a maior parte apresenta doenças crônicas não transmissíveis e limitações funcionais.
É fundamental que a equipe de enfermagem esteja preparada, pois as alterações que ocorrem no envelhecimento torna o indivíduo mais propenso a adoecer e aumentam as chances de ocorrência de situações de emergência (MESQUITA et al., 2009).
Para um atendimento eficaz, é essencial que a equipe de enfermagem atuante na Instituição de Longa Permanência tenha conhecimento científico, prático e técnico, afim de que possa tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo segurança e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente.
A educação continuada constitui em uma das formas de assegurar a manutenção da equipe de enfermagem em relação à assistência prestada e a sobrevivência da instituição neste atual cenário de mudanças e competitividade (PASCHOAL, MANTOVANI E MÉIER, 2007).
Segundo experiência vivenciada em uma instituição de longa permanência, verificou-se a necessidade de implementar a educação continuada para a equipe de enfermagem voltada para as situações de emergência, afim de que sejam desenvolvidos programas educativos para o aperfeiçoamento dos técnicos de enfermagem com o objetivo de minimizar o sofrimento do idoso que se encontra em condições de agravo à saúde, com risco iminente de morte ou sofrimento intenso.
Assim, este estudo destina-se a avaliar a ocorrência de atividades de educação continuada, que possa capacitar aos técnicos de enfermagem em Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPI?s para a assistência nos casos de emergência com idosos.

REFERÊNCIAL TEÓRICO

Ao longo da vida o ser humano passa por mudanças tanto na estrutura corporal, quanto fisiológica. Desde cedo estas modificações acontecem, mas quando chegamos à idade adulta e passamos para à terceira idade, estas modificações passam a ser percebidas com maior clareza.
O estatuto do idoso, lei 10.741, de outubro de 2003, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas idosas, considera idoso as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos (ALMEIDA et al., 2005).
O envelhecimento é definido como um processo universal, cumulativo, que se torna irreversível, gradual e variável, não-patológico, caracterizado pela perda crescente de reserva funcional. Em conseqüência ocorrem alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, tornando o indivíduo mais propenso a adoecer, o que aumenta suas chances de morte (MESQUITA et al., 2009).
Quando envelhecemos experimentamos mudanças normais e esperadas, mas a probabilidade do aparecimento de enfermidades aumenta com a idade, porque estas mudanças nos tornam mais vulneráveis a várias doenças.
A questão do envelhecimento é algo que já se fazia presente na mais remota história, seja como busca pela fórmula da eterna juventude, associada à felicidade plena, ou como preocupação constante do homem em todos os tempos. Na última década, tal questão vem despertando maior interesse social e científico, sobretudo devido ao crescente envelhecimento populacional que vem ocorrendo tanto no âmbito mundial, como no Brasil (ARAÚJO et al., 2006).
O Brasil experimentou entre os anos 40 e 60 um declínio significativo da mortalidade, mantendo-se a fecundidade em níveis bastante altos, produzindo uma população quase-estável jovem e com rápido crescimento. A partir do final da década de 60, a redução da fecundidade, que se iniciou nos grupos populacionais mais privilegiados e nas regiões mais desenvolvidas, generalizou-se rapidamente e desencadeou o processo de transição da estrutura etária, que caminha a uma nova população quase-estável, mas, desta vez, com um perfil envelhecido e um ritmo de crescimento baixo (CARVALHO e RODRÍGUEZ-WONG, 2008).
Passamos de um cenário de mortalidade próprio de uma população jovem para um quadro de enfermidades complexas, típicas da terceira idade, caracterizado por doenças crônicas e múltiplas, com exigência de cuidados constantes, medicação contínua e exames periódicos. Neste mesmo sentido Souza (2009) afirma que o número de idosos passou de 3 milhões, em 1960, para 7 milhões, em 1975, e 17 milhões em 2006, gerando um aumento de 600% em menos de cinqüenta anos.
Araújo et al. (2006) cita que:
segundo a Organização Mundial de Saúde ? OMS, o Brasil será o sexto país com maior número de pessoas idosas até 2025, o que torna urgente a necessidade de investigações que contribuam para melhoria e/ou manutenção da saúde e qualidade de vida nessa faixa etária, considerando, principalmente, que este crescimento provoca mudanças na pirâmide etária, que avança em uma proporção geométrica, ao passo que a preparação para esta metamorfose ocorre e proporções aritméticas.

O envelhecimento da população e o aumento da sobrevivência de pessoas com redução da capacidade física, cognitiva e mental estão requerendo que os asilos deixem de fazer parte apenas da rede de assistência social e integrem a rede de assistência à saúde, ou seja, ofereçam algo mais que um abrigo (CAMARANO e KANSO, 2010).
As instituições têm encontrado novos desafios, como cuidados especializados dos quais os idosos institucionalizados passaram a necessitar, o que fez surgir um novo paradigma, com a denominação "Instituição de Longa Permanência para Idosos" (ILPI), expressão adotada em debates iniciados há alguns anos nas comissões especializadas da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), que corresponde a Long-Term care Instituition (CREUTZBERG et al., 2008).
Em outubro de 2003, foi aprovado o Estatuto do Idoso, contendo vários capítulos sobre entidades de atendimento, definindo requisitos, princípios, responsabilidade pela fiscalização e penalidades. Já em setembro de 2005, a Resolução da Diretoria Colegiada ? RDC nº 283 aprova o regulamento técnico das ILPI?s.

Tosta (2008) cita que a SBGG ? SP define as ILPI?s como:

Estabelecimentos para o atendimento integral institucional, cujo público alvo é pessoas de 60 anos e mais, dependentes ou independentes, que não dispõe de condições para permanecer com a família ou em seu domicílio. Essas instituições, conhecidas por denominações diversas ? abrigo, asilo, lar, casa de repouso, clínica geriátrica e ancianato ? devem proporcionar serviços na área social, médica, psicológica, de enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, odontologia, e em outras áreas, conforme necessidades desse segmento etário.

É notório que a incorporação de todos esses requisitos não é fácil, pois muitas vezes, estas instituições não apresentam estrutura física adequada, além de não disporem de número suficiente de pessoal e serem precários seus recursos materiais para o atendimento de sua clientela.
Os serviços de enfermagem como parte integrante das organizações de saúde, vem percebendo a necessidade de ensino, treinamento e atualização para o seu pessoal devido à evolução tecnológica e científica, no sentido de melhorar as práticas da enfermagem.
Para uma instituição alcançar suas meta e objetivos é preciso ter profissionais capacitados e competentes. Uma das estratégias para que isso ocorra é a educação do funcionário no seu local de trabalho, que é um dos caminhos facilitadores para a transformação do potencial do empregado em ações objetivas, além de oferecer condições, para que interprete e utilize a realidade que o cerca (BUENO e BERNARDES, 2010).
Silva e Seiffert (2009), afirmam que nos serviços de saúde, os processos educativos visam ao desenvolvimento dos profissionais por uma série de atividades genericamente denominadas de capacitações, treinamentos e cursos emergenciais ou pontuais, estruturados e contínuos.
As instituições têm denominado esses serviços ou setores de "educação continuada".
Os Serviços de Enfermagem, por meio dos setores de educação continuada, vêm desenvolvendo inúmeros programas de treinamento, para que sua equipe adquira novos conhecimentos, habilidades e competências (FOLLADOR e CASTILHO, 2007).
Em uma abordagem de emergência, se torna crítico saber em poucos minutos se as alterações estão relacionadas à emergência e quais delas já eram presentes por outras doenças, evidenciando a importância do treinamento da equipe de saúde que atende a instituição de longa permanência.
A equipe de enfermagem ao atuar nos cuidados críticos, além de utilizar as intervenções de enfermagem, precisa ter uma base sólida de conhecimentos e habilidades de pensamento crítico, que permita visualizar o paciente como um ser holístico, afim de que faça a determinação das intervenções apropriadas para solucionar questões clínicas (MORTON et al., 2007). Desta forma, faz-se a importância da educação continuada, que vem com estratégias que possibilite um treinamento, estimulando uma prática mais eficaz e construindo o pensamento crítico na análise da situação.
Cuidar de idosos institucionalizados é uma prática complexa, e desenvolver educação continuada na instituição de longa permanência, é uma ação difícil por conta da sobrecarga de atividades, sendo importante planejá-la cuidadosamente (SILVA, et al., 2008).

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa descritiva, que foi realizada em quatro Instituições de Longa Permanência para Idosos localizadas na Zona da Mata mineira.
Os participantes deste estudo foram 12 técnicos de enfermagem que trabalhavam nas Instituições de Longa Permanecia para Idosos, e que aceitaram participar da pesquisa. Foi garantido o anonimato, bem como a liberdade de se recusarem a fazer parte da pesquisa, a qualquer momento, caso o desejassem.
Aplicou-se um questionário semi-estruturado. Os dados foram coletados no mês de junho de 2010, e para que o estudo fosse realizado de forma mais precisa, foi aplicado um pré teste aos técnicos de enfermagem de uma ILPI. Após a resposta obtida e avaliada, deu-se inicio à coleta de dados da pesquisa como um todo.
A análise dos dados foi realizada no período de julho a agosto de 2010. Foram adotadas três etapas: primeira etapa compreendeu: Pré análise - após uma leitura exaustiva das informações obtidas os dados foram agrupados de acordo com as perguntas formuladas com objetivo de destacar e selecionar os aspectos pertinentes e relevantes do estudo; segunda etapa: Exploração do material - foram destacadas as palavras chave das questões abertas, sendo em seguida determinada a freqüência das mesmas; terceira etapa: Interpretação dos dados obtidos. Nesta etapa realizou-se análise das respostas à luz dos fundamentos teóricos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na aplicação do questionário para os técnicos de enfermagem das ILPI?s verificou-se inicialmente a distribuição dos funcionários por sexo. Participaram da pesquisa 12 técnicos de enfermagem, 41,67% do sexo masculino e 58,33% feminino, desta maneira a maioria do sexo feminino.
Verificou-se que 75% dos técnicos de enfermagem (12 técnicos) não participaram de educação continuada, sendo apenas de 16,67% aqueles que tiveram esta atribuição e 8,33% não respondeu sobre este assunto. Este é um primeiro aspecto que chama atenção, pois estes que participaram da educação continuada não foi na instituição. A educação continuada é uma forma de assegurar a manutenção da competência dos técnicos de enfermagem em relação à assistência prestada.
Silva et al. (2008), citam que há grande necessidade de capacitação dos trabalhadores de enfermagem, já que o trabalho de enfermagem é entendido como fundamental para a melhoria da atenção prestada pelos serviços de saúde.
Verificou-se que entre os entrevistados, 50% receberam orientações com ênfase em atendimentos de emergência para idosos ao ingressar na instituição.
Tacsi e Vendruscolo (2004) afirmaram que os profissionais que atuam nas situações de emergência devem receber orientações específicas, tanto técnico e científico quanto uma educação continuada voltada para o autoconhecimento.
A importância da educação continuada é evidente, 100% dos entrevistados concordaram com esta afirmação.
Segundo Nishiyama, Beccaria e Ittavo (2002), o profissional de enfermagem deve se conscientizar que é um direito dele e dever da instituição de saúde, trabalhar a favor do seu desenvolvimento. Essa necessidade tem sido reforçada pelas constantes mudanças sociais, pelos avanços tecnológicos, que geram no indivíduo a necessidade de buscar, adquirir, rever e atualizar seus conhecimentos.
Ao investigar se os entrevistados já prestaram atendimentos de primeiros socorros na instituição onde trabalham, 41,67% afirmaram que sim, 50% não prestaram atendimentos de emergência e 8,33% não responderam à questão. É importante ressaltar que dos técnicos que responderam não terem prestado os primeiros socorros, todos os idosos foram encaminhados ao hospital. Entretanto, a ação do profissional poderia ter minimizado o sofrimento e a angustia do paciente até receber os devidos cuidados.
Verificamos que a situação de emergência que teve maior relato de ocorrência nas ILPI?s pelos participantes da pesquisas foi a alteração da pressão arterial (33,34%), seguida por insuficiência respiratória (20,0%) e parada cardiorespiratória (20,0%), quedas (13,33%) e alterações glicêmicas (13,33%), respectivamente. Um aspecto que chamou atenção nesta questão é que houve relatos de que a gripe é uma situação de emergência
Quando questionados sobre qual procedimento é tomado na ocorrência de uma situação de emergência, 100% dos entrevistados relataram que o idoso é encaminhado para o hospital. Observa-se que até chegar ao hospital, poderia ser oferecido intervenções com o objetivo de minimizar o sofrimento deste, que se encontra em condições de agravo à saúde. Entendemos que poderia ser feito um levantamento das necessidades, tomando como ponto de partida às dificuldades reais do campo de atuação dos técnicos de enfermagem.
De acordo com Silva e Seiffert (2009) é importante ressaltar que um programa de educação continuada requer planejamento para ser eficiente e eficaz, com a flexibilidade necessária para a adaptação à realidade, o cotidiano do trabalho, as necessidades do profissional, do setor de trabalho, da instituição e a evolução tecnológica.
Wehbe e Galvão (2010) mencionam que é de fundamental importância o esclarecimento e treinamento para o atendimento das situações de emergência. Por isso, a constante atualização, é necessária, pois, os técnicos de enfermagem desenvolvem habilidades para que possam atuar em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônica na qual estão inseridos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

A abordagem do tema representou um grande desafio pela falta de literatura especializada a respeito, já que não existem estudos semelhantes, que permita a comparação dos dados.
Os dados da pesquisa nos permitiram verificar que a educação continuada com ênfase em situações de emergência aos idosos não está implantada de maneira adequada nas ILPI?s pesquisadas, mas que os participantes do estudo, possuem crítica necessária sobre sua importância, diante das exigências e desafios encontrados nas ILPI?s.
A realização deste estudo permite inferir que a assistência aos idosos institucionalizados em situação de emergência, não se esgota nesta análise. Faz-se necessário buscar estratégias para o desenvolvimento da educação continuada nas ILPI?s de forma mais satisfatória, para que possibilite aos funcionários construírem sua formação, integrando-os ao sistema institucional de maneira ativa e participativa.


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