EDUCAÇÃO CEGA: Multissensorialidade, Cegueira, Baixa Visão e suas Conexões no Cenário Educacional De Crianças e Adolescentes

  1. Maciel J. Ozeias

 

RESUMO: Crítica, sugestões talvez sejam o centro deste trabalho, mas depende de quem o ler, pois o objetivo é esclarecer alguns termos dentro do cenário educacional onde o centro não seria totalmente criticar, sugerir talvez, mas como é abordado, na pesquisa afirmo que os trabalhos que se voltam para atender crianças e adolescentes cegos ou de baixa visão são de extrema importância, uma vez que essa população cresce a cada dia. Diante disto apresento discussões que envolvem a temática Multissensorialidade, cegueira, baixa visão e suas conexões no cenário educacional de crianças e adolescentes.

Palavras Chave: Cegueira. Educação. Multissensorialidade. Conexões

ABSTRACT: Criticism, suggestions are perhaps the center of this work, but it depends on who you read, because the aim is to clarify some terms within the educational setting where the center would not be totally criticize, suggest maybe, but as is discussed in the survey say that the work who turn to serve children and adolescents who are blind or low vision are of paramount importance, since this population is growing every day. Given this present discussions involving Multissensorialidade theme, blindness, low vision and their connections in the educational scenario of children and adolescents.

Words key: Blindness. Education. Multissensorialidade. connections

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  1. Professor de Biologia, Capacitado em Ornitologia, cursou ate o quarto semestre de Enfermagem na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP e Licenciatura em Ciências Naturais na Universidade do Estado do Amapá – UEAP, Trancado no último semestre, formou-se em Biologia pela Universidade do Estado do Ceará Vale do Acaraú – UVA.

A princípio afirmo que os trabalhos que se voltam para atender crianças e adolescentes cegos ou de baixa visão são de extrema importância, uma vez que essa população cresce a cada dia, de acordo com (Brito & Veitzman, 2000) a Organização Mundial de Saúde (OMS) relata que, anualmente, cerca de 500.000 crianças ficam cegas no mundo. Destas, 70 a 80% morrem durante os primeiros anos de vida, em conseqüência de doenças associadas ao seu comprometimento visual, por outro lado, não se deve esquecer a necessidade de políticas que visem não apenas a saúde desta população, mas um conjunto de pesquisas que inclua saúde, amor e educação.

O século presente tem se mostrado bastante atrativo para “todos” da educação, inúmeras vantagens do governo federal facilitam a entrada de brasileiros nas escolas e universidades públicas e privadas do país, resta saber se as práticas metodológicas, também atraem aos que possuem alguma deficiência física, muitos programas devem se adequar a realidade física de quem o procura, no entanto, quando se analisa a questão da cegueira ou a baixa visão em quem procura oportunidades nos estudos, percebe-se o pequeno número de métodos que ainda estão sendo avaliado para poder atender a quem necessita.

Mesmo com analises de diversos materiais didáticos, que possam atender as múltiplas necessidades especiais, nos últimos anos observa-se um número significativo da presença de alunos com necessidades educacionais na rede regular de ensino brasileiro, de acordo com o censo escolar de 2009, havia 387.031 alunos matriculados em classe do ensino regular, enquanto que em 1998 haviam 43.923 alunos matriculados (Brasil Censo, 2009), podemos entender que estes números refletem uma tendência mundial, a preocupação com o ingresso de alunos nas redes de ensino, todavia a avaliação preocupante deve se valer de métodos que visem um ambiente atrativo em todos os segmentos educacionais de nossa cultura brasileira. Sugere-se aqui uma modelagem nos termos inclusão e integração, pois ambos os termos muitas vezes nos deixam confuso, mesmo diante de tantos atropelos que a educação nestes segmentos perpassam, muitos estudiosos por vezes acabam usando um termo ou outro, a questão, no entanto, pode nos leva a um outro posicionamento, é realmente necessário colocar estereótipos em quem precisa de cuidados especiais? Se a resposta for sim, então todos nós teremos uma busca a fazer, ao nascermos temos um cuidado dobrado, o de nossos pais, depois de adultos quem nos dar esse cuidado? Seria a companhia de quem procuramos? Ninguém é auto-suficiente, a diferença, talvez esteja em que uns precisam de mais e outro bem menos, e nem sempre os que precisam bem mais apresentam alguma deficiência física, logo usar termos para destacar um “deficiente” não é o foco central que deveriam ser tornadas em bancadas.

O ministério da educação desenvolve políticas de educação inclusiva, que propõem a transformação do ensino regular e da educação especial, através de diretrizes e ações que reorganizam os serviços de atendimento educacional especializado oferecidos aos alunos com deficiência visando a complementação da sua formação e não mais a substituição do ensino regular. (Dutra, 2007) neste sentido alunos com cegueira ou que apresenta baixa visão, poderão ter melhorias tanto no ingresso quanto nos materiais didáticos que serão dispostos a eles, a linguagem a comunicação, e as múltiplas formas de expressão cultural ou artísticas constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos e sofisticados, os conteúdos escolares privilegiam a visualização em todas as áreas de conhecimento de um universo permeado de símbolos gráficos, imagens, letras e números, diante disto, necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas ou passadas despercebidas, para tanto, deve-se atentar para nossos conceitos e posturas com abertura e disposição para rever as práticas convencionais, conhecer, reconhecer e aceitar as diferenças como desafios positivos e expressão natural das potencialidades humanas.

Sabe-se que a presença de alterações nas estruturas ou funções da visão coloca limitações à realização de atividades que envolvem este sentido. Todavia, o funcionamento visual não depende apenas das condições do respectivo sistema, decorrendo também de um processo interativo com fatores contextuais, passíveis de serem manipulados com vista a minimizar barreiras à atividade e à participação. No caso dos alunos com baixa visão ou com cegueira, muitas das barreiras com que se confrontam no contexto escolar podem ser minoradas, ou mesmo ultrapassadas no processo de ensino/aprendizagem. Para isso a escola precisa se adequar não a uma política inclusiva, pois já temos bastantes delas neste país, antes temos que pensar em diretrizes que dê suporte satisfatório a “todos” que buscam o ensino regular.

O Ministério da educação diz que a escola deve desempenhar um papel de relevo em todo o processo educativo desta população escolar. (2008) apesar de muitos alunos seguirem o currículo do regime educativo comum, é necessário expandir o seu programa individual através de áreas curriculares específicas, sempre que se pretenda contribuir para o reforço da autonomia; a qualidade do desempenho; um melhor domínio das suas competências e uma maior participação social. Compreender o papel da visão no desenvolvimento e na aprendizagem, sobretudo na aprendizagem espontânea, é determinante para perceber as dificuldades de movimentação e de acesso à informação destes alunos assim como para entender a necessidade da existência de determinados conteúdos e de contextos específicos visando o seu sucesso educativo.

Diante disto é necessário que a escola se aperceba da necessidade de ensinar através dos outros sentidos, dando significado a toda a informação recebida através da audição, do tato e dos resíduos visuais, sempre que existam. Por isso, considera-se que deva conhecer algumas estratégias básicas de substituição da informação visual por uma informação sentidual (tato ativo) e ou auditiva, contribuindo, assim, para a existência adaptação curricular mais eficaz e eficiente, o mais contextualizada possível, isto é, o aluno aprende na sala de aula em conjunto com os seus colegas de turma sob a orientação do professor de uma turma/disciplina e com o apoio do docente de educação especial, tendo por base um trabalho cooperativo entre eles.

É neste sentido que segundo o Ministério da educação, as adaptações curriculares têm um papel de relevo em todo o processo educativo desta população escolar, (Ministério da Educação, 2008) logo, podemos pensar que estas podem passar por estratégias de gestão e organização da escola e da sala de aula bem como pela elaboração de materiais próprios adaptados a necessidade de cada aluno.

A educação especial, como uma modalidade de educação escolar que perpassa todas as etapas e níveis de ensino, está definida nas Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica que regulamenta a garantia do direito de acesso e permanência dos alunos com necessidade educacionais especiais e orienta para a inclusão em classes comuns do sistema regular de ensino. Neste sentido, atenta-se para a formação dos profissionais que atuam diretamente com alunos de baixa visão, ou mesmo sem este sentido, no que se orienta para um programa que envolva capacitação, e orientação nos métodos de ensino, não é objetivo deste trabalho desenvolver o passo a passo ou mostrar os métodos educativos da educação inclusiva neste trabalho, a internet e muitos livros estão cheios de modalidades que fazem este trabalho.

Favorecer condições para que professores e especialistas em educação possam identificar e atender às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão presentes na classe comum, do ensino regular tem seu valor, desde que essas condições não façam de maneira “ingênua” a exclusão do aluno que apresenta tal deficiência, relembra-se aqui, que muitos termos apresentam em sua essência uma semântica “exclusora” ao invés de incluir afastam e inibem muitos alunos de adentrarem numa sociedade cheia de percalços, mas que pode melhorar, se todos os profissionais trabalharem juntos para o desenvolvimento educacional igualitário.

1.1.        Uma das causas da cegueira e da baixa visão

Não Raras vezes por falta de conhecimentos, muitos têm dificuldades no relacionamento com pessoas cegas. Desejam ajudar, mas não sabem como fazê-lo. Bem intencionados, muitos querem ajudar demais e com isto criam dificuldades e sérios embaraços aos cegos, vários são os fatores que levam uma criança ou adolescente a ficar cego, o conhecimento desses fatores talvez nos leve a lidar com tais situações, pois, não é muito lembrar que cada caso é um caso.

Segundo, Brito & Veitzman, (2000) Nos países em desenvolvimento, em especial os africanos e asiáticos, os agentes infecciosos são os principais causadores de doenças oculares. Provavelmente, esses números são muito maiores do que deixam entrever os dados disponíveis, pois esses agentes também são responsáveis pela alta taxa de mortalidade infantil desses países. As moléstias hereditárias apresentam-se com freqüência maior nos países desenvolvidos, onde os agentes infecciosos influem pouco na perda visual. Nestes países, a melhor qualidade de vida da população e o amplo acesso aos bons serviços de saúde são a explicação para esse fato. Existem inúmeros fatores que levam a cegueira de crianças e adolescentes, segundo Gonçalves et al: (2004) no Brasil as cegueiras geralmente surgem de Anomalias do desenvolvimento do embrião, as infecções transplacentárias e neonatais como exemplo, a toxoplasmose, a rubéola, a sífilis, a prematuridade, os erros inatos do metabolismo, as distrofias, os traumas e os tumores. É um tanto complexo mencionarmos as causas dessas doenças nas gestantes, pois no Brasil os índices de pessoas com DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) têm sido instáveis. Outro fator importante que deve ser levado em consideração de acordo com GONÇALVES et al: (2004) é de que:

“79.1% dos traumas oculares em crianças ocorrem em casa, sendo faca, garfo e tesoura responsáveis por mais de 50% dos ferimentos oculares perfurantes vitimando crianças na faixa etária de 1-10 anos. Em crianças menores de 5 anos, o cigarro foi a causa de 31.8% das queimaduras oculares. A auto-agressão foi responsável por 46% dos traumas infantis contra somente 10.1% de agressão intencional”

Diante disto, a preocupação dos procedimentos com esta população cresce ainda mais, pois além da seqüela, a criança terá de conviver com o trauma do agressor, explicar o porquê do ocorrido nem sempre é a melhor solução, antes trabalhar a superação desta criança de maneira comum as demais, no sentido do direito a brincar freqüentar escolas ir a festividades escolares é sem dúvida uma solução cabível. Outro problema que se discute é a ambliopia, disfunção oftálmica caracterizada pela redução ou perda da visão num dos olhos, ou mais raramente em ambos, sem que o olho afetado mostre qualquer anomalia estrutural. Segundo Gonçalves et al: (2004) o estrabismo corresponde à perda do paralelismo entre os olhos. Existem três formas de estrabismo, o mais comum é o convergente desvio de um dos olhos para dentro, mas podem ser também divergentes desvio para fora ou verticais um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro. Gonçalves et al: (2004) relata que o estrabismo é a Incidência de 3 a 5% na população geral é uma das maiores causas de ambliopia na criança. Requer tratamento precoce e os pais devem levar as crianças ao oftalmologista tão logo notem qualquer desvio ocular.

Os sintomas e as conseqüências dos estrabismos são diferentes conforme a idade que aparecem e a maneira como se manifestam. A visão se desenvolve fundamentalmente nos seis primeiros anos de vida, sendo os dois primeiros os de maior plasticidade sensorial os estrabismos que aparecem antes dos seis anos de idade possuem um mecanismo de adaptação que faz com que haja supressão da imagem que cai no olho desviado e então a criança ou o adolescente que ficou estrábico dentro deste período não apresenta visão dupla. Nestes casos, se o desvio aparece sempre no mesmo olho estrabismos monoculares, teremos diminuição da visão ambliopia do olho desviado. O estrabismo é corrigido com óculos ou cirurgias, o protetor ocular visa o tratamento ou a prevenção da ambliopia não interferindo no desvio. Esses procedimentos são realizados pelo médico oftalmológico. Opera-se o estrabismo que não é corrigido com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir. O estrabismo que se corrige com óculos é chamado de acomodativo e está relacionado, em geral, à necessidade de correção do grau de hipermetropia Somente os desvios latentes e os intermitentes pequenos é que são passíveis de serem auxiliados pelo Ortoptista com exercícios chamados ortópticos. Pelas implicações de perda de visão, bem como pela possibilidade de ser manifestação de outras doenças, os pacientes com estrabismo devem ser examinados por um oftalmologista se houver suspeita de desvio ocular.

1.2.        Além da visão

A baixa visão e a cegueira têm suas definições, a primeira, possui um conceito complexa devido à variedade e intensidade de comprometimento das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam a execução de tarefas e o desempenho geral. A segunda, por sua vez é a ausência total de visão, no entanto, isto não afirma a impotencialidade de aprender.

Pode-se afirmar que o aprendizado é mais satisfatório no inicio da vida da criança, pois segundo, Carletto, (2008, p.03) até os dois anos e meio, as ações da criança são principalmente de ordem biológica, com o intuito de satisfazer suas necessidades imediatas (sugar, balançar o chocalho, chorar, fechar os olhos diante de um movimento, etc.), logo, o contato com o mundo através de outros sentidos sensoriais facilita o aprendizado desta criança.

Segundo, Mendonça (2008 p.22) os alunos com baixa visão precisam aprender a ver. Dado não verem as formas com precisão na sua maioria confundem formas semelhantes, não tendo a percepção de certos detalhes (ex., as letras m e n ou o l minúsculo e o l maiúsculo), ou, quando existem alterações de campo visual, não conseguem ver um objeto na sua totalidade (ex. uma mesa ou uma cadeira) e, conseqüentemente, criar uma imagem mental completa e fidedigna desses objetos. O aprendizado de uma criança com baixa visão ou totalmente cega se torna facilitador quando existe a preocupação com o exposto a elas, de acordo com Mendonça (2008 p.22) imagens que apresentam uma grande quantidade de informação como acontecem freqüentemente nos livros de histórias, são também muito difíceis de apreender. Com efeito, em grande parte dos casos, integram uma grande quantidade de detalhes, são concebidas em perspectiva e representam ações que não são discutidas com as crianças, pelo que dificilmente identificadas.  

Não se pode esquecer que a natureza de práticas transformadoras e pedagógica deve estar articuladas onde ambas devem inscrever-se numa direção emancipatória supervisiva. No domínio educacional, a noção de supervisão tem uma herança histórica associada às funções de inspeção e controlo. Segundo, VIEIRA, 2009 p.03,

“apesar da viragem radical operada com o movimento da supervisão clínica, iniciado nos Estados Unidos a partir da década de 1960 e introduzido em Portugal por Alarcão na década de 1980 (Alarcão, 1982). No contexto do presente trabalho, afastamo-nos de uma concepção institucional da supervisão como processo de gestão organizacional associado à noção de "escola reflexiva" (Alarcão, 2001), que não tem tradição no nosso país, e definimos a supervisão como teoria e prática de regulação de processos de ensino e de aprendizagem em contexto educativo formal, instituindo a pedagogia como o seu objeto. Esta definição abrange práticas de auto-supervisão e supervisão acompanhada.

Não pretendemos definir ou discutir a questão em si da supervisão, todavia se utiliza o termo como forma metodológica de processo acomodativo, neste sentido a supervisão acompanhada refere-se ao processo de acomodar da melhor forma possível o aluno com grau de cegueira ou cegueira total em um cenário educacional facilitador, do qual este aluno goze dos mesmos direitos e privilégios que seus colegas de turma.

A supervisão e a pedagogia comportam uma componente conceptual e outra experiencial, cuja integração resulta no que podemos designar como práxis, é imprescindível que a criança com problemas na visão seja desvinculada do mundo da prática, segundo Vieira (2009, p.04) nas atividades profissionais, teorizá-las implica construir teorias práticas ou teorias de ação, de orientação normativa, as quais apresentam duas faces: teoria perfilhada e teoria-em-uso, cujas (in)congruências importa desocultar e analisar, no sentido de compreender que fatores elevam ou reduzem o seu potencial transformador, e também no sentido de reformular a própria teoria e a realidade que ela cria. Assim para os alunos que tem dificuldade em lidar com as teorias as práticas podem garantir a melhor “performance” dentro de um contexto social que envolva principalmente a educação. Todos deste cenário devem estar atentos para o que vem além da visão, não se prender em único sentido, a criança com problemas visuais tem facilidades em aprender se bem “orientada” para a tarefa, logo a supervisão de quem entenda o processo educativo é válido, mas sempre pautado no ensino aprendizado com vista na prática do cotidiano deste aluno.

REFERÊNCIAS

 

BRITO R. Patrícia & VEITZMAN Sílvia. Causas de cegueira e baixa visão em crianças. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abo/v63n1/13605

BRASIL (2008). Ministério da Educação. Censo Escolar. INEP, Brasília, INEP, 2009. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/censo/Escolar/Sinopse/sinopse.asp.> Acesso em: 10/12/2009

CARLETTO V. Regina Márcia. A Estimulação Essencial Da Criança Cega. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/488-4.pdf

DUTRA P. Claudia. Atendimento educacional Especializado. Portal MEC. Artigo Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf

GONÇALVES R. Elisabeto, LOUZADA Nelson et all. Cegueiras no Brasil causas e Números. Disponível em: http://www.ceofro.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=87&

MENDONÇA Alberto et al: MEC, 2008. Alunos Cegos e com Baixa visão: Orientações Curriculares.

VIEIRA Flávia. Para uma Visão Transformadora da Supervisão Pedagógica. Professora do Centro de Investigação em Educação, do Instituto de Educação e Psicologiada UniversidadedoMinho. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v30n106/v30n106a10.pdf