Introdução

Em 1987, na Conferência Internacional sobre Educação Ambiental realizada em Moscou, o Meio Ambiente foi incluído nos currículos educacionais dos países participantes. No Congresso de Moscou (1987) chegou-se à concordância de que a educação ambiental deveria, simultaneamente, preocupar-se com a promoção da conscientização, transmissão de informações, desenvolvimento de hábitos e habilidades, promoção de valores, estabelecimento de critérios e padrões, e orientações para a resolução de problemas e tomada de decisões (DIAS, 1993). A Declaração de Tbilisi, a Agenda 21 e os demais tratados globais ratificado pelo Brasil enfatizam o papel fundamental da escola na formação do cidadão consciente que levará a sociedade rumo à sustentabilidade.
No Brasil, a partir dos anos 80, houve um nítido reflexo dessa preocupação posta na esfera internacional, vindo a matéria a ganhar maior ênfase quando da promulgação da Constituição Federal de 1988 (DUARTE, 2003).
A Lei 9.795/99- Política Nacional da Educação Ambiental prevê a Educação Ambiental obrigatória em todos os níveis de ensino, mas não como disciplina à parte, é entendida como um processo para construir valores sociais, conhecimentos, atitudes e competências visando a preservação ambiental. Ainda estabelece no seu art.10, que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. (BRASIL, 1999).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são os instrumentos naturais de orientação da EA nas escolas, ressaltando a necessidade da abordagem interdisciplinar do Tema Transversal Meio Ambiente. Além disso, recomenda uma ampliação do significado do que se chama natureza e as relações estabelecidas entre a sociedade humana e seu ambiente de vida, o documento reafirma que mais do que informações e conceitos, a escola deve trabalhar com atitudes, formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos (BRASIL, 1998).
É necessário indicar direções e filosofias ambientalistas que orientem os educadores a planejarem seus cursos de acordo com a estrutura e a ideologia incorporada em seus objetivos (SATO, 2002). Essa Política Ambiental deve contar com todos os seguimentos, principalmente o educacional. As escolas devem ter a educação ambiental não só no seu currículo acadêmico, mas na sua prática cotidiana.
Dentro desse contexto e diante do desafio assumido pela educação em despertar a consciência crítica dos indivíduos e incutir hábitos socialmente responsáveis e "ambientalmente corretos", indagamos como está sendo vivenciada a educação ambiental no ensino fundamental nas escolas municipais de Barreiros? Quais práticas educativas estão sendo adotadas pelos professores para desenvolver as propostas contidas no PCN? Para elucidar estas questões é necessário antes, traçar um perfil dos professores.

Metodologia
A pesquisa descritiva teve a abordagem qualitativa com estudo feito em lócus em cinco escolas da rede pública municipal sob a aplicação de questionários com questões abertas e fechadas.
Foram aplicados 10 questionários aos professores de cada uma das áreas: ciências naturais, ciências humanas e linguagem, resultando em 30 professores pesquisados. Conforme informações da secretaria municipal e escolares, os 10 pesquisados de ciências naturais representam 41,6% do total de professores do município, os de ciências humanas 48,4% e de linguagem 45,4%. Os dados obtidos durante os dias da semana, de acordo com o funcionamento das escolas através da aplicação de questionários totalizando nove questões iguais para todas as áreas do conhecimento, continham questões abertas e fechadas com perguntas relacionadas ao Meio Ambiente e Prática Docente/Educação Ambiental. Para análise, as respostas dos professores foram agrupadas em categorias pré-estabelecidas, visando com isso o melhor ordenamento e análise das respostas. O tratamento e analise dos dados foi utilizada a estatística descritiva.

Resultados e Discussão
Entre os professores de Ciências Humanas, 30,0% identificaram meio ambiente relacionando este à natureza, seguido de 20,0% dos professores de Linguagem e 10,0% dos professores de Ciências Naturais. Esta visão está relacionada pela forma com que os livros didáticos e documentários veiculados abordam o tema meio ambiente, como um lugar paradisíaco e distante da realidade social.
A categoria Tudo que nos cerca é a mais representativa nos três grupos, com 90,0% entre os professores de Ciências Naturais, 60,0% dos professores de Linguagem e 50,0% dos professores de Ciências Humanas. O meio ambiente foi definido como os aspectos biofísicos por 20,0% dos professores de Ciências Humanas e professores de Linguagem.
A categoria Tudo que nos cerca, demonstra uma dimensão espacial do meio ambiente, sendo mais citado na amostra total com 66,6%, na visão destes professores o meio ambiente não é só o ambiente natural, mas também o ambiente criado pelo homem.
O meio ambiente nem mesmo pode ser considerado conceito científico, mas consiste numa representação social (REIGOTA, 1998). Em sentido comum o vocábulo ambiente é definido como aquilo que cerca ou envolve os seres vivos e/ou as coisas, e meio ambiente enquanto o conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos que agem sobre um ser vivo ou uma comunidade ecológica e podem determinar sua sobrevivência. A palavra ambiente também possui os seguintes significados, o ar que nos rodeia ou ao meio em que vive cada um, o ar que respiramos e que nos cerca, o meio em que vivemos ou em que estamos. Como se vê, redundante é a própria expressão Meio ambiente, vez que o "ambiente" já incluiria a noção de "meio" (DUARTE, 2003) . Isso justifica a alta representatividade da definição de meio ambiente como sendo tudo que nos cerca pela maioria dos professores pesquisados.
Quanto ao conceito de Educação Ambiental, 70,0% dos professores de Ciências Naturais, apontaram a EA como forma de interação homem/natureza, 20,0% citou como ensinamentos para preservar a natureza, a categoria solução dos problemas ambientais não foi citada e 10,0% não emitiram sua opinião sobre o tema. Enquanto que 20,0% dos professores de Ciências Humanas apontaram EA como ensinamentos para preservar a natureza, seguido de interação homem natureza com 70,0%, e solução dos problemas ambientais 10,0%. Para a área de Linguagem, a categoria interação homem/natureza teve freqüência de 70,0%, como ensinamentos para preservar a natureza 30,0%, a categoria solução dos problemas ambientais não foi citada por este grupo.
Na amostra total, a categoria com a freqüência mais elevada foi a categoria relação homem/ natureza com 70,0% das respostas, para esses docentes a EA é a forma como o homem interage com a natureza nas suas diversas aplicações, na exploração dos recursos naturais e práticas cotidianas.
A Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 da Política Nacional de Educação Ambiental no seu artigo 1º define assim a EA, entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999).
Dentre os professores de Ciências Naturais, 80,0% afirmaram conhecer alguma reserva ambiental, entre os de Ciências Humanas e Linguagem foram 70,0% dos professores. Entretanto, 20,0% dos professores de Ciências Naturais e 30% dos professores de Linguagem, não citaram qual. Dos que disseram conhecer alguma reserva ambiental nos três grupos todos citaram unicamente a Reserva Biologia de Saltinho, isso deve se relacionar com fato de a referida reserva está localizada próxima à região de estudo as demais localizadas em pontos mais distantes não foram citadas.
Os docentes que disseram não conhecer nenhuma reserva ambiental, representam 30,0% dos professores pesquisados de Ciências Humanas e de Linguagem e 20,0% dos professores de Ciências naturais. Isso pode ser explicado pelo fato do meio ambiente por muito tempo ter sido tratado como assunto exclusivamente dos conteúdos das disciplinas de ciências e biologia.
Por meio da pesquisa, foi possível evidenciar que 100% dos discentes de Ciências Humanas desconhecia qualquer projeto ambiental, apenas os professores de Ciências Naturais e Linguagem afirmaram ter conhecimento de algum projeto ambiental, ambos com 40,0% entre os projetos citados estão: o projeto peixe-boi e projeto Tamar. Situação semelhante foi observada em um estudo realizado no município do Rio de Janeiro, onde 87% dos docentes pesquisados afirmaram nunca terem participado de um projeto ambiental (COSTA e FONSECA, 2005).
Foram citados como práticas relacionadas à Educação Ambiental, pelos professores de Ciências Naturais, atividade de reciclagem (60,0%) e as saídas de campo/visitações (40,0%). Os docentes de Ciências Humanas, também citam as saídas de campo/visitações (90,0%) e atividades de reciclagem aparece em 10,0% das respostas. Os professores de Linguagem (100,0%) responderam as saídas de campo/visitações como práticas que relacionadas à EA trabalhadas com seus alunos.
Aulas expositivas/textos/vídeo/cartazes, debates, projetos e datas especiais, não formam citados como práticas pelos docentes, o que mostra que para eles estas práticas não devem ser teóricas, mas em lócus, esta foi a opinião de 76,6% do total da amostragem, com mais ênfase entre os professores de Linguagem e Ciências Humanas. Mas essa não deve ser a única atividade pedagógica possível, outras atividades que não sejam extraclasses podem ser exploradas para este fim com bons resultados e de forma mais acessível a professores e alunos.
O educador ambiental deve procurar colocar os alunos em situações que sejam formadoras, como por exemplo, diante de uma agressão ou de um bom exemplo de preservação ou conservação ambiental (BERNA, 2001).
Dos professores pesquisados 100,0% consideram possível trabalhar Educação Ambiental na sua disciplina. Quando questionados como poderiam trabalhar a EA na sua disciplina, 60,0% dos professores de Ciências Naturais citaram a reciclagem como atividade pedagógica possível a ser realizada e 40,0% citaram as aulas expositivas/textos/vídeos/cartazes.
Entre os professores de Ciências Humanas foram citadas como atividades que podem relacionar a sua disciplina à Educação Ambiental, projetos (40,0 %), pesquisas (30,0%) e não citaram (30,0%).
Foi possível observar que entre os docentes de Linguagem, 60,0% relacionaram as atividades pedagógicas com leitura de textos relacionados ao tema Meio Ambiente/Educação Ambiental, 10,0% citaram as saídas de campo/visitações e 30,0% não citaram atividades.
Em relação à inserção do tema meio ambiente nas várias disciplinas do currículo escolar, o desafio é encontrar a maneira mais adequada de abordar a questão ambiental em cada disciplina, já que não existem receitas prontas. Compreende-se a chamada educação ambiental formal, como aquela educação sobre conceitos ambientais aplicados em sala de aula, através do currículo, deve ser multidisciplinar, evitando concentrar o ensino sobre meio ambiente na cadeira de ciências, a fim de não reforçar os aspectos físicos da questão, em detrimento dos demais aspectos socioeconômicos, políticos, éticos etc., pois educação ambiental é ensino para a cidadania (BERNA, 2001).
Ao abordar as dificuldades sentidas pelos professores em trabalhar a educação ambiental no contexto escolar, a falta de formação continuada na área foi citada por 50% dos professores de Ciências Naturais, 20,0% dos professores de Ciências Humanas e 30,0% dos professores de Linguagem dados correlatos a falta de formação continuada em relação ao tema também foi relatada por 33% dos docentes pesquisados de um estudo realizado no município do Rio de Janeiro (COSTA e FONSECA, 2005). A categoria falta de material/referências teve maior freqüência entre os professores de Ciências Humanas com 60,0%, seguidos 50,0% entre os docentes de Ciências Naturais e de Linguagem.
Foi também diagnosticado que é a falta de interesse dos alunos é a maior dificuldade para 20,0% dos professores de Ciências Humanas e 10,0% dos professores de Linguagem. Apenas uma professora (Linguagem) declarou não encontrar qualquer dificuldade para realizar atividades relacionadas à Educação Ambiental.
Verifica-se que embora o Brasil disponha de leis e instrumentos, que normatizam e orientam, ainda não existe na prática uma política voltada para a capacitação desses professores e a inserção da educação ambiental no ensino formal como tema transversal atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula. Não há educação ambiental sem participação política. Logo, não é de estranhar que os governos tenham dificuldades para estabelecer diretrizes e investir realmente em educação ambiental, pois é impossível estimular a participação, mas não garantir os instrumentos, direitos e acesso à participação e interferência nos centros de decisão (BERNA, 2001).
É interessante relatar que, quando os professores foram questionados se já haviam lido os Parâmetros Curriculares Nacionais, 30,0% dos professores de Ciências Naturais, 40,0% dos professores de Ciências Humanas e 60,0% dos professores de Linguagem responderam que não, correspondendo a 43,3% da amostra total. Este resultado é ainda maior que o encontrado no município do Rio de Janeiro, 33,0% (COSTA e FONSECA, 2005), o que denota a desatualização e conseqüentemente, falta de conhecimentos das diretrizes pedagógicas propostas pelo referido instrumento por parte dos professores. Apesar dos Parâmetros Curriculares Nacionais estarem disponíveis desde 1997 esta parcela de pesquisados afirmou não ter acesso a este documento.
O não conhecimento das orientações encontradas nos PCNs- Parâmetros Curriculares Nacionais para o meio ambiente como tema transversal para todas as disciplinas do currículo escolar representa um entrave no desenvolvimento da prática pedagógica do professor, uma vez que mundo contemporâneo exige uma educação cada vez mais abrangente que prepare o indivíduo para a cidadania e isso inclui a educação voltada para a preservação ou conservação do meio ambiente.
A Lei 9795/99 institui a Política Nacional de Educação Ambiental e estabelece os princípios básicos da educação ambiental e objetivos, seu desenvolvimento no ensino formal e não-formal, assim como sua execução constituindo-se em mais um instrumento norteador para esta temática.
Apesar disso nessa pesquisa, 60,0% dos professores de Ciências Naturais, 70,0% dos professores Ciências Humanas e professores de Linguagem não conhecem essa Lei. O que aponta mais uma vez a desatualização dos docentes em relação à política ambiental, sobre isso declarou (CARVALHO, 1992), como imaginar que um professor formado há 10 ou 15 anos, quando essas questões não estavam colocadas dessa forma, possa estar preparado para trabalhara EA na perspectiva que se exige hoje?
Em relação ao papel da escola na preservação do meio ambiente, observa-se que para 30,0% dos professores de Ciências Naturais é orientar, para 10,0% é o de informar e para 60,0% é o de conscientizar. Para os professores de Linguagem orientar aparece com 30,0%, e conscientizar 70,0%. Entre os professores de Ciências Humanas, orientar representa 20,0% das respostas e 80,0%, conscientizar.
Apesar de alguns docentes acreditarem que o papel da escola é informar os alunos a cerca das questões ambientais, e para outros docentes é o de orientar os alunos a preservar o meio ambiente, a maioria deles entendem que o papel da escola é o de promover a conscientização com vistas a uma transformação social, baseado na ética e numa mudança comportamental mais coerente com os propósitos de uma sociedade mais justa e equilibrada. Sobre isso cita (BERNA, 2001) Podemos entender que, a pedagogia do meio ambiente, é incontestavelmente, uma pedagogia da ação, isto é, dos alunos tomarem a seu próprio cargo problemas, precisamente porque estes problemas dizem respeito a todos em sua vida cotidiana, e não poderiam ser regulados pela simples recitação de informações.

Conclusões
Após as reflexões teóricas e análise dos resultados obtidos e demonstrados neste estudo, é possível concluir:
A educação ambiental desenvolvida nos estabelecimentos escolares pesquisados ainda está longe de cumprir o desafio assumido pela educação em despertar a consciência crítica dos indivíduos e incutir hábitos socialmente responsáveis e ambientalmente corretos.
Os resultados apontam uma realidade em transição que ainda vem se moldando à medida que a educação ambiental vem se mostrando cada vez mais estratégica como instrumento para preservação do meio ambiente no momento em que o planeta passa por grandes mudanças climáticas agravando os problemas socioeconômicos em todo mundo.
Para que o ensino da educação ambiental aconteça de fato nas nossas escolas não basta apenas uma legislação ambiental sofisticada ou uma política ambiental bem elaborada, mas o adequado planejamento e acompanhamento no decorrer de todo processo de implementação com programas que capacitem os docentes para a tarefa de desenvolver uma educação ambiental mais presente no contexto escolar e diretamente comprometida com os problemas ambientais presentes no mundo contemporâneo e não uma abordagem conservadora e superficial incapaz de despertar de fato a cidadania.
A implantação de projetos que envolva toda a comunidade escolar através de ações interdisciplinares, a predisposição dos professores em passar por um processo de treinamento e a vontade da comunidade escolar realmente implementar um projeto ambiental que vá alterar a rotina na escola, são condições fundamentais para que a EA aconteça de fato no cotidiano da escola podendo fomentar iniciativas que transcendam o ambiente escolar.
Dessa forma, tendo certeza de que o processo educativo é indispensável para a superação do quadro atual, espera-se que este estudo e seus resultados possam contribuir de forma significativa para futuras pesquisas nesta área do conhecimento que abordem os obstáculos, inerentes ao comportamento ambiental, que se opõem às modificações dos conceitos, valores e atitudes das pessoas.

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