Este artigo objetiva discutir as divergências em conteúdos ao ensinar educação ambiental no ensino regular, como instrumento pedagógico ao ensino fundamental II de 6º ao 9º ano. Em função dos eventuais fatos históricos ocorridos em séculos passados XIX e XX, necessitou-se de uma visualização do que poderíamos chamar de E.A evento este ocorrido no início do século XX na América do Norte, decorrente das atividades industriais. Essa
fragmentação do que poderíamos classificar como E.A surge de uma necessidade fragmentada decorrente da ausência em conteúdos desenvolvidos em espaço escolar “formal” onde a
grande semeação é desenvolvida em ambientes externos “não-formais” determinando assim as diversas formas sobre a educação ambiental. Os fatos relacionados ao fundamento para a
E.A está suplementada aos interesses desordenados de uma estrutura política meramente desestruturalizada em função dos reais problemas existente em nossa sociedade
contemporânea, buscando dessa forma as implantações dos espaços não-formais como complemento ao ensino formal desenvolvendo dessa forma as semeações entre os conteúdos
ensinados e os agentes desenvolvedores da E.A.

Palavras chave: Interdisciplinaridade, Conservação eqüitativa e Integração meio ambiente e economia.