EDUCAÇÃO A BASE PARA A FORMAÇÃO DO SER HUMANO ¹

Mireia Simone Lissaraça ²


1. RESUMO

Com a pesquisa feita pode-se perceber que a experiência nas escolas de Educação Infantil, foi de suma importância para descrever e relatar observações feitas das atitudes dos pais com os filhos, tendo em vista as dificuldades de dizer não para seus primogênitos. E que cada vez fica mais difícil para conversar e explicar o porquê dos comportamentos dos alunos nas escolas sendo que muitos pais repassam a total responsabilidade de educar para os professores. Esquecendo que está na base da família a formação de uma pessoa do bem.

Palavras-Chave: Educação Infantil. Família. Atitudes

¹ Artigo apresentado na Disciplina de Estágio Curricular IV ao Curso de Graduação em Pedagogia ? EAD, da Universidade Luterana do Brasil, como requisito parcial para conclusão de Curso.
2 Aluna do Curso de Pedagogia da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA
2. INTRODUÇÃO


Este texto traz a visão de uma pesquisa que tem por objetivo entender o comportamento das pessoas que passam no dia a dia nas escolas de Educação Infantil, pois todos os dias são feitas observações de ¬¬¬¬atitudes das crianças e pais ou responsáveis pelas mesmas, ao chegar e sair do ambiente escolar, ao analisar e se deparar com essas atitudes dos pais e filhos na chegada e despedida para ir ao trabalho, a pesquisa pretende contribuir para o bom entendimento deste comportamento.
Neste trabalho discute-se e apresentam-se as visões de vários estudos feitos sobre este assunto que é complexo, mas ao mesmo tempo curioso, pois procura debater sobre atitudes e comportamentos numa visão ampla, a mesma atitude nos faz refletir sobre, mas não nos traz um manual de como se portar diante de certas situações já que estamos falando de ser humano e este é uma caixinha de surpresas.
Cada vez mais é visível a dificuldade dos pais em dizer não aos seus filhos, isso pode ser observado no dia a dia nas escolas, pois os mesmos compensam a sua falta com presentes e cedendo o tempo todo ao desejo das crianças, mesmo sabendo que essas atitudes podem trazer graves conseqüências no futuro.
Reconhecer a influência da família na formação global do exige que a psicopedagogia utilize um modelo diagnóstico, baseado na diferenciação de cada um dos integrantes do grupo familiar. Relata Fernández (1991) pág. 109
É importante considerar que desde cedo as crianças devem saber o significado da palavra não. Pois no decorrer da vida o mundo vai dizer muitas vezes para as mesmas, que saíram da sua proteção familiar e se depara com essa realidade. E com isso não será protegido por seus pais, e acaba ficando frustrado com as pessoas que tiveram essa base de limites de sua família. Tendo reações adversas até entender que o mundo não gira ao redor de seu umbigo.

Não espere que o caráter, os traços e as virtudes da criança sejam tais quais você imaginará. Aceite seu bebê como ele é com suas possibilidades e suas limitações. O bebê esconde vários talentos e tendências, e são tantos que, provavelmente, não conseguirá realizar todos ao longo de toda a sua vida. Tudo o que a criança necessita de seus pais é ajuda e chance para que possa desenvolver o máximo dessas aptidões. (Maringgele 1984, pág. 18)
O texto começa falando dos limites e as orientações que os pais devem passar a seus primogênitos desde pequeninos seguindo uma linha de raciocínio onde terá uma breve análise de como ter uma boa base na educação e descrever os prós e contras de uma boa educação, onde deve começar em casa, por fim apresentar exemplos de boa convivência e conduta orientada sempre pela família.


3. QUAL É A DIFICULDADE EM DIZER NÃO?

Através das escolas de Educação Infantil, pode se observado que os pais têm dificuldades de dizer não para seus filhos, um dos argumentos que eles utilizam é à distância, o tempo que ficam longe dos mesmos e por isso, os pais acaba deixando suas crianças fazer tudo. E cada vez fica mais difícil para conversar e explicar o porquê de escolher o certo do errado. Quando são observadas as atitudes de muita família na escola, pode-se ter uma visão da dificuldade que os pais têm em educar seus filhos. Na porta quando o educador recebe o aluno já consegue observar como é o vínculo dos filhos com os pais. Alguns reagem calmamente, mas outro aluno tem atitudes extremamente preocupantes em relação ao futuro do aluno.
Hoje em dia muitos pais estão pagando até com sua própria vida, a não educação de seus filhos, os mesmos crescem sem limites e acabam fazendo barbáries com seus genitores. Os mesmos devem estar cientes com suas obrigações o de orientar o filho mostrando que sempre os seus genitores serão a autoridade e que devem obediência a eles hoje pode ser observado, que todas as pessoas têm seus deveres e os pais esquece-se de passar aos filhos que é preciso ter respeito a todas as opiniões.
A criança que se encarna é um embrião espiritual que deve viver ás expensas do ambiente, mas, como o embrião físico, precisa ser protegido por um ambiente exterior especial, cheio de amor, rico de nutrição, onde tudo é feito para acolhê-lo e nada para lhe causar obstáculos. Uma vez compreendida essa realidade, a atitude do adulto em relação á criança deve mudar. A figura da criança,embrião espiritual que se está encarnando,despertando-nos impõe-nos novas responsabilidades. Montessori (1990, pág.47)
A atitude que os pais têm com os seus pequenos é de suma importância, para a formação do ser humano que está criando, nunca esquecendo que esta criação é para toda vida, alguns pais não tiveram a preocupação de imaginar como seria o futuro dos seus filhos, e nem sobre o que gostaria que seus filhos se tornassem. O que preocupa é o tempo que eles não pararam pra pensar no que deveriam estar fazendo para que isso, de fato acontecesse.
As atitudes podem ser perfeitamente espontâneas e sinceras, sendo natural, e dando bons exemplos para seus filhos onde os mesmos sempre se espelharam nos pais. Essa atitude traz um resultado de conhecimento maior e de um raciocínio inteligente e sensato sobre no que pretendem na educação de seus primogênitos.

Nós educadores, necessitamos desenvolver práticas que estimulem nossos alunos e filhos a transporem os limites com dignidade, respeito e conhecimento e, para isso necessitamos formar nossas crianças dando-lhes os limites necessários. Tem sido a escola a grande parceira da família nesse processo. Família e escola são instituições parceiras no processo de preparar o cidadão adequado e feliz. Parolin (2009, pág. 15)
Através de observações é possível constatar que, para exercer qualquer tipo de emprego, é preciso estudar e ter uma longa preparação durante anos e estas não podem ser vividas de improvisos, e nas educações dos filhos também não devem ser feitas de improvisos e ajeitações. Pois os filhos acabam reproduzindo os comportamentos e atitudes dos pais e que mais tarde podem deixar marcas dolorosas.

4. A PALAVRA NÃO TAMBÉM É DE SUMA IMPORTÂNCIA

É sempre importante que os pais comecem a dizer a palavra não já no início da vida de seu bebê, pois por mais que se esforce poderá reagir com seus instintos que terá como resultado e desempenho o seu comportamento. Aquele que na infância e na adolescência não respeita regras quando adulto não respeitará leis.
Desde muito pequenos todo o ser humano tem que respeitar e obedecer a regras e após adulto em respeitar as muitas leis que há. Estabelecer regras e colocar limites nos seus filhos é um dos deveres dos pais.
Os pais deixam os filhos fazer tudo na infância e na adolescência, vontades e os desejos começam a aumentar e a falta de limites se agrava. A educação requer limites, e a criança de alguma forma pede esse limite, e a mesma deve entender por que são necessários, se ela não compreender o motivo e a razão deles e simplesmente obedece quando não estiver perto do proibidor ela não lembrará o que foi lhe dito, por isso a compreensão das regras ditas pelos pais e outros.

As crianças que não aprendem a ter limites não correspondem ao esperado e não sabem até que ponto podem ou devem ir extrapolando, muitas vezes, até a falta de respeito. Já com relação à indisciplina, o sujeito conhece o limite, sabe que ele existe e faz uma escolha, rompe com a disciplina esperada. Barbosa (2009, pág. 34)
As crianças devem ter opiniões próprias, mas não ter a ousadia de decidir o que quer sem ouvir a opinião de seus pais muitas vezes os pais não tem tempo para prestar atenção em seus filhos dando muita liberdade e deixando os mesmos seguir seus próprios impulsos.
Por mais que os pais tentam ser e fazer o melhor acabam sempre errando em algo, e acabam se questionando sobre as situações e se deparando com outras mais complicadas. Nessas situações pais que não se preocupam reagiriam impulsivamente, mas com toda a probabilidade de seus instintos estariam corretos,porque já conhecem os princípios básicos. A aplicação freqüente desses princípios cria uma sabedoria que permite que ajam de forma adequada em situações críticas.
Muitos pais não sabem como orientar seus filhos para o bom caminho, a função dos mesmos é orientar e transmitir informações provenientes de várias orientações para que a criança cresça bem como um bom comportamento. Conforme a Constituição Federal vigente (1998, art.205)

"a educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". (Constituição Federal, vigente de 04\10\1998, no artigo205).
Mas muitos estão colocando essa responsabilidade nos educadores e nas escolas, porque nas mesmas é conversado sobre os bons comportamentos, mas tem que surgir de casa a base da educação e na escola os professores irão somente ajudar a refletir sobre.
Como já ouvimos por ai filhos não vem com manual, é um ser muito complexo, pois a cada minuto e até segundos pode surpreender muito e deixar as pessoas sem resposta e reação. Por isso nada melhor do que a conversa onde sempre terá um consenso ou fará meditar sobre o que foi discutido em família. É de suma importância a participação dos pais no crescimento de seus filhos e mesmo trabalhando o dia todo e as crianças tendo diversas atividades para suprir a falta de seus genitores,é necessário um minuto para saber como foi o dia de todos.
Limites são fronteiras subjetivas que devemos respeitar em nossas múltiplas relações dentro e fora da escola. Existem linhas demarcatórias definindo quais são as responsabilidades dos pais, dos professores, dos alunos, do Conselho Tutelar, etc. Limites podem ser também repensados, modificados, transpostos, mas na há como ignorá-los. Said (2009, 22)

Mas o que é mais comum de ver é o contrário, pois os pais chegam tarde e ainda tem atividades domésticas para realizar e se organizar para o próximo dia. Às vezes as crianças já estão dormindo ou jogando e isso é bom, pois não ??atrapalha??. e as conseqüências já serão colhidas quando chegar a adolescia pois não houve nenhum tipo de diálogo na família,e muitos se questionam como isso foi acontecer?.
Em muitos casos os pais não percebem que seus anjinhos crescem, pois estão com a atenção voltada para outras atividades. Por isso é bom sempre estar atento á tudo que acontece com seu filho para não ter surpresas.
Desperdiçar a palavra não também não está correto, pois as ordens que os pais dão aos seus filhos, quantas são descumpridas? A melhor maneira de perder a autoridade sobre a criança é dar uma ordem que não será cumprida, e esse processo começa na mais difícil idade, quando a criança desobedece aos pais.
Para recuperar a autoridade dos pais é essencial á educação, é importante compreender a psicodinâmica da desobediência do não e, a partir daí, buscar as modificações. Antes de proibir é preciso analisar a situação, para que após a decisão tomada os pais não precisem voltar atrás. Conforme

A maneira de ser das crianças deve ter sempre parecido encantadora às mães e às amas, mas esse sentimento pertencia ao vasto domínio dos sentimentos não expressos. De agora em diante, porém, as pessoas não hesitariam mais em admitir o prazer provocado pelas maneiras das crianças pequenas, o prazer que sentiam em "paparicá-las''. Ariés (1978, pág. 2-3)


5. LIMITES NA DOSE CERTA


Crianças e adolescentes que foram criados sem limites são guiados pelo eu interior e esse instinto animal, não consegue medir as conseqüências e nem assumir responsabilidades. Por que não tiveram essa aprendizagem desde muito pequeno, e sempre tendo alguém para responder seus atos e assumir seus erros. Será de suma importância que a criança aprenda o mais cedo possível que não pode fazer tudo o que quer. Conforme a LEI Nº8.069,de Julho de 1990
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Se tudo que os filhos aprontarem os pais assumir, os mesmo não conseguiram aprender com as consequências de seus atos, e sim irão mascarar a situação. Alguns pais têm vergonha das atitudes de seus primogênitos, mas não deveriam, pois são eles próprios que estão criando estas criaturas, como podemos dizer e não seres humanos comuns que assumem seus erros e vibram com o que está correto.

O conflito entre adulto e criança começa quando esta atinge o ponto de desenvolvimento que lhe permite agir. Até então, ninguém pode impedir totalmente a criança de ver e ouvir, ou seja, de realizar a conquista sensorial do seu mundo. Toda via,quando a criança age,anda,toca nos objetos,o quadro que então se apresenta é completamente diferente.Embora amando profundamente a criança,o adulto sente nascer em si um irresistível instinto de defesa contra ela. Montessori (1990, pág.84)

Muitos não têm obrigações a cumprir e crescem achando que são os donos da verdade, uma das mais importantes é fazer o que tomarem para si a responsabilidade de fazer o que são capazes de fazer. Quem sabe fazer algo sabe por que aprendeu fazendo por isso os pais devem ser orientadores e não dar tudo mastigados aos seus filhos.
Daí vem à sensação de incompetência da parte dos filhos, pois não tem elogios para alimentar sua autoestima, a personalidade também exige uma formação, que deve conter disciplina, ética e persistência para atingir suas metas. Conforme a LEI 9.394, de Dezembro de 1996
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
A ética é um contexto que começa em casa, quem não respeita a si mesmo não consegue respeitar o outro, essa é à base do comportamento social do ser humano a personalidade também tem uma formação a disciplina, ética e respeito, que os pais passam a seus filhos, desde criança e isso é primordial.
Existem muitas contradições de um grande contexto em que as pessoas vivem é muito mais do que uma construção teórica, pena que muitos percebem que a relação de criança e adulto, pais e filhos, professores e alunos se dão no dia a dia da comunidade em geral, social e não de uma genética. Conforme

"Não se trata de um valor universal dos seres humanos, nem de uma tendência. Inata ou instintiva das mulheres, nem mesmo de uma expressão de necessidades inerentes às crianças, pois que, se entender a certas necessidades básicas do ser humano durante os seus primeiros meses de vida é uma questão de sobrevivência determinada por características, biológicas, tudo mais nessa relação é história e culturalmente determinada: o tempo de duração desta atenção, as pessoas mais indicadas para provê-la o tipo de relação interpessoal que se estabelece entre os envolvidos, as formas e práticas de atendimento etc." Carvalho (1999 p.58-59):

Dentre as obrigações que as crianças têm é a de assumir responsabilidades para saber agir no futuro e saber que é capaz de fazer muito, quem sabe fazer aprende fazendo ,quando os pais fazem pelo filho, acabam ferindo a sua autoestima, como que alguém vai conseguir alimentar a autoestima com elogios e notas por lições que esse mesmo não fez?Isso é muito complicado, pois os filhos começam a sentir se incompetentes. Com isso a criança acaba sendo mal acostumada e os pais não percebem, o quanto estão prejudicando seus primogênitos.
Onde a personalidade também será prejudicada, pois ela exige uma formação, essa é formada por disciplina, ética, persistência e garra para atingir metas, estas acabam sendo prejudicada e tendo muitas consequências, uma das piores são as drogas.

Passou de autoritária, ou seja, baseada em verdades universais, estabelecendo regras sem reflexão de seus princípios, obediência acima de qualquer questionamento, relação professor aluno baseada no poder e cumprimento de normas atrelado a um mecanismo penal, para uma escola permissiva. Paín (2009, pág. 17)


Quem tem a ética como base consegue respeitar tanto o outro como a sim mesmo isto é fundamental para o comportamento social onde começa em casa.


6. CONCLUSÃO


Com todo esse conteúdo pode se ter uma idéia de como é complexo o assunto tratado aqui,mas alguns autores já estão debatendo esse problema há algum tempo,e escrevendo sobre para ajudar os pais neste processo longo.A escola também é protagonista na vida de um ser humano já que este fica muito tempo na mesma,mas os responsáveis maiores na vida de uma criança é os pais ,a família ,para que através de exemplos os pequenos possam estruturar os seus caminhos diante da sociedade.
Pode se dizer que quando a criança se transforma numa pessoa do bem os pais e a escola fizeram a sua parte.Os pais que permitem ser submetidos aos caprichos de seus filhos estão lhes ensinando a agir da mesma forma com as outras pessoas.
Temendo estarem sendo muito autoritários muitos pais acabam sendo permissivos ou até mesmo sendo negligentes a essas atitudes de seus filhos
Muitos destes preocupam-se em demasia com a satisfação das necessidades básicas e na formação intelectual, deixando para a escola a formação moral.
Muitas coisas de ruim têm acontecido por falta de cuidados, de autoridade, de educação e de conhecimento. Este assunto como já foi escrito no início do trabalho é bem complexo, mas cabe a todos da sociedade se preocupar com a educação como um todo, pois é com ela que se pode mudar o futuro das crianças que estão crescendo.
Pode se dizer que esta pesquisa foi de suma importância para o aperfeiçoamento e crescimento pessoal e profissional sendo que temos muito a aprender sobre.


7. REFERÊNCIAS


ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
BARBOSA, Laura Mont Serrat. A história da psicopedagogia contou também com Visca, in Psicopedagogia e Aprendizagem. Coletânea de reflexões. Curitiba, 2002.

BRASIL / Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil; Resolução n. 1, de 7/4/1999, Brasília: MEC, 1999

CARVALHO, M.P de; Trabalho docente e relações de gênero:algumas indagações Revista Brasileira de Educação.2,p77-84,Mai/jun/jul/ago,1996.

CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1998,com alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais n 1/92 a 52/2006 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão n 1 a 6/94.
FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: ArtMed, 1991.
GADOTTI, Moacir. Ensinar e aprender com sentido. Novo Hamburgo: FEEVALE. 2003.
MARINGGELE, J.F. Assim crescem as crianças. São Paulo:Edições Paulinas,1984.

MONTESSORI, Maria. A Criança. São Paulo:Círculo do Livro,1990.

PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989

WALLON, H. As origens do caráter na criança. São Paulo: Alexandria, 1995.