ECOTURISMO: EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DA NATUREZA OU MECANISMO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL?

 Fabiano Hector Lira Muller[1]

 RESUMO

 O presente trabalho aborda de maneira sucinta como se deu a evolução do pensamento com relação à exploração da natureza: de matéria prima à fonte de exploração turística. Faz-se uma breve abordagem do conceito de turismo e dos principais fatores que influenciaram no surgimento e evolução do ecoturismo no Brasil, desde a Eco-92 à criação de Unidades de Conservação e seu papel no processo de preservação ambiental associado à comercialização da natureza em pé.

Palavras-Chave: Turismo. Ecoturismo. Comercialização. Preservação Ambiental.

 

ABSTRACT

The aim of this paper is to explain, in a brief way, how the evolution of thinking related to nature exploration has taken place: from raw materials to touristic exploration source. A brief approach of tourism concept is discussed, as well as the concept of and  the main factors that have influenced the origin and evolution of Ecotourism in Brazil, from Eco-92 to the creation of colleges of Conservation and their role in the environmental preservation process associated to commercialization of nature standing.

Key-Words: Tourism. Ecotourism. Commercialization. Environmental Preservation.

INTRODUÇÃO

A busca por riqueza sempre impulsionou as grandes mudanças no mundo. Da procura por novas rotas de navegações até os dias atuais, a máxima do acúmulo de capital sempre norteou as ações do homem, mais foi somente a partir da Revolução Industrial[2] no Século XVIII que a ideia de capitalismo ganhou corpo e desde então tornou-se o modelo predominante no que tange às relações comerciais cada dia mais abrangentes no mundo globalizado.

No século XX, o período pós 2ª Guerra Mundial[3] proporcionou um rápido desenvolvimento dos transportes, dos sistemas de comunicação e, mais recentemente, da informática. A revolução tecnológica e a globalização de modo geral são responsáveis diretos pelo aumento do consumo em todo o mundo, além de exigir cada vez mais dedicação e comprometimento do trabalhador, apesar da vida conturbada e seus percalços diários. Ou seja, a globalização está relacionada diretamente com o meio pelo qual houve a disseminação do espírito consumista e também conservacionista associado ao turismo e posteriormente ao ecoturismo.

Observa-se que “a globalização arrasta as economias para a produção do efêmero, do volátil e do precário” (PETRELLA, apud SOARES E AZEVEDO, 2010), ou seja, à medida em que se abrem caminhos para novas áreas de mercado, a serem exploradas, estes trazem consigo os problemas gerados por esse consumo muitas vezes inconsequente.

Mas nem só de trabalho se vive. O tempo livre e a evolução das leis trabalhistas proporcionaram ao homem moderno que este se organizasse de modo a aproveitar esse tempo ocioso com viagens de lazer para conhecer novos lugares e experiências, ou seja, fazer turismo.

Ganhou muita força nesse cenário a ideia de férias no campo com a possibilidade de conhecer lugares com belezas naturais, matas, rios, animais, quedas d'água, entre outros. Essa contemplação da natureza serve, entre outras coisas, como uma forma de fugir dos problemas e da correria que a população que vive e trabalha nas cidades passa diariamente.

 

Atualmente, com a crescente deterioração das condições de vida das grandes cidades, as regiões com belezas naturais têm atraído grande parcela da população. [...] o turismo contemporâneo é um grande consumidor da natureza e que sua evolução nas últimas décadas ocorreu como consequência da busca do verde e da fuga do tumulto dos grandes conglomerados urbanos. (REZENDE, 2004)

 

O turismo proporcionou valorização econômica dos destinos visitados e a partir de sua massificação surgiram também um conjunto de impactos negativos os quais se não identificados e trabalhados de maneira a serem minimizados podem levar à degradação e consequente desvalorização da localidade. Surgiu, em contrapartida aos setores ligados a esse turismo de massa, uma corrente econômica que trabalha a natureza não só como fonte de beleza, mas sim como meio de valorização das culturas regionais e dos saberes locais, o ecoturismo.

Mas será que essa preocupação com a natureza, vendida como foco principal da atividade ecoturística, assegura realmente que essa prática seja executada dentro do que é estabelecido ou é somente uma forma de camuflar o marketing consumista exercido na atividade turística com um apelo ambiental preservacionista?

A seguir veremos uma abordagem objetiva do turismo como atividade que possibilitou o surgimento do Ecoturismo como ramo de atuação que valoriza a natureza e sua conservação, a experiência educacional interpretativa, a valorização das culturas locais e o desenvolvimento sustentável.

 

 

ECOTURISMO: EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DA NATUREZA OU MECANISMO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL?

 

O turismo é uma atividade pautada no consumo do espaço, além de proporcionar momentos de lazer e de aproximar o consumidor do seu desejo, variando de acordo com a especificidade de cada gosto.

 

Os bens turísticos podem ser naturais, histórico-culturais, como manifestações e usos tradicionais e populares, realizações técnicas e científicas contemporâneas ou acontecimentos programados, enfim, todos os elementos subjetivos e objetivos ao nosso dispor, dotados de apropriabilidade, passíveis de receber um valor econômico, ou seja, um preço. (BENI, 2000 apud SOARES e AZEVEDO, 2010).

 

A forma mais comum de se utilizar o meio ambiente e suas riquezas, sempre foi exploração como fonte de matéria prima. Porém, com a discussão sobre preservação ambiental cada dia mais acalorada, passou-se a pensar na utilização dessa natureza de uma maneira diferente: a comercialização da natureza em pé, como reduto natural e fonte de beleza. Daí em diante tornou-se mercadoria e vem sendo pensada de forma a restituir ao homem a tranqüilidade mínima que um ambiente natural pode proporcionar em contraposição à correria do dia a dia.

 

A natureza enquanto espaço de consumo e lazer, aparece mais claramente como produto social conforme é produzida e oferecida como simulacro e espaço "não-contaminado” a ser consumido em parques temáticos que buscam recriá-la sem os riscos que “the real thing” – a natureza selvagem – oferece. Uma vez que a, assim chamada, “natureza selvagem” intocada pelo homem apenas vive em nossa imaginação, ela nos é ofertada como uma fonte de resgate (controlada) de experiências selvagens e aventuras. (LIMONAD, 2004)

Em seu artigo que reflete sobre a relação entre proteção da natureza e ecoturismo, Conti e Irving (2010) enfatizam que a entrada do turismo na agenda ambiental mundial ocorreu a partir das décadas de 1970 e 1980, quando na atividade turística passou-se a incorporar a preocupação ambiental, mesma época em que o movimento ambientalista conquistou muitos adeptos a favor da proteção da natureza, passando assim a fazer parte das preocupações de diferentes instâncias políticas globais, envolvendo desde governos locais até os grandes organismos internacionais, entrando definitivamente, na agenda dos grandes temas estratégicos mundiais.

O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado somente foi efetivamente reconhecido como direito fundamental da pessoa humana na Declaração do Meio Ambiente, adotada pela Conferência das Nações Unidas realizada em Estocolmo em 1972, [...]. Essa declaração ficou conhecida como Declaração de Estocolmo. Posteriormente, o aludido princípio foi reafirmado pela Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 e também pela Carta da Terra de 1997. (DUARTE e FILHO, 2004)

 

A Eco 92[4] foi realizada em junho de 1992 na cidade do Rio de Janeiro, com objetivo de buscar meios de conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção dos ecossistemas da terra. Foi a partir daí que ganhou força no cenário nacional a discussão sobre a preservação do meio ambiente e exploração racional e controlada dessas áreas que, em tese, é uma prática alternativa de desenvolvimento sustentável, utilizando os recursos naturais, culturais e sociais de uma determinada localidade ou região de maneira planejada, levando-se em conta a diversidade humana, a valorização dos saberes locais e a conservação da riqueza natural.

Em agosto de 1994, um grupo de trabalho interministerial do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, por meio da Embratur[5], formulou as “Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo”, o qual estabeleceu que a definição para o ecoturismo seria:

 

Um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas. (BRASIL, 1994).

 

Assim como o Ecoturismo, o Turismo Rural e o Turismo de Aventura utilizam-se do meio rural como principal fator representativo para sua divulgação e comercialização como forma de resgate de valores sociais ao promover o encontro com o meio ambiente natural conservado. Dessa forma, para uma melhor diferenciação entre os temas, é salutar fazer uma breve conceituação para diferenciá-los.

 

Turismo Rural é um conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade. Já o Turismo de Aventura compreende o movimento de turistas cujo atrativo principal é a prática de atividades de aventura de caráter recreativo, podendo ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não. <http://www.brasilturismo.com/turismo/dadosdoturismo.php>.

 

Vale lembrar que a atual conjuntura econômica faz com que se priorize o consumismo e a valorização dos consumidores do turismo. O meio ambiente - que é o produto de consumo diretamente explorado nessa relação de mercado - fica em segundo plano e sofre as consequências dessa exploração. O principal problema que envolve o turismo e o meio ambiente é que esta relação econômica é interpretada exclusivamente como fonte de geração de emprego e renda o que acaba por negligenciar as questões sociais, culturais e ambientais envolvidas nesse processo. Deste modo, essa dita exploração racional dos meios ambientais está encontrando resistência principalmente por organismos de proteção ambiental como Organizações não Governamentais (ONGs) e ambientalistas, pois, na prática, implicam em destruição de fatores relevantes para a vida humana, como a manutenção dos recursos naturais e o desenvolvimento das populações que vivem nessas áreas.

O capitalismo está inserido em todos os campos de atuação em que existe produção de renda e encontrou na exploração do meio ambiente uma ampla e disputada área de ação, porém, esbarrou no movimento ambientalista que é um dos gargalos da exploração desse valioso ramo de atuação na atualidade. Geralmente, os movimentos ambientalistas que têm como propósito aparente a defesa do meio ambiente e proteção da natureza escondem interesses que não são tão evidentes.

Conforme as palavras de (LINO, 2005), existem muitas ideias, valores e interesses que ficam camufladas sob os discursos acalorados e engendro de políticos, ONG’s, ambientalistas, etc.

 

O movimento ambientalista não é um fenômeno sociológico espontâneo, decorrente de uma conscientização sobre as necessidades reais de compatibilização das atividades humanas com certos requisitos de respeito ao meio ambiente no qual elas se inserem. Na verdade, trata-se de um engendro ideológico e político, específica e habilmente planejado, [...], com o propósito de conter a expansão dos benefícios da sociedade industrial-tecnológica a todos os povos e países do planeta [...]. (LINO, 2005)

 

Esse tipo de discurso com cunho ambiental, que enaltece e relaciona o meio ambiente à sustentabilidade está em evidência nos dias atuais. São diversos os interesses envolvidos, principalmente porque está estigmatizado por influência dos canais abertos de televisão que essas áreas devem manter-se intocadas ou exploradas racionalmente, sem que haja nenhum tipo de agressão ao meio ambiente.

Seguindo essa linha, o turismo ecológico responsável, que tráz em seu bojo políticas públicas que favoreçam as comunidades locais, aparece como “tábua de salvação”, pois concilia o discurso preservacionista com um meio de exploração comercial e ecologicamente correto de áreas naturais.

Acerca desse tema, Conti e Irving (2010) entendem que o ecoturismo emerge, em tese, como alternativa para a minimização dos impactos sobre a biodiversidade, valorizando os processos de conservação da natureza em áreas de elevada riqueza em fauna e flora, e também, como oportunidade de inclusão das populações locais e com a repartição justa dos benefícios decorrentes do uso dessa biodiversidade.

Dessa forma, a prática do ecoturismo está sendo interpretada, em políticas públicas, como uma das alternativas possíveis de fundir práticas econômicas sustentáveis e conversão da biodiversidade que, em princípio, tem como motivação o desejo de manter os ecossistemas em seu estado natural, preservando sua vida selvagem e sua população nativa, além de se configurar como uma experimentação alternativa ao modo de vida consumista.

Visando à preservação dessas áreas verdes e sua biodiversidade, entre os anos de 1999 e 2002, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) definiu as áreas prioritárias para a conservação dos biomas brasileiros. Foi nesse período que foi instituído o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), isto é, a lei que estabelece o marco para o processo de criação de uma UC.

 

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) define e regulamenta as categorias de unidades de conservação nas instâncias Federal, Estadual e Municipal, separando-as em dois grupos: de proteção integral, com a conservação da biodiversidade como principal objetivo, e áreas de uso sustentável, que permitem várias formas de utilização dos recursos naturais, com a proteção da biodiversidade como um objetivo secundário (MMA-SNUC, 2000 apud RYLANDS e BRANDON, 2005)

A importância de uma reflexão sobre o ecoturismo em Unidades de Conservação parte da concepção atual de que esta atividade econômica pode representar uma alternativa capaz de potencializar a conservação dos recursos naturais e os benefícios socioeconômicos nas áreas de influência destas UCs e gerar emprego e renda para a população diretamente afetada além da aplicação real dessas políticas públicas, como implantação de cursos de capacitação e investimento em infraestrutura.

Vale ressaltar que o público que compra o programa de ecoturismo não é o mesmo que busca o turismo de aventura, mesmo que a princípio possam parecer os mesmos consumidores. O turismo de aventura tem uma abrangência maior, abre-se um leque grande de possibilidades, ou seja, é o turismo de massa direcionado para o meio rural. Já os consumidores do ecoturismo consciente são um público diferenciado. Além de atentarem para a valorização da natureza, estes estão interessados em aprender sobre o local, buscam informações, esclarecimentos sobre a localidade e apreciam o estilo de vida das comunidades que possam ali existir.

  

 

CONCLUSÃO

 

O presente trabalho teve como objetivo fazer um paralelo entre o ecoturismo que é visto e o vendido como uma forma de explorar economicamente a natureza mantendo intacta ou causando pouquíssimas mudanças ao meio ambiente em que este esteja inserido.

Em todas as discussões relacionadas com o ecoturismo e a exploração econômica dessas áreas naturais existirão interesses conflitantes. Nota-se que esse impasse é o ponto principal da grande maioria das relações existentes nesse processo de exploração racional da natureza. Inegável também é a importância da criação de UC's para a preservação de ecossistemas e para a manutenção de valores regionais.

Assim sendo, torna-se quase impossível desatrelar do termo ecoturismo da visão comercial exploratória dessas áreas de inestimável riqueza natural. Ao mesmo tempo entende-se que não é somente a exploração turística controlada dessas áreas que propiciará a salvação para se manter uma área preservada e gerar emprego e renda para as populações que residem e sempre viveram da exploração dessas áreas, pois notórias são cicatrizes na paisagem geradas pelo crescimento da infraestrutura e pelo volume de visitantes que afeta os ecossistemas mais frágeis, sem contar que até o manejo incorreto dos resíduos gerados nesse ambiente influenciam no equilíbrio natural do meio ambiente.

Nesses termos, temos que considerar que o ecoturismo é hoje uma atividade de grande potencial econômico e, como tal, será foco do capitalismo e de todos os benefícios e malefícios que virão atrelados ao crescimento no número de visitações. Para que se consiga uma real conservação dessas áreas, tem-se que investir em educação, em trabalho consciente e na valorização da cultura e do estilo de vida dos que ali residem.

Outros fatores a se somarem a estas já citadas diz respeito aos exploradores dessa atividade: o operador da atividade ecoturística, que deve ser consciente de seu papel como disseminador de boas ideias e mostrar que o homem pode causar grandes mudanças no meio natural e que não é somente em áreas protegidas que se deve ter consciência ambiental e sim no dia a dia, em sua vida, nas atividades comuns que exercemos e assim poderemos contribuir para que na sociedade em que vivemos cresça cada dia mais os valores de preservação do meio ambiente e valorização das culturas regionais.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRASIL. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Grupo de Trabalho Interministerial MICT/MMA. Brasília: EMBRATUR, 1994.

  CONTI, Bruna e IRVING, Marta. Refletindo sobre a relação entre proteção da natureza e o ecoturismo em parques. V Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade - ANPPAS, Florianópolis - SC, Outubro de 2010.

 DUARTE, Luciano e FILHO, Ricardo. Responsabilidade Ambiental no Ecoturismo. Palestras da Revista Isto é - Adventure Fair (2004)

 LIMONAD, Ester. Questões ambientais contemporâneas, uma contribuição ao debate. In: II Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade, 2004, Indaiatuba - SP. Anais da II ANPPAS. Campinas: ANPPAS, 2004.

 LINO, Geraldo; CARRASCO, Lorenzano. O ambientalismo, um novo colonialismo In Ambientalismo. Novo Colonialismo. Capax Dei Editora Ltda, 2005.

 REZENDE, Cristiane. Ecoturismo como instrumento de desenvolvimento: limites, desafios e potencialidades. Lavras, 2004. 115p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras.

 RYLANDS, Anthony e BRANDON, Katrina. Unidades de conservação brasileiras. Megadiversidade, Volume 1, Nº 1 . Julho 2005

 SOARES, Artemísia e AZEVEDO, Francisco. Ecoturismo: uma nova forma de consumo ou uma alternativa ao turismo convencional? Um estudo sobre o Ecoturismo na Área de Proteção Ambiental Jenipabu e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ponta do Tubarão (RN). V Encontro Nacional da Anppas. Florianópolis – SC. Outubro de 2010

 <http://pt.wikipedia.org/wiki/ECO-92>. Acesso em 15 jun. 2012.

 <http://pt.wikipedia.org/wiki/Embratur>. Acesso em 15 jun. 2012.

 <http://www.brasilturismo.com/turismo/dadosdoturismo.php>. Acesso em 17 jun. 2012.


[1] Licenciado Pleno em História, [email protected]

[2]A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo.

[3] A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo, organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo.

[4] A ECO-92, Rio-92, Cúpula ou Cimeira da Terra são nomes pelos quais é mais conhecida a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada entre 3 e 14 de junho de 1992 no Rio de Janeiro. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/ECO-92>. Acesso em 15 de junho de 2012.

[5] A Embratur foi criada em 18 de novembro de 1966, durante o governo do presidente Castelo Branco, sob o nome Empresa Brasileira de Turismo e o status de empresa estatal. Seu objetivo inicial era promover o desenvolvimento, a normalização e a regulamentação da atividade turística no Brasil. Em 2003, com a mudança de foco da autarquia para a promoção, o marketing e a comercialização, essas atribuições passaram a ser responsabilidade da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Embratur>. Acesso em 15 de junho de 2012.