E OS NAVIOS...?
Publicado em 14 de setembro de 2010 por Sergio Matos
Não daria mais para voltar. Mas como seguir em frente? Onde estão os navios?
- O que faremos? - Alguém perguntou.
- Corremos tanto para chegar aqui. E agora? - Indagou outro.
- Como atravessaremos ? - Era a pergunta de todos.
Mas não havia esperança.
Quando olhavam para trás, viam a multidão de homens, mulheres e crianças, muitas crianças, que os seguiam. Todos foram obrigado a dar uma parada diante daquele obstáculo intransponível. Depois de muito tempo caminhando no deserto bem que descansar um pouco seria muito bom. Calor, Sol queimando a pele, muitas coisas sendo carregadas. E as crianças? O pior era para as mães que ainda tinham seus pequeninos filhos ainda bebês. Carregá-los nos braços no sol escaldante...
Quantos homens já com idade avançada com as costas carregadas. Arrastavam-se pisando no pó seco do deserto tentando acompanhar o povo.
O panorama era esse.
Quando todos pararam aconteceu de crescer dentro de cada um a enorme expectativa: nossos líderes saberão o que fazer. Daqui a pouco chegarão com a solução.
Os mais sábios, preferiam pensar em uma solução que viesse do próprio Senhor dos Exércitos.
Moisés viveu esse drama. Talvez o maior de todos em sua vida recheada deles.
Na frente um grande mar. Como atravessá-lo? Aquele mar que parecia não ter fim, azul e brilhante com suas ondas estourando na areia. Atrás, o povo tão querido por ele e que decidiu acompanhá-lo por onde quer que fosse, para se livrar da dolorosa vida escrava no Egito.
Em seu interior deve ter passado furacões de pensamentos.
Será que algo ainda poderia dar errado? Alguma coisa poderia ser pior do que aquilo?
Quando você estiver passado por uma situação muito difícil em sua vida. Estiver passando diante de um mar intransponível de problemas e pensar que nada há de pior do que aquilo, cuidado, pois a coisa pode piorar.
Foi o que aconteceu com aquele povo.
- Olhem ! - Gritou em desespero um dos homens que acompanhava Moisés.
Eram os egípcios a todo galope. Todo o exército de Faraó. E eles não estava com tanta pressa simplesmente para trazerem um presente de recordação para o povo de Israel. A coisa, piorou mesmo.
Só havia uma saída para Moisés: Deus.
E ele clamou. Vigorosamente. Com todo o entusiasmo e fé de que poderia dispor em seu coração. Com toda garra. Determinação e ousadia não faltou em sua oração.
Mas sabe o que Moisés recebeu de volta? Um bronca.
"Porque clamas a mim?"
Deus não queria oração naquele momento, queria ação.
O Senhor de Tudo ordenou que Moisés erguesse seu cajado em direção ao Mar Vermelho.
Pronto. O mar que, no primeiro momento, parecia ameaçador, se tornou uma passagem livre, segura e extraordinária para que aquele povo, tão amado por Deus, passasse com toda tranquilidade do mundo.
Mesmo estando diante do problema que parece um Mar Vermelho e, mesmo que você olhe para trás e veja o Faraó em seu calcanhar, querendo comer suas entranhas, Deus, o Senhor Todo Poderoso estará ao seu lado. Erga o seu cajado e atropele as dificuldades.
Mas qual é o cajado? Alguém poderia ainda perguntar...
A fé no poderoso nome de JESUS!
paz,
SERGIO MATOS
- O que faremos? - Alguém perguntou.
- Corremos tanto para chegar aqui. E agora? - Indagou outro.
- Como atravessaremos ? - Era a pergunta de todos.
Mas não havia esperança.
Quando olhavam para trás, viam a multidão de homens, mulheres e crianças, muitas crianças, que os seguiam. Todos foram obrigado a dar uma parada diante daquele obstáculo intransponível. Depois de muito tempo caminhando no deserto bem que descansar um pouco seria muito bom. Calor, Sol queimando a pele, muitas coisas sendo carregadas. E as crianças? O pior era para as mães que ainda tinham seus pequeninos filhos ainda bebês. Carregá-los nos braços no sol escaldante...
Quantos homens já com idade avançada com as costas carregadas. Arrastavam-se pisando no pó seco do deserto tentando acompanhar o povo.
O panorama era esse.
Quando todos pararam aconteceu de crescer dentro de cada um a enorme expectativa: nossos líderes saberão o que fazer. Daqui a pouco chegarão com a solução.
Os mais sábios, preferiam pensar em uma solução que viesse do próprio Senhor dos Exércitos.
Moisés viveu esse drama. Talvez o maior de todos em sua vida recheada deles.
Na frente um grande mar. Como atravessá-lo? Aquele mar que parecia não ter fim, azul e brilhante com suas ondas estourando na areia. Atrás, o povo tão querido por ele e que decidiu acompanhá-lo por onde quer que fosse, para se livrar da dolorosa vida escrava no Egito.
Em seu interior deve ter passado furacões de pensamentos.
Será que algo ainda poderia dar errado? Alguma coisa poderia ser pior do que aquilo?
Quando você estiver passado por uma situação muito difícil em sua vida. Estiver passando diante de um mar intransponível de problemas e pensar que nada há de pior do que aquilo, cuidado, pois a coisa pode piorar.
Foi o que aconteceu com aquele povo.
- Olhem ! - Gritou em desespero um dos homens que acompanhava Moisés.
Eram os egípcios a todo galope. Todo o exército de Faraó. E eles não estava com tanta pressa simplesmente para trazerem um presente de recordação para o povo de Israel. A coisa, piorou mesmo.
Só havia uma saída para Moisés: Deus.
E ele clamou. Vigorosamente. Com todo o entusiasmo e fé de que poderia dispor em seu coração. Com toda garra. Determinação e ousadia não faltou em sua oração.
Mas sabe o que Moisés recebeu de volta? Um bronca.
"Porque clamas a mim?"
Deus não queria oração naquele momento, queria ação.
O Senhor de Tudo ordenou que Moisés erguesse seu cajado em direção ao Mar Vermelho.
Pronto. O mar que, no primeiro momento, parecia ameaçador, se tornou uma passagem livre, segura e extraordinária para que aquele povo, tão amado por Deus, passasse com toda tranquilidade do mundo.
Mesmo estando diante do problema que parece um Mar Vermelho e, mesmo que você olhe para trás e veja o Faraó em seu calcanhar, querendo comer suas entranhas, Deus, o Senhor Todo Poderoso estará ao seu lado. Erga o seu cajado e atropele as dificuldades.
Mas qual é o cajado? Alguém poderia ainda perguntar...
A fé no poderoso nome de JESUS!
paz,
SERGIO MATOS