Diante da demanda do judiciário nacional, em entender melhor as adequações sociais e suas necessidades, face ao controle dos conflitos que nela se estabelecem. Faz com que o operador do direito e todos os seus envolvidos estejam em sintonia com essa nova realidade e adequação contemporânea. Logo, não há como se distanciar deste movimento crescente que marca a virada do século XX e estrutura a nova civilização.

Falamos da Sociedade da Informação e seus meios telemáticos e informáticos que se emanam.

Desta necessidade, face a particularidade do meio a dicotomia do distanciamento dos atores envolvidos na aplicação dos meios judiciais; sendo eles, do Ministério Publico, Magistratura, Defensoria e ou advogado.

Estes operadores do direito demonstram ainda, não estarem familiarizado com o meio e o poder desta ferramenta, chamada de TI (Tecnologia da Informação), de acesso a justiça e a inclusão cidadã pelos meios digitais.

Nesta realidade, passamos a conviver com particularidades, teses, aplicativos, ferramentas, entendimentos e visões de um mundo dito como “Era Digital’’, que nos traz a necessidade de atrelar-se a Sociedade da Informação.

Este singelo estudo (TCC – Titulo de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais), propõem-se em trazer um breve entendimento ao meio e alguns conceitos que já estão se consolidando no entendimento jurisdicional e jurídico.

Assim, proponho um provocação a pesquisa e a imersão a esta nova adequação social. Colocando em tela, meus singelos conhecimentos adquiridos ao longo dos meus 15 anos de Analista de Projetos de TI, diante desta nova realidade que e a Sociedade da informação e suas facetas.

Sem esgotar o assunto, busco aproximar o juridiques tão peculiar ao meio do judiciário e comum com o informatiques, este por sua vez, virando a modinha da vez entre a sociedade... em uma ousada e curiosa aproximação de percepções e propostas para entendimentos face a sociedade moderna e a nova tendência de novos tempos e a necessidade de uma justiça mais pontual, ágil e menos burocrática. Sem perder sua essência de buscar a justiça e nunca a vingança pela satisfação do ofendido.