Alguns acham que sabem tudo. Outros reconhecem que não sabem nada. E há os que admitem que não querem saber. Estes são os piores.

Por pretensão, por ignorância ou por negligência, os casos de doenças sexualmente transmissíveis são uma realidade preocupante no mundo inteiro. Adolescentes, quase crianças, contraem doenças que poderiam ser evitadas de forma muito simples. Dizemos “quase crianças” porque, evidentemente, embora crianças não estejam na idade de praticar sexo, o início da prática sexual tem sido cada vez mais frequente em idade ainda em que muitas vezes nem mesmo o corpo está formado e adaptado para a prática.

Não é raro ver nos jornais noticiário sobre meninas de pouco mais de 13 anos (ou até menos) que já engravidam, sem sequer terem a mínima condição – obviamente – de sustentar seus filhos. Algumas ficam grávidas por violência sexual, outras por se prostituírem, e há ainda as que frequentam ambientes em que o afloramento do sexo se faz em idade ainda muito aquém do previsível.

Há o lado social da questão: filhos que provavelmente ficarão abandonados, que serão criados por pessoas pouco capacitadas ou aqueles que, por sorte, conseguem ficar sob a guarda de parentes (tios, avós, primos), embora certamente o melhor para a criança seja ser criada por pais conscientes de seu papel. Esse é o lado social. Do ponto de vista de saúde pública, proliferam também os casos de doenças sexualmente transmissíveis, pelo motivo óbvio de que pessoas nessa idade normalmente não dispõem de informação nem de orientação adequada quanto à sexualidade.

Adultos sem conhecimento

Mas isso não fica apenas no âmbito da população mais jovem. Convivemos em sociedade com adultos que conhecem muito pouco de sexualidade, que desconhecem conceitos e que confundem até mesmo questões elementares. Acham, por exemplo, que “esterilidade” é o mesmo que “impotência”, não têm a menor idéia do que seja anatomia, reagem de forma equivocada à idade em que crianças procuram conhecer sua própria sexualidade por via da masturbação, são induzidas a praticar preconceitos e mostram total ignorância quanto às doenças e suas formas de prevenção.

Com o objetivo de esclarecer – e dentro de nossa diretriz máxima, segundo a qual a sexualidade tem que ser discutida em alto nível e que sexo tem que ser sinônimo de prazer e de bem estar – estamos distribuindo gratuitamente o e-book 10 cuidados para manter a saúde sexual (do homem e da mulher), onde são fornecidas orientações básicas sobre tudo o que deve ser feito para manter o corpo saudável e para gozar de uma sexualidade sadia e prazerosa.

Se você acha que é dos que sabem tudo, terá a oportunidade de perceber que ainda pode saber mais. Se reconhece que não sabe nada, somente continuará desconhecendo se quiser. E se conhece alguém que não quer saber, então você pode estar diante da missão de fazer com que essa pessoa reflita e mude seus conceitos, para não se tornar um elemento em sociedade que contribui para a proliferação de doenças extremamente graves, algumas fatais. Quanto a você, se está percorrendo as páginas deste site, é sinal de que se trata de uma pessoa consciente, inteligente e séria. Junte-se a esta luta e divulgue nossa iniciativa de esclarecer todas as questões possíveis sobre sexualidade humana. Afinal, o sexo faz parte da vida. E a vida é muito melhor com sexo saudável. Porque você sabe que sexo combina muito mais com paraíso do que com hospital. Então, abrace essa causa. 

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