Drogas: Quando a escola deve abordar o assunto
Publicado em 11 de novembro de 2009 por Catarina Lindinalva Amaral
A cada ano que se passa maior se torna o numero de usuário de drogas e menoresem idade são aqueles que a consomem.
E como as escolas tem se comportando frente a tal problema? Talvez o despreparo ou por insegurança não nos sentimos preparados para enfrentar tão grande desafio que é tratar o assunto das drogas consumidas pelos nossos alunos.
Essa dificuldade e insegurança se dá, tavez, porque ainda não existe em nosso país uma lei que impeça as propagandas de drogas lícitas que oferecem verdadeiros milagres aos seus consumidores, desde os inibidores de apetite até aqueles que aliviam o stress e muitas outras vantagens.
Diante de tamanho problema, esta claro que estes fatos e outros mais irão parar nas salas de aulas e por vezes a escola enquanto instituição de ensino sente-se imcapaz de abordar tal assunto.
Vemos com tristeza as matérias que são vinculadas na imprensa nacional e internacional a respeito do narcotráfico e por vezes as autoridades sentem-se impotentes e encurraladas em seus gabinetes, pois os traficantes desafiam as leis e as autoridades e as vezes fecham escolas por dias seguidos.
A escola enquanto formadora de caráter e saber ainda não conta com uma disciplina em sua grade curricular que aborde especificamente o problema com as drogas e cada vez mais nossos alunos seguem o caminho da dependência do uso de drogas, tais alunos usam as dependências da escola e seus entornos para comercializarem os produtos e recrutarem usuários e "mulas" como são chamados os que transportam as drogas.
Esperamos que a escola e a educação em si encontre caminhos que possam efetivamente ajudar os alunos que estejam envolvidos com o narcotráfico e o consumo das drogas.
E como as escolas tem se comportando frente a tal problema? Talvez o despreparo ou por insegurança não nos sentimos preparados para enfrentar tão grande desafio que é tratar o assunto das drogas consumidas pelos nossos alunos.
Essa dificuldade e insegurança se dá, tavez, porque ainda não existe em nosso país uma lei que impeça as propagandas de drogas lícitas que oferecem verdadeiros milagres aos seus consumidores, desde os inibidores de apetite até aqueles que aliviam o stress e muitas outras vantagens.
Diante de tamanho problema, esta claro que estes fatos e outros mais irão parar nas salas de aulas e por vezes a escola enquanto instituição de ensino sente-se imcapaz de abordar tal assunto.
Vemos com tristeza as matérias que são vinculadas na imprensa nacional e internacional a respeito do narcotráfico e por vezes as autoridades sentem-se impotentes e encurraladas em seus gabinetes, pois os traficantes desafiam as leis e as autoridades e as vezes fecham escolas por dias seguidos.
A escola enquanto formadora de caráter e saber ainda não conta com uma disciplina em sua grade curricular que aborde especificamente o problema com as drogas e cada vez mais nossos alunos seguem o caminho da dependência do uso de drogas, tais alunos usam as dependências da escola e seus entornos para comercializarem os produtos e recrutarem usuários e "mulas" como são chamados os que transportam as drogas.
Esperamos que a escola e a educação em si encontre caminhos que possam efetivamente ajudar os alunos que estejam envolvidos com o narcotráfico e o consumo das drogas.