Quando uma família depara com a droga, a visão que se tem é uma total e absoluta certeza de impotência, o que vivemos hoje é a degradação massificada de várias famílias nesse mundo perverso, maldoso, maléfico, insano, destruidor, que é o mundo da droga. Atualmente vemos várias famílias serem totalmente destruídas por esse mal, e fica sempre a pergunta, até onde vamos conviver com essa carnificina, também mental. Hoje estamos diante de uma droga mais violenta que aparece em nosso planeta, o Oxi, uma droga, que diante de varias matérias é 10 vezes mais mortal que o Crack.
A questão da droga dizem por aí, que é um problema social, e que o Estado é o grande culpado. Então o que se pergunta dioturnamente, o que se tem feito dentro da família diante da droga, como podemos destruir ela dentro de nossas casas? Hoje em muitos dos casos não se tem sequer uma organização familiar, ou seja, família virou sinônimo de ter filhos somente, no nosso pais Brasil, para ganhar benefícios do governo. A família tem que aumentar, porque daí se ganha mais com planos assistencialistas governamentais. Então tem assistência do Estado. Aí vem a pergunta, é ele o grande culpado? Já que ele " Sustenta" uma família, partindo desse pensamento o governo não é o culpado, porque ele ajuda, ele oferece saúde, escola, moradia, então se pergunta, aonde esta o problema? Será que não falta uma conscientização de mulheres, homens na constituição de uma família, para que se constituam uma família sólida, onde haja um diríamos, planejamento na questão do nascimento dos filhos? Estudos e estudos nos mostram estranguladamente a falta de compromisso dos pais diante dos filhos, e de sua criação.Vivemos em uma sociedade, onde o consumismo fala mais alto que um carinho, uma conversa, uma atenção, um comprometimento diante da vida. Hoje o filho já nasce pedindo um I Pod, um tênis Nicke, uma bermuda de marca, não se pergunta nem se fala em amor, porque o amor não existem, sinônimos de uma família normal, não existem no contexto família de hoje. Ai entra a maldita Droga, a droga penetra na carência do filho, na falta de dialogo ou de tempo dos pais com o filho que em troca dão luxos efêmeros que nada tem a ver com amor, presença, carinho, afago, compreensão, tolerância diante das dificuldades de um novo ser quando ele chega a esse mundo tão poluído de paradigmas negativos, que envenenam o que se constitui ter uma família.
A utopia de acreditarmos em muitos momentos que somos imunes a qualquer tipo de paradigma que vivenciamos diante desses três elementos do titulo desse artigo nos remete em uma certeza de que se não pararmos para avaliar onde e como podemos mudar eles, nos fará caminhar para uma vivencia que será no mínimo a destruição em massa da família, principalmente se formos nos remeter para as décadas de 60, 70, quando a família e sua solidez era o mais importante. Se não começarmos a ver que necessitamos urgente de uma reforma a começar dentro de nos mesmo, não poderemos mais acrescentar em nossos meios a palavra família, porque família sempre foi e sempre será a síntese de uma união, onde exista um conjunto de valores, indispensáveis ao ser humano, o mais importante deles, o amor.