O que fazer quando uma reação alérgica ocorre? Será que tomar muita água ou leite resolve? Neste artigo falaremos um pouco mais sobre a anemia aplásica, uma doença muito comum, mas nem sempre diagnosticada corretamente.

Também conhecida como aplasia medular, é urna doença caracterizada pela diminuição da quantidade de eritrócitos, leucócitos e plaquetas do sangue, devido à falta de regeneração sanguínea da medula óssea, que muitas vezes encontra-se substituída por tecido fibroso, gorduroso, ósseo, tumoral, etc.

Existem anemias apiásicas congênitas, como a de Fanconi; no entanto, na sua maioria, são adquiridas, considerando-se idiopáticas ou sintomáticas. A importância das anemias apiásicas reside em sua frequência e em sua evolução para uma leucemia. Entre as possíveis causas da anemia aplásica sintomática, destacam-se: os medicamentos e os tóxicos (especialmente o benzol e seus derivados), as irradiações ionizantes (raio X, fósforo radioativo) as leucoses, as reticuloses e outros processos que substituem o tecido hematopoético, as infecções, etc.

A doença pode iniciar-se de forma brusca, ainda que o normal seja lenta, podendo chegar a passar semanas ou meses de exposição ao agente tóxico e a sua apresentação. O doente manifesta sintomas de anemia grave, palidez acentuada da pele e mucosa, hemorragias nasais, bucais, vaginais, etc, e úlcera na boca e na faringe.

O tratamento consiste em eliminar a causa fundamental, quando possível, e em aplicar antibióticos como profilaxia contra as infecções, como os corticosteróides e os anabolizantes, e em realizar transfusões de sangue para manter a vida, até que< a medula assuma sua função. Pode praticar-se o enxerto de medula óssea, mas trata-se de uma intervenção pouco difundida, pelo fato de ser muito cara.

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