Documentos de qualidade ou que fossem no mínimo isentos na má formação dos leitores e escritores internautas

A cada dia que passa, nós professores (privilegiados), por acessarmos sites, páginas na internet, percebemos o surgimento dos mesmos e também programas de entretenimento para jovens, sem nenhum preocupação com a formação e o quanto eles os influenciam na formação de leitores e ou na deturpação e confusão que leva os jovens. Quando deparam com palavras, frases, textos, com erros primários que vão além da grafia incorreta, pontuação, erros de concordância verbal, misturam pessoas e desinências no discurso, frases sem nexos, e muito distantes de uma linguagem culta.
Os jovens alunos que já têm certa dificuldade em aprender e produzir bons textos. Procuramos ensinar que na oralidade há uma liberdade maior de expressões, como gírias, no uso da linguagem informal. Que devem saber transitar entre esses parâmetros, aplicando o uso da linguagem coloquial ou culta no local e momento adequado, mas que na escrita as exigências se fazem necessárias.

Para o professor, seu trabalho de formação, que visa levar o aluno a ser proficiente e tenha competências para alternar entre um gênero e outro, fica ainda mais difícil, pois sabemos que cada dia é criado sites, programas, jogos, blogs, bate papos e etc. Fica cada dia mais interessante, e que mudam o tempo todo, mostrando o novo. Misturam ficção e real, novas linguagens entre eles, e essas mudanças todas, vão de encontro ao comportamento do jovem que gosta do inovador, do desafiante, aliado a sua formação e envolvendo toda complexidade da adolescência, que muitos professores e pais, não entendem o processo da adolescência, que é adoecer, os mesmos não estão prontos ou estão em transição e não entendem tantas cobranças, sintomas, compromissos, a maioria quer se rebelar diante de tanta transformação física e psíquica a qual estão vulneráveis, e encontram refúgio, em sites e programas voltados apenas para o entretenimento, fazem deles suas zonas de conforto, se fechando para o mundo externo, onde só eles e "profissionais" descompromissados com a formação, têm acesso ou serão acessados, assimilam e internalizam tais erros com uma facilidade inexplicável, que vão de encontro, a questões mais profundas de comportamento que é também negar regras e limites.

O uso da internet como meio de informação.

As possibilidades são grandes, porque podemos trocar informações a todo o momento, não somente trocar, mas buscar informações através da web.
Verificando as possibilidades de troca com as comunidades, despertou em nós várias, dentre elas estão: Sistema Segurança de Informação; Vamos Tomar Cuidado com o Plágio. Escolhemos estas comunidades, porque estão mais próximo com o trabalho pedido aos alunos a respeito de gêneros.

A cada dia que passa, nós professores (privilegiados), por acessarmos sites, páginas na internet, percebemos o surgimento de vários gêneros, inclusive programas de entretenimento para jovens via web, sem nenhum preocupação com a formação e o quanto eles os influenciam na formação de leitores e ou mesmo na deturpação de informações direcionada aos nossos novos usuários (leitores). Quando deparam com palavras, frases, textos, com erros primários que vão além da grafia incorreta, por exemplo: pontuações, erros de concordância verbal, misturas de pessoas e desinências no discurso, frases sem nexos, e muito até distanciados da linguagem culta. Para os novos leitores-aluno que já têm uma certa dificuldade em aprender e produzir bons textos torna-se mais difícil o aprendizado da língua portuguesa em relação à norma culta. Cabe ao profissional, ensinar que na oralidade há uma liberdade maior de expressões; por exemplo, o uso de gírias, explicitando que os mesmo pertencem ao uso da linguagem informal e que há uma grande diferença na escrita.

Mostrar a eles também que ao transitar entre esses parâmetros, aplicar o uso da linguagem coloquial ou culta dependerá do local de acordo ao momento adequado, mas salientando-os que na escrita da norma padrão se faz necessárias.

Para o professor, seu trabalho de formação, que visa levar o aluno a ser proficiente e tenha competências para alternar entre um gênero e outro, fica ainda mais difícil, pois sabemos que cada dia é criado sites, programas, jogos, blogs, bate papos e etc, cada vez mais interessantes, e que mudam o tempo todo, mostrando o novo sem nenhuma preocupação de levar as diferenças do uso da língua oral pela escrita. Misturam ficção e real, surgindo novas linguagens entre eles, e que tudo isso vão de encontro ao comportamento do jovem que gosta do inovador, do desafiante. Aliado a sua formação e envolvendo toda complexidade da adolescência, e que muitos professores e pais, não entendem o processo da adolescência, que é adoecer. Os mesmos ainda não estão prontos, pois estão em transição e não entendem tantas cobranças, sintomas, compromissos. A maioria quer se rebelar diante de tanta transformação física e psíquica a qual estão vulneráveis. E encontram refúgio, em sites e programas voltados apenas para o entretenimento, fazem deles suas zonas de conforto, se fechando para o mundo externo, onde só eles e "profissionais" descompromissados com a formação, têm acesso ou serão acessados. Assimilam e internalizam tais erros com uma facilidade inexplicável, que vão de encontro, a questões mais profundas de comportamento que é também negar regras e limites.

Cabe a nós professores, co-responsáveis pela formação desses novos leitores, colocá-los para refletir o tempo todo sobre o uso da nossa língua, identificando cada vez mais o uso do certo, errado e o diferente.

Autor: Leopoldo Pinto