DOCE OUTONO
Publicado em 17 de julho de 2010 por JOAO PAULO DA SILVA
As folhas secas que caem ao fim da tarde, não são tão diferentes das lágrimas que descem o meu rosto.
A paisagem seca das árvores denuncia a solidão que mora e impera em meu coração escondendo o meu sorriso.
Este pôr do sol tão avermelhado de fim de tarde, se apresenta de forma surpreendente transparecendo a dor que em mim desatina devido a sua falta.
A ausência do canto dos pássaros revela o silencio deixado, pelo amor que um dia partiu, deixando nada mais que a simples lembrança de um doce outono.
Pode se afirmar claramente, que o outono assim como eu, não tem mais o perfume das flores, mais diferente do outono que floresce na primavera.
Eu estarei aqui em sangria e feridas desatadas à espera de um amor perdido na linha do tempo, que ainda acredito voltar, como o lindo sol que brilhou fortemente em um lindo dia chamado de doce outono.
João Paulo da Silva
A paisagem seca das árvores denuncia a solidão que mora e impera em meu coração escondendo o meu sorriso.
Este pôr do sol tão avermelhado de fim de tarde, se apresenta de forma surpreendente transparecendo a dor que em mim desatina devido a sua falta.
A ausência do canto dos pássaros revela o silencio deixado, pelo amor que um dia partiu, deixando nada mais que a simples lembrança de um doce outono.
Pode se afirmar claramente, que o outono assim como eu, não tem mais o perfume das flores, mais diferente do outono que floresce na primavera.
Eu estarei aqui em sangria e feridas desatadas à espera de um amor perdido na linha do tempo, que ainda acredito voltar, como o lindo sol que brilhou fortemente em um lindo dia chamado de doce outono.
João Paulo da Silva