A genialidade opera sob o princípio da “vontade” que tem sua relação bem estabelecida com a objetividade e se reconhece na intuição e a afasta de qual queres fins que não seja os seus fins, isto é, o seu interesse.

Atesta de modo duradouro a clareza de consciência do que foi apreendido pelo sujeito. E como o compararmos a um espelho límpido; a um esvaziamento mental que clarea as faculdades cognitivas a afastando-a das ideias pré-concebidas. Resta apenas “o puro sujeito que conhece”.

Não apenas considerar gênio aqueles que agem sob o principio das descobertas, mas é inegável que sua fonte de vivacidade veio-se mediante o principio da vontade. A vontade seria o desejo e a as descoberta advindas deste princípio é o resultado mais digno desta ação.

O que oscila no fenômeno de fixar em pensamentos esvaziados a consciência do gênio e assumindo uma postura excepcionalmente inteligível.

Donde os sentimentos que a nós é inerente o gênio desempenha sua função principal no plano subjetivo das ideias.

Mas para apreender o principio da genialidade tenhamos que compreender o princípio da “vontade” do individuo de ir às últimas consequências, por além dos limites impostos subliminarmente pela “razão pura”.

O qual atua diferentemente em Kant onde a sensibilidade e o entendimento divergem quando da constituição do pensamento que assenta sua existência no princípio do fundamento. “Nada é, pois, sem uma razão”...