Do ato motor ao ato mental. Wallon para concurso público.

Do ato motor ao ato mental.

Wallon apresentado.

 Por Heloysa Dantas.

Dantas apresenta Wallon.

A sua lógica acadêmica.

Compreende o ser humano.

Como uma estrutura orgânica.

Influenciado pela cultura.

O ser humano é entendido.

Socialmente.

Na perspectiva.

O materialismo histórico.

E dialético.

A   base do desenvolvimento.

Da sua metodologia de trabalho.

A vida é percebida como.

Um organismo de pulsação.

Permanente.

Com avanços e recuos.

Na alternância de opostos.

Do ir e vir permanente.

Dantas afirma.

Que para Wallon o ato mental.

Desenvolve-se a partir do ato motor.

Wallon adota uma epistemologia.

Para explicar o movimento.

Que vai dos reflexos para os movimentos.

Involuntários.

Chegando aos atos voluntários da práxis.

O que é possível graças à influência ambiental.

Aliada ao amadurecimento do cérebro.

Isso significa que num primeiro momento.

Os impulsos são incoordenados.

A etapa predominante da práxis.

Acontece com o surgimento.

 Dos movimentos.

Simbólicos ou ideativos.

Sendo que uma criança de dois anos.

Ainda tem seu fluxo mental atrofiado.

Ao desenvolvimento da lógica.

Do ato motor pelo mental.

Do gesto pela passagem da ideia.

Reconhece as fases do desenvolvimento.

Da inteligência e da construção do eu.

O primeiro momento a preponderância.

Marcada pelo mundo da afetividade.

Posteriormente para o mundo da cognição.

Alternância das funções.

Até a criança voltar para a realidade.

A prática das coisas.

As fases consecutivas.

Impulsos emocionais.

De zero a um ano.

A criança volta para construção.

Da sua particularidade, ou seja.

Do seu eu.

Os movimentos impulsivos.

Até ao primeiro ano a relação.

Com o meio ambiente.

  A natureza.

Afetiva.

A criança estabelece com a mãe.

Um diálogo tônico.

Toques, voz, contatos visuais.

O segundo momento.

Sensório- motor projetivo.

De 1 a 3 anos.

A criança anda, volta.

Para o conhecimento do mundo.

Procura conhecer a realidade.

Externa.

Inicia ao desenvolvimento.

Da linguagem.

E ao mesmo tempo ao domínio.

Dos elementos simbólicos.

Terceira etapa.

Dos 3 aos 6 anos.

A criança volta para si.

Procura se definir como ser.

Distinto.

Inicia ao aperfeiçoamento

Da linguagem.

Começa desenvolver.

O pensamento discursivo.

Começa a lógica da rejeição.

E da oposição.

A questão da sedução do outro.

Toma o outro como modelo.

Quarto aspecto.

O categorial.

Dos 6 a 11 anos.

Volta se para o processo.

Cognitivo.

É a fase escolar.

Caminha com maior objetividade.

Maior abstração.

A criança é capaz obter diferenças.

Intelectuais.

Pensamentos por categorias.

Volta se para o conhecimento.

Do mundo.

Quinto momento.

Da puberdade a adolescência.

A partir dos 12 anos.

Caracteriza pela autoafirmação.

Ambivalência de atitudes.

Sentimentos.

Construção da pessoa.

A tarefa de manter diferente.

A integração ao mundo.

Que não é fácil.

 São as fases do desenvolvimento humano.

Proposto pelo pedagogo Wallon.

Apresentadas por Heloysa Dantas.

Edjar Dias de Vasconcelos.